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NEE Adaptação Curricular

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Apresentação em tema: "NEE Adaptação Curricular"— Transcrição da apresentação:

1 NEE Adaptação Curricular
Fac. Claudia Pedral Dias D’avila Out /13

2 ADAPTAÇÃO CURRICULAR: PRA QUE? POR QUE? E COMO FAZER?

3 Materiais adaptados

4 Adaptação Curricular POR QUE ?
O processo de adaptação curricular passa por uma série de situações, e por muitos motivos a inclusão é dificultada, bem como a adaptação; Quase sempre a formação que os educadores recebem, bem como os serviços de apoio de que necessitam não correspondem ao que desejam no momento de incluir um aluno especial, e POR QUE?....

5 Adaptação Curricular PORQUE os professores não se sentem preparados para atender adequadamente as necessidades desse aluno; PORQUE receiam não serem capazes de facilitar seu desenvolvimento global; PORQUE as crianças/jovens que não tem deficiência, não foram preparadas sobre como aceitar ou brincar com o colega com deficiência e, por isso, chega ás vezes a rejeitá-lo;

6 Adaptação Curricular PORQUE muitos dos profissionais da escola se opõem á inclusão desses alunos; PORQUE algumas famílias de crianças/jovens não deficientes temem que esse contato seja prejudicial a seus filhos ou não dignifique a escola.

7 Adaptação Curricular PORQUE próprio deficiente não foi ensinado e encorajado a enfrentar o mundo e a sociedade com confiança em si próprio; não sabe que tem um lugar que é seu e que as pessoas sem deficiência necessitam de sua participação, pois mais ninguém pode desempenhar seu papel no grupo a que pertence.

8 COMO COMEÇA A TRAJETÓRIA DA CRIANÇA ESPECIAL
Adaptação Curricular COMO COMEÇA A TRAJETÓRIA DA CRIANÇA ESPECIAL

9 Como começa a trajetória da criança especial
A FAMILIA. Principio.. Da noticia, aos resultados dos exames,depositados muitas vezes num sonho chamado “FILHO”. O olhar a essa família deve ser considerado, pois ai esta o berço dessa criança, ai está aceitação incontestável como também rejeição inescrupulosa; ai estão estímulos de vitórias ou omissão às necessidades; ai estão os desejos mas também as frustrações; o acreditar e as decepções.

10 Como começa a trajetória da criança especial
Enfim, aos técnicos que se destinam a esse trabalho, a missão de abraçar a todo esse grupo e formarmos a grande tríade TRATAMENTO x ESCOLA x FAMILIA. Às famílias, a certeza de que a precocidade na busca do diagnóstico e do tratamento a possibilidade de uma qualidade de vida melhor a todos, em seu convívio e futuro.

11 Consulta e Tratamento Muito cedo quanto detectado comprometimentos, atrasos ou incapacidades, déficits ou deficiências em aquisições (mesmo reflexas), absorção a conteúdos formais ou informais; a criança deve ser encaminhada. Iniciamos com a CONSULTA ao médico, para averiguações de exames;

12 Consulta e Tratamento POSTERIORMENTE:
A fisioterapia que poderá iniciar o processo, em trabalho de INTERVENÇÃO PRECOCE e posteriormente a trabalho de suporte muscular e motor. Encaminhada para Terapia Ocupacional, onde será averiguada sua área FUNCIONAL.

13 Consulta e Tratamento A Fonoaudiologia, se necessário, para alteração de linguagem expressiva e comunicativa; Comprometimento orofacial. Psicologia, para suporte emocional e familiar;comportamental Psicopedagogia, para acompanhamento cognitivo , APRENDIZAGEM.

14 Diagnóstico/ Avaliação
Serão considerados uma totalidade de situações e áreas. O diagnóstico não se mostra fácil e para isso devem ser considerados: Fatores biológicos, Emocionais, Educacionais, DNPM, Linguagem, nível e adequação de estímulos, psicoses, nível social e cultural.

15 Diagnóstico/ Avaliação

16 Adaptação Curricular O que seria, e como se daria?
São estratégias e critérios de atuação docente, admitindo decisões que oportunizam adequar a ação educativa escolar às maneiras peculiares de aprendizagem dos alunos, considerando que o processo de ensino-aprendizagem pressupõe atender à diversificação de necessidades dos alunos na escola (MEC/SEESP/SEB, 1998, p. 15)

17 Etapas no processo de adaptação curricular

18 SÃO DOIS OS TIPOS DE ADAPTAÇÕES CURRICULARES:
Adaptações de acessibilidade ao currículo e As adaptações pedagógicas

19 Adaptações ADAPTAÇÕES DE ACESSIBILIDADE AO CURRÍCULO
Estas incluem as “condições físicas, materiais e de comunicação”, como por exemplo, rampas de acesso e banheiros adaptados, apoio de intérpretes de LIBRAS e / ou capacitação do professor e demais colegas, transcrição de textos para Braille e outros recursos pedagógicos adaptados para deficientes visuais, uso de comunicação alternativa com alunos com paralisia cerebral ou dificuldades de expressão oral, etc...

20 ADAPTAÇÕES DE ACESSIBILIDADE AO CURRÍCULO

21 Adaptações AS ADAPTAÇÕES PEDAGÓGICAS
São modificações do planejamento, objetivos, atividades e formas de avaliação, no currículo como um todo, ou em aspectos dele, para acomodar os alunos com necessidades especiais.

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23 Níveis de adaptação curricular
SÃO 3: Adaptações no nível do projeto pedagógico (currículo escolar) que devem focalizar, principalmente, a organização escolar e os serviços de apoio, propiciando condições estruturais que possam ocorrer no nível de sala de aula e no nível individual. Adaptações relativas ao currículo da classe, que se referem, principalmente, à programação das atividades elaboradas para sala de aula. Adaptações individualizadas do currículo, que focalizam a atuação do professor na avaliação e no atendimento a cada aluno.

24 Dificuldades encontradas no processo de inclusão
Por parte das escolas: a) Aceitação majoritária do projeto por parte dos professores e dos pais; b)Na prática a Inclusão social é de dois alunos com DEFICIENCIA na Educação Infantil e fundamental I, por sala, no ensino regular.

25 Dificuldades encontradas no processo de inclusão
Por parte da Administração Escolar: a) Redução do número de alunos por classe entre 20 e 25; b)  Envio de materiais adequados às escolas; c)  Participação de dois professores de apoio à escola no primeiro ano, e um terceiro professor, e um profissional ao longo dos quatro anos seguintes; d) Eliminação das barreiras arquitetônicas que impedem a integração dos deficientes físicos; e) Orientação das equipes de profissionais para uma dedicação especial para os centros que optaram pelo projeto de integração; f) Garantia de estabilidade para os professores dos referidos centros durante três anos de realização do projeto.

26 Dificuldades encontradas no processo de inclusão
Por parte do Professor: Foco da graduação Objetivos da escola regular Despreparo frente ao conteúdo e entendimento dos alunos recebidos quanto ao comportamento, aspectos de aprendizagem e socialização. Relação com o produto final, expectativa do docente. Pré conceito. Desconhecimento .

27 E...Falando em solução O PAPEL DA ESCOLA É:
Ajudar cada aluno a progredir em sua singularidade, respeitando seu direito de aprender sem precisar ser igual aos outros. O sistema deve adequar-se aos aluno. Plano Individualizado de Educação: Conhecimentos e Habilidades dominados e a serem dominados. Necessidades atuais, objetivos, recursos e apoios Cooperação e colaboração entre alunos Capacitação do corpo docente , coordenação, auxiliares, grupo de apoio

28 O papel da escola é: E mais... Fornecer um mobiliário adequado.
Fornecimento de material adequado junto a instituição responsável. Mudanças à acessibilidade, física, social e cognitiva.

29 E....Falando em solução NAS QUESTÕES PEDAGÓGICAS: A criança inicia sua trajetória pedagógica por volta dos dois a três anos e deverá demonstrar apropriação sistemática e evolutiva aos estímulos recebidos. Quando notado qualquer tipo de alteração dessa conduta, a criança deverá ser encaminhada a um serviço de atendimento para averiguações e, por conseguinte acompanhamento necessário. No caso de comprovação diagnostica, o acompanhamento extra classe deverá ocorrer paralelo ao processo pedagógico regular ou especial, sendo desenvolvido programas especiais para a facilitação desse aprendizado.

30 Nas questões sociais: A vida social dessa criança deverá permanecer normal, como quanto de qualquer outra criança. É necessário à vida de convivência social em festas, reuniões de família, parques, cinemas, teatros, circos, rodas de amigos, vizinhos etc. O convívio social demonstra ser um fator positivo ao aprendizado e desenvolvimento dessa criança.

31 Adaptação para todos Criar condições físicas, ambientais e materiais para o aluno na sua unidade escolar de atendimento; Propiciar os melhores níveis de comunicação e interação com as pessoas com as quais convive na comunidade escolar; • Favorecer a participação nas atividades escolares  Propiciar o mobiliário específico necessário; Fornecer ou atuar para a aquisição dos equipamentos e recursos materiais específicos necessários; Adaptar materiais de uso comum em sala de aula; Adotar sistemas de comunicação alternativos para os alunos impedidos de comunicação oral (no processo de ensino/aprendizagem e na avaliação).

32 Boletim x Relatório Com a aplicação do TERMO DE TERMINALIDADE, um grande paradigma deve ser questionado na Inclusão. Quantificação Qualificação

33 TERMO DE TERMINALIDADE
O direito à certificação de Terminalidade Escolar Específica, ( Lei nº 9394/96), serve à alunos com necessidades educacionais especiais, na área da deficiência mental, que demonstram não terem se apropriado das competências e habilidades básicas exigidas para a conclusão desse nível de ensino,

34 TERMO DE TERMINALIDADE
Art. 1º - [...] a certificação de estudos correspondente à conclusão de ciclo ou de determinada série do ensino fundamental, expedida pela unidade escolar, à alunos com necessidades educacionais especiais, que apresentem comprovada defasagem, idade/série e grave deficiência mental ou deficiência múltipla, incluída a mental, que não puderam, comprovadamente, atingir os parâmetros curriculares estabelecidos pela Pasta para o ensino fundamental.

35 TERMO DE TERMINALIDADE
Anexo I ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO INDIVIDUAL DE ALUNOS INDICADOS À TERMINALIDADE ESPECÍFICA Escola: Nome do Aluno: Data de nascimento: 1 - Dificuldades apresentadas pelo aluno. 2 - Objetivos priorizados e conteúdos selecionados.

36 TERMO DE TERMINALIDADE
3 - Proposta pedagógica oferecida para o aluno, considerando: a) as adaptações significativas no currículo; b) as adaptações de acesso em relação às necessidades educacionais especiais; c) os objetivos e conteúdos curriculares de caráter funcional e prático (consciência de si, posicionamento diante do outro, cuidados pessoais e de vida diária); d) relacionamento interpessoal; e) as habilidades artísticas, práticas esportivas, manuais; f) exercício da autonomia; g) conhecimento do meio social; h) critérios de avaliação adotados durante o processo de ensino aprendizagem.

37 TERMO DE TERMINALIDADE
4 - Proposta pedagógica desenvolvida para o aluno nos serviços de apoio pedagógico. 5 - Elementos de apoio oferecidos pela família, profissionais clínicos e outros. 6 - Encaminhamentos compatíveis com as competências e habilidades desenvolvidas pelo aluno. - Assinaturas (Professor Especializado na área da Deficiência Mental, Supervisor de Ensino responsável pela Unidade Escolar e os membros da equipe responsável por Educação Especial na Diretoria de Ensino (Supervisor de Ensino e Assistente Técnico Pedagógico):

38 TERMO DE TERMINALIDADE
3. a) Adaptações curriculares podem ser: Não-significativas ou de pequeno porte. Adaptações curriculares significativas ou de grande porte.

39 TERMO DE TERMINALIDADE
AS ADAPTAÇÕES CURRICULARES NÃO-SIGNIFICATIVAS são aquelas que demandam modificações menores no currículo, ou seja, pequenos ajustes possíveis de serem realizados em sala de aula no decorrer das atividades docentes. Estas adaptações devem ser entendidas como medidas preventivas que possibilitam ao aluno com necessidades educacionais especiais o acesso ao currículo escolar, favorecendo o seu percurso escolar nos diferentes níveis e graus de ensino.

40 TERMO DE TERMINALIDADE
ADAPTAÇÕES SIGNIFICATIVAS OU DE GRANDE PORTE Que são aquelas que implicam decisão política e gerenciamento de verba. Cabe à educação da escola encaminhar à Secretaria de Educação uma solicitação descrevendo as adaptações necessárias acompanhada de justificativa, bem como a sua importância para que os alunos com necessidades educacionais especiais tenham acesso à aprendizagem.

41 ADAPTAÇÃO PARA A DI “O fato de a criança não ter desenvolvido uma habilidade ou demonstrar conduta imatura em determinada idade, comparativamente a outras com idêntica condição genética, não significa impedimento para adquiri-la mais tarde, pois é possível que madure lentamente”. (SCHWARTZMAN, 1999, p. 246).

42 ADAPTAÇÃO PARA A DI Ambientes de aula que favoreçam a aprendizagem, tais como: atelier, cantinhos, oficinas. (especificando, materializando) Desenvolvimento de habilidades adaptativas: sociais, de comunicação, cuidado pessoal e autonomia. TERMO DE TERMINALIDADE – geralmente de grande porte Uso de mediações

43 ADAPTAÇÕES SIMPLES MATERIAL PLÁSTICO E PRÁTICO VIVENCIAS

44 PARA DF/MOTORES E PCs “ A educação na perspectiva escolar é uma questão de direitos humanos, e os indivíduos com deficiências devem fazer parte das escolas, as quais devem modificar seu funcionamento para incluir todos os alunos”. Esta é a mensagem que foi claramente transmitida pela Declaração de Salamanca/Espanha(1994,Conferência Mundial Sobre Educação Especial, UNESCO)

45 PARA DF/MOTORES E PCs Sistemas aumentativos ou alternativos de comunicação adaptado às possibilidades do aluno impedido de falar: sistemas de símbolos; auxílios físicos ou técnicos (tabuleiros de comunicação ou sinalizadores mecânicos, tecnologia microeletrônica), comunicação total e outros;

46 PARA DF/MOTORES E PCs Adaptação dos elementos materiais: edifício escolar (rampa deslizante, elevador, banheiro, pátio de recreio, barras de apoio, alargamento de portas etc.); mobiliário (cadeiras, mesas e carteiras); materiais de apoio (andador, coletes, abdutor de pernas, faixas restringidoras etc.); materiais de apoio pedagógico (tesoura, ponteiras, computadores que funcionam por contato, por pressão ou outros tipos de adaptação etc.);

47 PARA DF/MOTORES E PCs Deslocamento de alunos que usam cadeira de rodas ou outros equipamentos, facilitado pela remoção de barreiras arquitetônicas; Utilização de pranchas ou presilhas para não deslizar o papel, suporte para lápis, presilha de braço, cobertura de teclado etc.; Textos escritos complementados com elementos de outras linguagens e sistemas de comunicação.

48 Adaptação curricular

49 ADAPTAÇÕES FISICAS E PEDAGOGICAS

50 PARA DEFICIÊNCIA MULTIPLA
Para e toda e qualquer deficiência, o olhar do outro tem que buscar o potencial do indivíduo, bem como validar suas realizações.

51 PARA DEFICIÊNCIA MULTIPLA
Devem ser consideradas aqui a diversidade dos diferente quadros que se apresentam: Surdez- cegueira Deficiência visual-mental Deficiência física - auditiva

52 PARA DEFICIÊNCIA MULTIPLA
Ambientes de aula que favoreçam a aprendizagem, tais como: atelier, cantinhos, oficinas etc. (especificando, materializando). Acesso e atenção ao professor Materiais de aula: mostrar os objetos,entregá-los, brincar com eles estimulando os alunos a utilizá-los. Apoio para que aluno perceba os objetos, demonstrem interesse e tenham acesso a eles . Termo de Terminalidade de grande porte.

53 ADAPTAÇÕES MAIS ABRANGENTES

54 PARA TID/TEA E CONDUTAS TIPICAS
Como um quebra cabeça, vamos vivendo com a criança autista, montando a cada dia, um novo momento, e colocando uma nova e pequena peça, nessa relação.

55 PARA TID/TEA E CONDUTAS TIPICAS
Os diferentes significados e expressões das crianças com TID/TEA, dificultam o encaminhamento e a condução do trabalho de inclusão. Assim devemos:

56 PARA TID/TEA E CONDUTAS TIPICAS
Encorajar o estabelecimento de relações com o ambiente físico e social; muitas vezes do social para o aluno. Oportunizar e exercitar o desenvolvimento de suas competências; Estimular a atenção do aluno para as atividades escolares; Utilizar instruções e sinais, simples e contingentes com as atividades realizadas; Oferecer modelos adequados e corretos de aprendizagem ( evitar modelos de tentativa erro /acerto); Favorecer o bem estar emocional. Termo de Terminalidade, de grande porte e pequeno porte

57 ADAPTAÇÕES COMPLEXAS E SUBJETIVAS

58 PARA CEGOS “(...) o significado geralmente atribuído à deficiência seja de condição pessoal mais do que questão social, de sofrimento individual mais do que uma condição política. Quando indivíduos deficientes fracassam na escola, no trabalho ou no amor, o fracasso é atribuído à deficiência, ela própria vista com um obstáculo ao bom desempenho, ou à fragilidade psicológica do deficiente, ou à sua falta de resiliência, sua incapacidade de "superar" os infortúnios.” Linton (1998, p. 143),

59 PARA CEGOS ADAPTAÇÃO DE SALA DE AULA
Descubram, através da criança, qual é o melhor lugar para que ela enxergue quadro; A luz não deve refletir sobre o quadro; o giz ou pilot deve aparecer com clareza na lousa. Se há sensibilidade a luz, afastem – nos, das janelas e façam indicação de bonés, ou usem aparadores (para sombras no papel) quando na leitura. Ajudá-los inicialmente no reconhecimento da escola, visando independência. O cego deve ser conduzido com a mão no ombro do vidente.

60 PARA CEGOS ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Escrita grande sobre o quadro ou auxílios visuais. O uso de giz colorido é recomendado Deixem que as crianças se aproximem do quadro ou dos auxiliares de ensino a fim de que possam enxergar mais facilmente. Leiam em voz alta . Preparem recursos complementares de ensino . Pode-se dar a elas papéis com linhas mais grossas riscadas sobre eles.

61 PARA CEGOS ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Uso de lentes de aumento. Encorajem as crianças a usar um ponteiro ou o dedo quando estiverem lendo. Cubram o resto da página com papel exceto o parágrafo que a criança estiver lendo. Use um suporte para livros para evitar reflexo. As crianças que têm baixa visão precisam aprender através do toque bem como através da escuta. Elas devem ter oportunidade de manipular objetos. Usem os nomes dos alunos durante discussões de classe a fim de que a criança saiba quem está falando. Uso de informática. Recursos que auxiliam e facilitam o aprendizado.

62 PARA CEGOS ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Torne um ábaco (instrumento de calcular) disponível para a criança em aulas de matemática. As lições podem ser gravadas usando um gravador para tocar de novo em casa ou como revisão. Os alunos que experimentam dificuldades em escrever também podem fornecer informações gravadas em audio. Versões gravadas de livros algumas vezes estão disponíveis em AUDIO“. Uso de Braille, para alfabetização.

63 Escola para cegos

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65 PARA OS SURDOS Na inclusão, é importante lembrar de alguns fatores primordiais quando pensamos em surdos: Oportunizar o aprendizado favorecendo a diferença sócio-lingüística e valorizando a comunicação espaço/visual em todos os momentos deste processo, já que: "... todos os mecanismos de processamento da informação, e todas as formas de compreender o universo em seu entorno, se constroem como experiência visual”.

66 PARA SURDOS Uso da língua de sinais – LIBRAS - encarada como parte da cultura da comunidade surda, sendo sua língua oficial. Deve-se favorecer o aprendizado do indivíduo surdo utilizando a língua de sinais; se esta não for possível, utilizar todos os recursos de comunicação (não simultaneamente), para que a partir destes tenha-se a certeza de que o surdo adquiriu o conhecimento. Quando em uso de prótese, favorecer localização na sala

67 Inclusão de surdos

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69 Assim.... De modo geral

70 As cores Das Flores

71 agora chegou ao...

72 Estarei esperando vocês no


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