Carregar apresentação
PublicouCarlos Martinho Stachinski Alterado mais de 8 anos atrás
1
IMOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
PRIMEIROS SOCORROS IMOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE DE VÍTIMAS
2
NOÇÕES DE MECÂNICA Manter sempre a coluna ereta; Dobrar os joelhos;
Posicionar-se de cócoras para levantar um paciente do chão; Ficar bem próximo à vítima; Movimentar-se sempre em conjunto com o outro socorrista
3
REGRAS GERAIS 1. Não mover a vítima da posição que se encontra antes de imobilizá-la, exceto quando: 1.1 Estiver num local de risco iminente; 1.2 Sua posição estiver obstruindo suas vias aéreas; 1.3 Sua posição impede a realização da análise primária; 1.4 Para garantir acesso a uma vítima mais grave.
4
REGRAS GERAIS 2. A prancha longa onde a vítima será fixada deve possuir o apoio lateral de cabeça e, no mínimo, três tirantes sendo: 2.1 um na altura das axilas, cruzando o tórax da vítima, sem envolver os membros superiores; 2.2 outro na altura das cristas ilíacas; e 2.3 o terceiro, na altura dos joelhos.
5
REGRAS Afastar vítima do local de risco;
Estabilizar coluna e fraturas; Mobilização em blocos;
6
TÉCNICA 1 PESSOA Arrastamento pela roupa: Arrastamento com cobertor:
no sentido da cabeça, usando camisa como ponto de apoio; Arrastamento com cobertor: Mais segura do que a primeira; Técnica de rolamento sobre 1 cobertor; Arrastar o cobertor no sentido do maior comprimento
7
ARRASTAMENTO POR UMA PESSOA
8
TRANSPORTE TIPO BOMBEIRO
Vítimas inconscientes; Sem risco de lesão coluna ou outras fraturas; TÉCNICA: Paciente em decúbito dorsal com joelhos flexionados; Acocorar-se pisando sobre seus pés; Segurar a vítima firme pelos punhos; Puxar a vítima em sua direção usando o próprio peso; Apoiar a vítima sobre os ombros
10
RISCO DE FRATURAS OU LESÕES DE COLUNA
Estabilizar cervical; Mobilizar em blocos; Estabilizar coluna: tórax, abdome e pelve ; Colocar em prancha; Remover
11
ROLAMENTO EM BLOCO Socorrista 1: segura a cabeça da vítima.
Socorrista 2: posiciona-se na lateral da vítima, na altura do tronco, colocando uma das mãos no ombro contralateral e a outra mão na região pélvica contralateral. Socorrista 3: posiciona-se na mesma lateral que o Socorrista 2, na altura dos membros inferiores da vítima; coloca uma das mãos na região pélvica, numa posição acima da mão do Socorrista 2 e a outra mão na altura do terço médio da perna.
12
ROLAMENTO EM BLOCO
13
ROLAMENTO 90º
15
ROLAMENTO 90º Socorrista 1: após certificar-se que todos estão na posição correta, faz a contagem combinada pela equipe em voz alta e todos ao mesmo tempo, efetuam o rolamento em monobloco da vítima. Socorrista 3: retira a mão da região pélvica e traz a prancha para próximo da vítima.
17
ROLAMENTO Socorrista 1: comanda o rolamento em monobloco da vítima para colocá-la sobre a prancha longa. Socorrista 1: mantém a estabilização da coluna cervical, durante todo o procedimento. Socorristas 1, 2 e 3: ajustam, se necessário, a posição da vítima na prancha, em movimentos longitudinais, apoiando respectivamente a cabeça, ombros e quadris.
19
PEGA EM CAVALEIRO Para “ajeitar” a vítima na prancha
20
ELEVAÇÃO A CAVALEIRO Vítima não pode ser lateralizada
23
VÍTIMA EM DECÚBITO VENTRAL
Socorrista 1: posiciona-se de joelhos acima da cabeça da vítima, estabilizando sua coluna cervical, segurando-a pela mandíbula. Socorrista 2: examina o membro superior do lado ao qual será efetuado o rolamento e o posiciona ao longo do corpo ou acima da cabeça da vítima, realizando a menor movimentação possível. Socorrista 3: posiciona a prancha longa ao lado da vítima mantendo a distância adequada para o rolamento.
24
VÍTIMA EM DECÚBITO VENTRAL
Socorrista 2: posiciona-se de joelhos, no centro da prancha longa, na altura do tórax da vítima segurando-a pelo ombro e coxa opostos. Socorrista 3: posiciona-se de joelhos, no centro da prancha longa, na altura da coxa da vítima, segurando-a pela crista ilíaca e na altura da panturrilha.
25
VÍTIMA EM DECÚBITO VENTRAL
26
VÍTIMA EM DECÚBITO VENTRAL
27
VÍTIMA EM DECÚBITO VENTRAL
Socorristas 1, 2 e 3: sob comando de um dos socorristas, efetuam o rolamento em monobloco até que esteja posicionada lateralmente (90º).
28
VÍTIMA EM DECÚBITO VENTRAL
29
VÍTIMA EM DECÚBITO VENTRAL
Socorristas 1, 2 e 3: ajustam suas posições e completam a manobra de rolamento posicionando a vítima em decúbito dorsal sobre a prancha. Socorrista 3: reposiciona o membro superior da vítima ao longo do corpo, se necessário.
30
VÍTIMA EM DECÚBITO VENTRAL
31
ATENÇÃO Utilizar o método mais adequado de acordo com as condições do local da ocorrência e da posição em que se encontra a vítima. Ao realizar manobras de rolamento em monobloco deve-se tomar cuidado de escolher o lado correto para efetuar o giro, deixando o lado com traumas ou fraturas livre para cima.
32
ATENÇÃO A vítima deve estar sempre bem fixa à prancha para evitar acidentes e também, se houver necessidade, movimenta-la rapidamente sem perder a imobilização da coluna. Para centralizar a vítima na prancha, usar técnica dos socorristas a cavaleiro com elevação da vítima e reposicionando-a na prancha.
33
ATENÇÃO Cuidado com a imobilização torácica para não restringir o movimento respiratório. Sempre que possível o rolamento da vítima deverá ser efetuado sobre a prancha longa evitando dupla movimentação do acidentado.
34
TÉCNICA DE RETIRADA DO CAPACETE
1. Socorrista 1: Estabiliza manualmente a cabeça da vítima segurando, com uma leve tração, o capacete e a mandíbula; 1. Socorrista 2: Solta ou corta o tirante do capacete, enquanto o Socorrista 1 mantém a tração; Coloca o polegar e o indicador de uma das mãos segurando a mandíbula e com a outra na parte posterior do pescoço, na altura da região occipital, fixando a coluna cervical. Reposicionar a vítima, se necessário, da seguinte maneira: Socorrista 1: mantém a coluna cervical estabilizada; Socorristas 2 e 3: efetuam a manobra de rolamento em monobloco.
35
TÉCNICA DE RETIRADA DO CAPACETE
2. Reposicionar a vítima, se necessário, da seguinte maneira: 2.1 Socorrista 1: mantém a coluna cervical estabilizada; 2.2 Socorristas 2 e 3: efetuam a manobra de rolamento em monobloco 3. Socorrista 1: 3.1 Remove o capacete da cabeça da vítima, atentando para os seguintes itens: 3.1.1 Capacete oval: é necessário alarga-lo com as próprias mãos, mantendo-o dessa forma durante todo o processo de retirada, para que ele não traumatize as orelhas da vítima e seja mais fácil a retirada.
36
TÉCNICA DE RETIRADA DO CAPACETE
3.1.2 Capacete que cobre toda a face da vítima: remova primeiro o visor e erga a parte da frente do capacete ao tira-lo, para que não traumatize o nariz. 4. Socorrista 2: Mantém a coluna cervical estável, enquanto o Socorrista 1 remove o capacete; 5. Socorrista 1: depois de retirar o capacete, assume posição para realizar manobra de elevação da mandíbula (vítima inconsciente), considerando que a vítima esteja deitada. 6. Socorrista 2: Coloca o colar cervical no pescoço da vítima, com técnica adequada.
37
ATENÇÃO A retirada do capacete deve ser feita o mais precocemente possível. Permite-se a retirada do capacete com a vítima em outra posição que não em decúbito dorsal se ela estiver presa em algum lugar impedindo o rolamento. Não retirar o capacete se houver objeto transfixando o mesmo. Não retirar o capacete se a vítima queixar-se de dor em coluna cervical; nesse caso transportá-la com o capacete fixo a prancha.
43
LEVANTAMENTO EM BLOCOS
44
LEVANTAMENTO EM BLOCOS
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.