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A dan ç a e suas defini ç ões “ Apesar de parecer simples, o n ú mero de defini ç ões para a palavra “ dan ç a ” é quase infinito. Isto mostra a complexidade.

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1 A dan ç a e suas defini ç ões “ Apesar de parecer simples, o n ú mero de defini ç ões para a palavra “ dan ç a ” é quase infinito. Isto mostra a complexidade e as divergências existentes nesta á rea. ” (Neves, 1987)

2 Enquanto atividade eminentemente humana, a dan ç a é uma a ç ão incontest á vel na vida de todas as sociedades e em todos os tempos. Em muitas dessas, o entendimento e a compreensão que se tem da dan ç a, possuem caracter í sticas muito similares entre si, onde o movimento emerge como o elemento chave e ponto comum entre as v á rias defini ç ões.

3 A dan ç a possui defini ç ões relacionadas a v á rios enfoques, envolvendo sempre o movimento, como: Rela ç ão com os deuses, rela ç ão consigo, com os outros e com a natureza; transcendência; emo ç ão, expressão e sentimentos; s í mbolos, linguagem e comunica ç ão; intera ç ão entre aspectos fisiol ó gicos, psicol ó gicos, intelectuais, emocionais; tempo, espa ç o,ritmo; arte; educa ç ão.

4 Todas as a ç ões corporais, quando executadas em nosso cotidiano possuem um objetivo pr á tico. Essas a ç ões corporais no universo da dan ç a ultrapassam a representa ç ão de si mesmos e adquirem outros significados.

5 Algumas defini ç ões A dan ç a é uma atividade que não se limita a assumir-se apenas como “...seq ü ência de movimentos corporais executados de maneira ritmada, em geral ao som de m ú sica... ” (Ferreira, 1996)

6 Garaudy ( 1980) acredita que “ Dan ç ar é vivenciar e exprimir, com o m á ximo de intensidade, a rela ç ão do homem com a natureza, com a sociedade, com o futuro e com seus deuses. ”

7 Ainda enfatizando a dan ç a enquanto atividade que propicia o autoconhecimento, Berge(1981) salienta que “...a dan ç a é o encontro profundo de si mesmo... ” Auto conhecimento, conhecimento do outro e aprecia ç ão à s divindades atrav é s da dan ç a, denotam uma forma de manifesta ç ão que não se esgota com a defini ç ão de que a dan ç a é apenas uma seq ü ência de movimentos corporais dentro de um determinado ritmo, mas se amplia com a de Garaudy (1980), pois para ele a dan ç a é um modo de viver e existir, onde as seq ü ências exteriorizadas transcendem as palavras.

8 Do ponto de vista psicol ó gico Le Bouch apud Marques (1990), aprecia a dan ç a como, “... Gesto tradutor direto do estado emocional... ”. A dan ç a para Martha Graham

9 C ó digos e s í mbolos: a dan ç a como forma de linguagem e comunica ç ão... Compreendida sob esse aspecto, diferenciada da linguagem falada e escrita, o ato de transmitir e at é mesmo o de receber mensagens, procede por interm é dio da a ç ão corporal.

10 Assim como cada s í mbolo gr á fico constitui um significado dentro das l í nguas de cada continente, os c ó digos ou a simbologia corporal, em determinado contexto coreogr á fico, retratam tamb é m um significado pr ó prio. Efetivamente se torna real quando ocorre a associa ç ão dos elementos: tempo, espa ç o, ritmo nos movimentos corporais (elementos propulsores que geram a energia e a dinâmica, caracterizando e dando origem a dan ç a).

11 Considera ç ões hist ó ricas da dan ç a. “ A dan ç a em suas diversas manifesta ç ões, est á de tal modo ligada à ra ç a humana que s ó se extinguir á quando esta deixar de existir ” (Faro, 1986)

12 Evolu ç ão hist ó rica da dan ç a Dan ç a primitiva A dan ç a é uma das formas de comunica ç ão mais antigas que existe, pois, antes mesmo de o homem come ç ar a falar, ele realizou movimentos de dan ç a. Registro de pinturas rupestres encontradas em cavernas; Pessoas imitam os movimentos dos animais e de algum jeito saudando a natureza. O movimento era uma das formas de expressão e comunica ç ão;

13 Com o passar do tempo... A execu ç ão dos movimentos despertou no homem primitivo um outro sentimento, o prazer, fazendo com que a dan ç a adquirisse cada vez mais um car á ter art í stico e não s ó funcional.

14 Dan ç a no Egito Os eg í pcios manifestavam-se por meio da dan ç a, pelas seguintes razões: * homenagens aos deuses; * celebra ç ões à natureza; * Rituais f ú nebres, entre outros. As dan ç as naquele per í odo foram chamadas de dan ç as sagradas ou divinas. Registros em paredes e vasos mostram que as dan ç as eram compostas por movimentos fortes, angulosos e raramente saltos. Sendo considerada a maior manifesta ç ão de seus sentimentos.

15 Dan ç a na Gr é cia Apesar de a dan ç a tamb é m ter car á ter divino, ela se tornou mais acess í vel a todos, fazendo parte da vida cotidiana, promovendo a comunica ç ão entre os homens e dando in í cio à s primeiras formas de dan ç a como arte cênica. A dan ç a ocupava lugar de destaque nessa civiliza ç ão; Contribu í a para a constru ç ão de corpos torneados e esbeltos; Inspiravam artistas e preparavam seus soldados para guerra; Era mat é ria obrigat ó ria na forma ç ão do cidadão ( crian ç as e soldados); O homem para ser considerado educado, al é m de conhecer pol í tica, filosofia e a m ú sica, deveria saber dan ç ar; O ideal de perfei ç ão era a harmonia entre corpo e alma.

16 Dan ç a na Í ndia A dan ç a na í ndia não separava o sagrado do profano, nem o esp í rito da mat é ria e tinha uma rela ç ão divina com a natureza. Os gestos são chamados mudras; São dan ç as de extremo requinte em rela ç ão a expressão corporal;

17 Dan ç a na china Expressavam a harmonia em dois princ í pios opostos: yin (feminino) e yang (masculino); Ocupavam um lugar na corte imperial; Existiam tamb é m as dan ç as populares que giravam em torno de cren ç as, em uma mistura de magia, dan ç a e acrobacia.

18 Dan ç a na Idade M é dia Interferência da igreja- proibi ç ão; Toda manifesta ç ão corporal, segundo cristianismo, era pecado, assim como seus registros; Ap ó s varias tentativas, a igreja sentiu a necessidade de tolerar essas dan ç as; Tempos depois apareceu dentro dos pal á cios, por interm é dio dos nobres, objetivando diversão.

19 Dan ç a no Renascimento Era apresentada nos pal á cios e simbolizava riqueza e poder, uma demonstra ç ão de ostenta ç ão e luxo; A espontaneidade inicial é substitu í da assim por floreios nos passos, postura estudada, movimenta ç ão codificada; A dan ç a tornou-se importante, pois contribu í a para uma melhor convivência em sociedade; Tem in í cio a organiza ç ão das dan ç as coreografadas; Surgi nesse momento o mestre de dan ç a que contribuiu para a codifica ç ão e os primeiros registros escritos de dan ç a.

20 Tipos Estilos Dan ç a Visão Geral ind í gena é tnica Salão/social folcl ó rica Cl á ssico, neocl á ssico, moderno, contemporâneo, sapateado, dan ç a livre, criativa, prospectiva Teatral/espetacular (com seus estilos ou linhas)


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