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Faculdade Cat ó lica Salesiana do Esp í rito Santo Os diferentes estilos de dan ç a.

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1 Faculdade Cat ó lica Salesiana do Esp í rito Santo Os diferentes estilos de dan ç a.

2 Tipos Estilos Dan ç a Visão Geral ind í gena é tnica folcl ó rica Cl á ssico, neocl á ssico, moderno, contemporâneo, sapateado, dan ç a livre, criativa, prospectiva Teatral/espetacular (com seus estilos ou linhas) Salão/social

3 Dan ç a Cl á ssica Com origem no s é c. XVII, buscava traduzir uma bela postura, leveza e rigor t é cnico na reprodu ç ão de seus movimentos; Exigindo do bailarino um certo controle de movimentos não muito comuns ao ser humano. Posi ç ão “ em dehors ” ( posi ç ão que exige rota ç ão da articula ç ão coxo-femural em abdu ç ão).

4 Foram criadas nessa é poca as cinco posi ç ões b á sicas dos p é s, e a utiliza ç ão de sapatilhas de pontas. As hist ó rias desenvolvidas nas coreografias eram repletas de fantasias, envolvendo sempre fadas, ninfas e pr í ncipes. No final do s é c. XIX, surgem algumas tendências inovadoras, como a Dan ç a neocl á ssica, que sem abandonar as caracter í sticas t é cnicas do cl á ssico, procura explorar as formas abstratas como conte ú do de expressão. Utiliza ç ão de mais espa ç o em suas execu ç ões. Fluência controlada ainda é bastante valorizado.

5 Dan ç a Livre Surge com Isadora Duncan no in í cio do s é c. XX. Apesar de possuir forma ç ão t é cnica cl á ssica, não se permitia render aos princ í pios artificiais e tradicionais do cl á ssico. Apresentava como intuito resgatar a essência da dan ç a, procurando atingir diretamente a alma e as emo ç ões. Buscava inspira ç ão na natureza, nas obras art í sticas (vasos gregos). Seus trajes eram leves, fazendo uso de t ú nicas transparentes e esvoa ç antes, com p é s descal ç os, demonstrando a necessidade de liberdade. Enfatizou tamb é m, nesta linha, a rela ç ão do ritmo interno do indiv í duo com o movimento a ser executado, ou seja, a percep ç ão do pulsar interior desencadeando o fluir do movimento pretendido.

6 Dan ç a Moderna Origem no s é c. XX, tendo como caracter í stica b á sica movimentos de contra ç ão de tronco, bra ç os e pernas, refletindo o sofrimento e a interioriza ç ão do homem. As qualidades de contra ç ão e expansão, muito utilizadas neste estilo, tem origem na região umbilical, associando-se ao trabalho respirat ó rio para melhor dom í nio e execu ç ão dos mesmos. A fluência é alternada, variando entre o livre e o controlado, atribuindo a este estilo uma dinâmica mais expressiva.

7 Ballet Contemporâneo Surgiu na tentativa de buscar novas possibilidade de movimentos, viabilizando o envolvimento de todas as t é cnicas j á existentes. Origem no s é c.XX. Não tem pretensão de excluir qualquer que seja a manifesta ç ão desejada pelo executante. Dando grande ênfase à expressividade al é m do n í vel t é cnico.

8 Dan ç a contemporânea Emerge no final do s é c. XX, a partir dos anos 60, at é as ú ltimas d é cadas. A diferen ç a b á sica desta linha do ballet contemporâneo é a preocupa ç ão de se relacionar a dan ç a com temas que permeiam a realidade do homem na sociedade atual. Atrav é s de qualquer tipo de movimento, sejam eles t é cnicos ou não, busca expressar, relatar, criticar ou refletir sobre as id é ias atuais.

9 Dan ç a Folcl ó rica Reflete a necessidade do homem manifestar, expressar seus h á bitos e costumes. Independente da localiza ç ão, possuem aspectos comuns, ou seja, a intima rela ç ão com algumas atitudes do cotidiano do indiv í duo e momentos da vida de suas sociedades. É uma forma de expressão popular que perdura ao longo do tempo, pela tradi ç ão mantida, passando de gera ç ão a gera ç ão. Conservando suas ra í zes e a essência de sua hist ó ria.

10 Dan ç a de Salão Tamb é m denominada dan ç a social. Origem nas dan ç as populares realizadas nas pra ç as e aldeias. Chegaram aos salões dos castelos de forma estilizada. Os movimentos simples das aldeias, sofreram transforma ç ão e foram substitu í dos por outros com caracter í sticas de suavidade e elegância.

11 Atualmente... A dan ç a de salão encontra seu espa ç o de forma muito abrangente, podendo ser realizada em festas, boates entre outros espa ç os. Apresenta uma variedade de tipos com as mais diversificadas origens. Bolero, a valsa, o tango, entre outros

12 Dan ç a Teatral Origem na idade m é dia. Objetivo era entreter a realeza; Fortunas eram gastas na realiza ç ão de espet á culos. Combinavam-se m ú sica, teatro e dan ç a. Envolve uma gama imensa de estilos. Propiciou um enriquecimento indiscut í vel para a arte, e para cultura de modo geral.

13 Dan ç a É tnica Vincula ç ão com ato religioso; O sincretismo das religiões de origem ind í gena e africana com a igreja cat ó lica, possibilitou a sobrevivência das religiões e seus derivativos, como a umbanda, a quimbanda entre outras, onde a dan ç a faz-se indispens á vel nas cerimônias.

14 Referências TADRA, D é bora Sicupira Arzua; VIAL, Rosimara; ORTOLAN, Sabrina Mendes [et.al]- Linguagem da dan ç a.Curitiba:Ibpex.2009. RANGEL, Nilda Barbosa Cavalcante. Dan ç a, educa ç ão, educa ç ão f í sica: propostas de ensino da dan ç a e o universo da educa ç ão f í sica. Jundia í, SP: Fontoura, 2002. (Cap í tulos 1 e 2).


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