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PublicouLeandro Carreira Macedo Alterado mais de 8 anos atrás
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Computação Científica e Equações Diferenciais Geovan Tavares e Hélio Lopes PUC-Rio – Departamento de Matemática Laboratório Matmidia http://www.matmidia.mat.puc-rio.br 1
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Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Integrais Impróprias Transformadas de Laplace Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Sistemas de Equações Diferenciais Lineares Sistemas de Equações Diferenciais de Ordem Superior Métodos Numéricos 2 Geovan Tavares
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3 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Integrais Impróprias Integrais impróprias são definidas como limites de integrais definidas onde: o ou os limites pelo menos um dos limites de integração vai para o finfinito; o ou quando a função integrando é infinita em pelo menos um dos extremos da integração. Elas podem ser dos tipos:
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4 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Integrais Impróprias Calcular Vamos dar exemplos. Primeiro para Usando o teorema fundamental do cálculo e a definição de integral temos
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5 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Integrais Impróprias Agora um exemplo para a integral imprópria do tipo Calcular a integral Essa integral é calculada como o limite Usando integrais duplas podemos calculá-la e temos
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6 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Integrais Impróprias Daí chegamos a porque Gráfico de
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7 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Integrais Impróprias Calcular a integral A seguir um exemplo para a integral imprópria do tipo Usando mudança de variáveis na integral acima temos que Portanto
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8 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Integrais Impróprias Calcular a integral E finalmente um exemplo para a integral imprópria do tipo Temos
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9 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Integrais Impróprias Exercicios 1.Em cada um dos problemas abaixo faça gráficos em Maple dos integrandos quando p varia e calcule a integral. a)Analisar o comportamento da integral b)Idem para a integral 1.Plotar a função
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10 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Transformada de Laplace Definição Exemplos Em geral
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11 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Transformada de Laplace Exercícios 1. 2. 3. 4. 5.
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12 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Transformada de Laplace Usando a propriedade de linearidade vamos provar que Temos
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13 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Transformada de Laplace Decomposição em Frações Parciais Por definição é a decomposição única de uma função racional, quociente de dois polinômios, em uma soma de funções racionais onde numeradores e denominadores tem o menor grau possivel. Dada a função racional Usamos o teorema fundamental da álgebra para escrever Daí
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14 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Transformada de Laplace Exemplos 1. 2.
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15 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Transformada de Laplace Exercícios 1. 2. x =3 é uma raiz do denominador.
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19 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Principais Propriedades da Transformada de Laplace
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20 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Exemplo Calculamos as duas primeiras derivadas Daí temos que E portanto Exercício. Calcular a transformada de Laplace de Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais
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21 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Teorema de Existência e Unicidade para Equações Diferenciais de Ordem n. Se é uma função diferenciável a equação diferencial com condições iniciais tem solução única em um domínio
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22 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Resolver Aplicando a transformada de Laplace E portanto
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23 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Que decompomos em frações como
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24 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Resolvendo os denominadores: Chegamos ao seguinte sistema de equações lineares: Cuja solução é
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26 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Referências para Transformada de Laplace podem ser encontradas nos textos enviados em anexo.
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27 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Transformada de Laplace e Equações Diferenciais Solução de Problemas de Valores Iniciais Exercícios
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28 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional
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29 Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II O que, fazendo uma análise detalhada, dá o gráfico ao lado.
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30 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional Vamos ver como é o comportamento do sistema Quer dizer O que dá
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31 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional Trajetória da equação diferencial linear
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32 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional Trajetória da equação diferencial linear
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33 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional Trajetória da equação diferencial linear
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34 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional Trajetória da equação diferencial linear
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35 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional Gráfico da curva paramétrica que é uma solução da equação diferencial linear do problema do slide anterior.
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36 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional Trajetória da equação diferencial linear
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37 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional Gráfico da curva paramétrica que é uma solução da equação diferencial linear do problema do slide anterior.
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38 Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Procurando soluções para o sistema de equações lineares geral Vamos procurar soluções do tipo Derivando temos Ou seja Portanto é um problema de encontrar autovalores e autovetores. onde A é uma matriz nxn. onde v é um vetor.
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39 Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Vamos resolver os sistemas
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40 Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Exercícios 1. 2.
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41 Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Exercícios 1. 2.
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42 Equações Diferenciais Lineares: O caso bidimensional Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Exercícios 1. 2.
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43 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares A Aplicação Exponencial Em uma variável a função exponencial pode ser definida por Esta série converge porque
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44 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares A Aplicação Exponencial Propriedades: 1. 2. 3.
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45 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares A Aplicação Exponencial Para matrizes definimos Temos que 1. 2. 3. A igualdade no item 2 só se dá quando
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46 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares A Aplicação Exponencial A solução da equação que passa passa no ponto x=x0 é
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47 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares A Aplicação Exponencial Exemplo Paradigma Vamos supor que podemos escrever A = D + N onde e
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48 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares A Aplicação Exponencial Exemplo Paradigma Temos então, usando a definição de matriz exponencial, que Comochegamos a
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49 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares A Aplicação Exponencial Exemplo Paradigma Uma observação importante é que o que permite escrever Portanto podemos escrever uma expressão simples para
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50 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares A Aplicação Exponencial Exemplo 2x2 (continuação) Vamos resolver o sistema de equações diferenciais usando matriz exponencial Decompomos A = D + N com
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51 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares A Aplicação Exponencial Exemplo 2x2 (continuação) Como e tD e tN comutam temos que. De e Chegamos a
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52 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Lineares A Aplicação Exponencial Uma referência para exponencial de matriz com aplicações às equações diferenciais é http://en.wikipedia.org/wiki/Matrix_exponential
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53 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Não Lineares Para equações não lineares não existe métodos gerais para resolve-las. Em geral recorremos a métodos numéricos.
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54 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Não Lineares x, y são dois elementos que competem parametrizados por Uma equção que começa em competição de espécies e hoje tem inúmeras aplicações em biologia moderna, economia, entre outros.
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56 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Não Lineares Equação de Van der Pohl que após a transformação pode ser escrita como
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57 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Não Lineares Espaço de Fase
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58 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Não Lineares O atrator de Lorenz Suas equações são simples. Possuem, entretanto, um comportamento dinâmico bastante complexo.
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59 Computação Científica e Equações Diferenciais - Parte II Equações Diferenciais Não Lineares Uma visualização clássica do atrator de Lorenz.
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