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Ciência sem fronteiras, qualificação dos servidores para inovação e fomento aos mestrados profissionais na Rede Federal Nilton Cometti, Setembro de 2013.

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1 Ciência sem fronteiras, qualificação dos servidores para inovação e fomento aos mestrados profissionais na Rede Federal Nilton Cometti, Setembro de 2013

2 Ciência sem fronteiras, qualificação dos servidores para inovação e fomento aos mestrados profissionais na Rede Fede 1 - Políticas de inovação do Governo Federal 2 - Política de inovação na Rede Federal 3 - Ciência sem fronteiras, qualificação dos servidores para inovação e fomento aos mestrados profissionais na Rede Federal (Agendas dos Institutos Federais com CAPES e CNPq)

3 Ciência sem fronteiras, qualificação dos servidores para inovação e fomento aos mestrados profissionais na Rede Fede 1 - Políticas de inovação do Governo Federal 2 - Política de inovação na Rede Federal 3 - Ciência sem fronteiras, qualificação dos servidores para inovação e fomento aos mestrados profissionais na Rede Federal (Agendas dos Institutos Federais com CAPES e CNPq)

4 Por que inovar?

5 IMPULSO À NOVA ECONOMIA BRASILEIR A ECONOMIA DO CONHECIMENTO E INFORMAÇÃO ECONOMIA VERDE E CRIATIVA FORTALECER O MERCADO DE CONSUMO DE MASSA E DISTRIBUIÇÃO DE RENDA DESAFIOS TRANSFORMAR Educação,C,T&I COMO EIXO ESTRUTURANTE DO DESENVOLVIMENTO

6 Evolução da quantidade de publicações do tipo “Article” originadas no Brasil e cadastradas no Science Citation Index do ISI. Fonte: Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil: desafios para o período 2011 a 2015. Carlos Henrique de Brito Cruz, Junho 2010.

7 Evolução na quantidade de doutores formados anualmente.

8 Evolução na quantidade de patentes concedidas no Escritório de Patentes dos EUA à Coréia, Espanha, India e Brasil. Fonte: Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil: desafios para o período 2011 a 2015. Carlos Henrique de Brito Cruz, Junho 2010.

9 Inovação: Falta de Protagonismo das Empresas BRICS

10 Estrutura de gastos com atividades inovativas por setor industrial Paulo Tigre, Gestão da Inovação. Ed.Elsevier, 2006

11 Os desafios centrais em Ciência, Tecnologia e Inovação a)Intensificar a Pesquisa e Desenvolvimento em empresas para aumentar a capacidade de inovação tecnológica e a competitividade; b)Desenvolver o sistema de ensino superior e pesquisa para aumentar, em quantidade e qualidade, a capacidade nacional de criação de ciência, tecnologia e formação de recursos humanos; c)Expansão do sistema nacional de inovação, buscando reduzir as desigualdades regionais em CTI.

12 Ciência sem fronteiras, qualificação dos servidores para inovação e fomento aos mestrados profissionais na Rede Fede 1 - Políticas de inovação do Governo Federal 2 - Política de inovação na Rede Federal 3 - Ciência sem fronteiras, qualificação dos servidores para inovação e fomento aos mestrados profissionais na Rede Federal (Agendas dos Institutos Federais com CAPES e CNPq)

13 Ensino Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Técnico/FIC Graduação Pós-graduação Pesquisa aplicada Polos de inovação Serviços tecnológicos Ensino Inclusão social e Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (DTI) com foco no atendimento às demandas sociais e econômicas locais e na formação para as redes públicas de educação Institutos Federais Inclusão Social e Produção Cultural

14 Instituto Federal MEC/SETEC PLANO INOVA EMPRESA PLANO BRASIL MAIOR Estratégia Nacional de CT&I Polo de Inovação Apoio a grupos de PD&I Fomento a Mestrados Profissionais Formação de servidores EMBRAPII INSERÇÃO DOS INSTITUTOS FEDERAIS NA POLÍTICA DE INOVAÇÃO DO BRASIL

15 Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I ) nos Institutos Federais PESQUISA Pesquisa básica conduzida por instituições de pesquisa e indústria PESQUISA Pesquisa básica conduzida por instituições de pesquisa e indústria DESENVOLVIMENTO Pesquisa aplicada Protótipo/simulação Análises e ensaios DESENVOLVIMENTO Pesquisa aplicada Protótipo/simulação Análises e ensaios INOVAÇÃO Novos produtos Start-up, spinoff Expansão de negócios Novas políticas INOVAÇÃO Novos produtos Start-up, spinoff Expansão de negócios Novas políticas Atualização do currículo dos cursos Publicações Patentes Licenças Produtos e/ou processos Apropriação de tecnologia ATIVIDADE ECONÔMICA Aumento da competitividade Formação de recursos humanos Novas tecnologias Novos produtos, processos e serviços Polos de Inovação = Azul IMPACTOS RESULTADOS PD&I

16 INSTITUIÇÃO DE PESQUISA EMPRESA Como ocorre a inovação tecnológica? Pesquisa básica Pesquisa aplicada Desenvolvimento tecnológico Inovação tecnológica “MARKET PULL” “SCIENCE PUSH” Demanda do mercado Pesquisa aplicada Adaptado de: Dálcio Roberto dos Reis, Gestão da inovação tecnológica, Ed. Manole, p. 57

17 INSTITUIÇÃO DE PESQUISA EMPRESA Como ocorre a inovação tecnológica? Pesquisa básica Pesquisa aplicada Desenvolvimento tecnológico Inovação tecnológica “MARKET PULL” “SCIENCE PUSH” Demanda do mercado Adaptado de: Dálcio Roberto dos Reis, Gestão da inovação tecnológica, Ed. Manole, p. 57

18 Cultura acadêmica Cultura de desenvolvimento tecnológico e inovação Resistência em se relacionar com as empresas Atuação em inovação incremental Indicadores de pesquisa baseados em publicações Indicadores de produção tecnológica e captação de recursos empresariais Cultura de “Science push” Cultura de “Market pull” Desafios para a Inovação nos Institutos Federais DesafioO que alcançar Recursos de origem prioritariamente de agências de fomento Recursos de origem compartilhada para P&D Atuação baseada em inventos P&D na solução de problemas das empresas

19 Política de Inovação - Exemplo do Canadá

20 CONCEPÇÃO Política de Inovação da SETEC/MEC Cadeia produtiva Demanda de PD&I Parceiros Atuação em rede Captação de recursos de parceiros empresariais Número de parceiros empresariais Retorno da empresa para novo projeto Produtos e serviços técnicos e tecnológicos Professores e estudantes envolvidos em pesquisa aplicada Aumento da competitividade Indicadores de desempenho Polo de Inovação Mestrado Profissional Grupo de PD&I Fase preferencial Pré-competitiva

21 INTITUTO FEDERAL CAMPUS GRUPOS DE PESQUISA CÉLULA DE COMPETÊNCIA POLO DE INOVAÇÃO Pesquisadores PARCEIROS INTERNACIONAIS Estudantes Técnicos do Parceiro DINÂMICA DOS POLOS DE INOVAÇÃO Adaptado de: Fundação CERTI EMBRAPII Governo Federal, Estadual e Municipal Empresas Associações Cooperativas DEMANDA POR SOLUÇÕES Recursos financeiros Recursos financeiros Recursos Econômicos ATIVIDADE ECONÔMICA PROJETOS PD&I Indústria

22 Formação dos Servidores Indução dos Mestrados Profissionais em PD&I Fomento a Projetos de PD&I Política de Inovação da SETEC/MEC Polo de Inovação Mestrado Profissional Grupo de PD&I Ações Estratégicas: CAPES, CNPq, Institutos Internacionais, parceiros empresariais

23 Ciência sem fronteiras, qualificação dos servidores para inovação e fomento aos mestrados profissionais na Rede Fede 1 - Políticas de inovação do Governo Federal 2 - Política de inovação na Rede Federal 3 - Ciência sem fronteiras, qualificação dos servidores para inovação e fomento aos mestrados profissionais na Rede Federal (Agendas dos Institutos Federais com CAPES e CNPq)

24 DESAFIOS 1 - Formação dos profissionais da rede 2 - Implantar a política de desenvolvimento tecnológico e inovação  Necessidade de alinhar a cultura dos novos contratados (acadêmica x modelo Instituto Federal)  Necessidade de alinhamento da formação com a missão institucional  Necessidade de programas voltados para o modelo dos Institutos

25 Médio e Fundamental Doutorado MestradoEspecialização Graduação/ Aperfeiçoamento Docentes TAE Total: 34.074Total: 23.577 Desafio 1 – Formação de Servidores Fonte: Siape - 2012

26 Desafio 1 – Formação de Servidores Vagas em Cursos de Mestrado para servidores da Rede Federal Educação Profissional e Tecnológica – áreas técnicas e básicas Gestão dos Meios em EPT 1 ano: disciplinas (na universidade) 1 ano: desenvolvimento e conclusão da dissertação (na unidade de origem do servidor) 1 ano: disciplinas (na universidade) 1 ano: desenvolvimento e conclusão da dissertação (na unidade de origem do servidor) Qualificação em EPT, Áreas Técnicas e Básicas Recursos Humanos, Financeiro, Compras, Comunicação, Gestão TI, Patrimônio, Gestão Pessoas, Planejamento Institucional, Legislação escolar. Início: março/2014 Meta: ofertar 1000 vagas (3% da demanda)

27 Diagnóstico Base de dados INEP 2011 – Censo Educação Superior

28 ÁREAS PARA QUALIFICAÇÃO DOCENTE DOS INSTITUTOS FEDERAIS Fonte: Calculado a partir de dados INEP, 2011 Valor entre parênteses corresponde ao número de docentes * Dados da Região Norte inconsistentes em comparação com base de dados SIAPE Rank CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Mestrado Doutorado Mestrado Doutorado Mestrado Doutorado Mestrado Doutorado Mestrado Doutorado 1 Química (200) Química (234) Matemática (367) Gestão Ambiental (354) Administraçã o hospitalar (2406) Biologia (1269) Informática (281) Informática (335) Administraçã o (83) Administraçã o (239) 2 Informática (200) Informática (206) Turismo e Hotelaria (239) Matemática (331) Educação (2313) Administração hospitalar (675) Matemática (70) Matemática (139) Informática (63) Matemática (67) 3 Agronomia (80) Agronomia (85) Física (188) Hotelaria (150) Matemática (1505) Química (598) Produção industrial (63) Agronomia (106) Gestão Ambiental (24) Informática (65) 4 Edificações (24) Gestão Ambiental (47) Química (179) Física (142) Biologia (1305) Matemática (364) Automação industrial (60) Física (88) Produção Industrial (23) Produção Industrial (49) 5 Matemática (23) Biologia (34) Gestão Ambiental (151) Geografia (116) Geografia (1054) Pedagogia (340) Química (54) Química (85) Matemática (21) Física (47) 6 Alimentos (22) Zootecnia (33) Biologia (96) Informática (101) Informática (941) Informática (290) Física (49) Automação industrial (80) Química (21) Agronomia (37) 7 Geoprocessament o (18) Automação Industrial (32) Administraç ão Pública (86) Biologia (87) Física (533) Geografia (286) Gestão Ambiental (43) Biologia (72) Empreended orismo (12) Gestão Ambiental (37) 8 Biologia (15) Edificações (26) Informática (73) Alimentos (86) Química (470) Física (261) Alimentos (27) Alimentos (63) Biologia (11) Automação Industrial (36) 9 Turismo e Hotelaria (15) Turismo (23) Português/L iteratura (52) Português/Lit eratura (85) Gestão Ambiental (57) Agronomia (42) Biologia (34) Gestão Ambiental (57) Alimentos (8) Alimentos (34) 10Secretariado Executivo (12) Matemática (22) Edificações (49) Edificações (82) Agronomia (36) Edificações (31) Administraçã o (26) Zootecnia (49) Ciências Contábeis (8) Biologia (28)

29 ÁREAS PARA QUALIFICAÇÃO DOCENTE DOS IFs POR REGIÃO Fonte: Tabulado a partir de dados INEP – Educação Superior, 2011 ÁREA CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUL SUDESTE BiologiaXXXXX Gestão AmbientalXXXXX InformáticaXXXXX MatemáticaXXXXX QuímicaXXXXX AlimentosXX XX Física XXXX AgronomiaX XXX EdificaçõesXXX Administração X XX Produção Industrial XX Automação IndustrialX XX Geografia XX Educação X Português/Literatura X Turismo e HotelariaXX ZootecniaX X Ciências Contábeis X Secretariado ExecutivoX Empreendedorismo X GeoprocessamentoX Administração Hospitalar X

30 Áreas para qualificação e oferta de programas de Pós-Graduação Stricto Sensu - NACIONAL Fonte: Tabulado a partir de dados INEP – Educação Superior, 2011 ÁREA DA DEMANDA DEMANDA POR MESTRADO (DOCENTES) DEMANDA POR DOUTORADO (DOCENTES) OFERTA NACIONAL DE MESTRADO (PROGRAMAS) OFERTA NACIONAL DE DOUTORADO (PROGRAMAS) GESTÃO HOSPITALAR240667550 EDUCAÇÃO231334012162 MATEMÁTICA19869234024 INFORMÁTICA15589975925 BIOLOGIA14611490225189 GEOGRAFIA10544025128 QUÍMICA9249175840 FÍSICA7705385236 GESTÃO AMBIENTAL2754955628 TURISMO/HOTELARIA25417351 ADMINISTRAÇÃO1952397540 AGRONOMIA116270157104 EDIFICAÇÕES731395423 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL6011214579

31 Ferramenta de busca por área de oferta, região, programa de pós-graduação, IES, conceito do programa Planilha Excel com opções de busca

32 EDITAIS PROGRAMA INSTITUCIONAL DE QUALIFICAÇÃO (PIQDTEC) - 2014 MESTRADO E DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL (MINTER e DINTER) - 2013 Desafio 1 – Formação de Servidores

33 Desafio 1 – Formação de Servidores no âmbito do Ciência sem Fronteiras COOPERAÇÃO BRASIL/ALEMANHA EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Estágio em Escola Técnica e Tecnológica (até 12 meses) Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (até 12 meses) Etapa 1: Aprendizado da Língua (3 a 6 meses) Etapa 2: estágio docência no exterior (até 9 meses) Etapa 1: Aprendizado da Língua (3 a 6 meses) Etapa 2: atividade em grupo de desenvolvimento tecnológico e inovação (até 9 meses) Escolas técnicas de nível médio (BIBB) www.imove- germany.de Fachhochschule (DAAD) Institutos Fraunhofer ACCC (Associação dos Community Colleges Canadenses) SCIRO - Austrália Meta 2013: 300 docentes Meta 2014: 700 docentes Metodologia de criação de cursos; relação escola- empresa; vivência em atividades de profissional na empresa. Captação de projetos; participação, organização execução de projetos de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação.

34 50 % dos IF não tem Pós-graduação Stricto Sensu (Fonte: CAPES, 2013) Pós-graduação Stricto Sensu nos Institutos Federais 13 Mestrados Acadêmicos 15 Mestrados Profissionais (Fonte: CAPES 2013) Interesse da SETEC: Fomentar Mestrados Profissionais na Rede especializados em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. Envolve pesquisa e desenvolvimento aplicado para a obtenção de inovação de um produto ou processo e sua inserção no mercado. Desafio 2 – INOVAÇÃO

35 Modelo de Atuação Mestrado C D t Empresa, Instituição de C&T&I Corpo Docente Recursos Tecnológicos Gestão da Cooperação I ti ti Problema Tecnológico Recursos Financeiros Aluno de Mestrado Incentivos governamentais Tema de Mestrado Pesquisa e Desenvolvimento Inovação Tecnológica

36 Desafio 2 – INOVAÇÃO PROPOSTA: Edital SETEC/CAPES para induzir a abertura de cursos de Mestrado Profissional em DTI na Rede Federal Modelo 1- Em atendimento as demandas de setores estratégicos no âmbito do Plano Brasil Maior e/ou áreas de Tecnologias Portadoras de Futuro. Modelo 2 – Em atendimento as demandas de arranjos produtivos locais e/ou regionais. Lançamento edital: 2014 Meta: a pactuar com a CAPES Modelo 3 – Mestrados Profissionais em Rede de Ampla Associação.

37 Programa de desenvolvimento institucional para a Rede Federal de EPCT Parceria SETEC/IFCE/CETREDE PRODUTOSCRONOGRAMA DE ENTREGA Projeto de Curso de Mestrado Profissional na Rede no modelo APCN da CAPES considerando duas situações: 1- Instituto que possui Polo de Inovação; 2- Demais institutos Novembro/2013 Modelo de avaliação institucional da Rede Dezembro/2013 Programa institucional de qualificação da Rede, incluindo o Ciência sem Fronteiras Novembro/2013

38 Metodologia do Diagnóstico Formulário eletrônico Envio a todos Institutos Federais Consolidação dos dados Análise dos resultados por dimensão Conclusão de potencial e capacidade Proposta de edital baseado nas conclusões do diagnóstico

39 Diagnóstico de grupos com potencial de submeter propostas de Mestrado Profissional em PD&I http://formulario.ifsc.edu.br/limesurveypesquisa/index.php?sid=38785&lang=pt-BRformulario.ifsc.edu.br/limesurveypesquisa/index.php?sid=38785&lang=pt-BR

40 Dimensões do diagnóstico 1- Produção/caracterização científica/tecnológica do grupo de pesquisa: – número de doutores; patentes depositadas, produtos ou processos não patenteados, programas de computador com registro, programas de computador sem registro, produtos produzidos no próprio câmpus, demais trabalhos técnicos, artigos publicados em periódicos B2 ou superior, livros e capítulos de livros; – captação de recursos de agências de fomento pelo grupo;

41 2- Projetos de PD&I do grupo: – Projetos de PD&I em parceria com empresas; projetos de PD&I em parcerias com outras instituições (ICTs, ONGs, etc.); projetos de PD&I sem parcerias;

42 3- Relação com o setor produtivo: – recursos com parceria, recursos de agências de fomento, Ministérios, etc..; e recursos de parceiros empresariais. – Parcerias com associações ou cooperativas; assessorias, consultorias, prestação de serviços e atividades de extensão, contratos de transferência de tecnologia.

43 IF/Área Critérios atendidosN. Dr. N. pós Latu senso Artigo/ Pesqui- sador Prod tecnol. tecnológico/p esquisador Extensão, tecnol- ógica Recurso agências de foomento Projeto/ Pesqui- sador Recursos de parceiros empresariais Recurso total com parceria Associações, cooperativas, incubadoras Contratos de transferência de tecnologia 1IFSC-Engenharia Eletrônica11xxxx xxxxxx 2IFSULDEMINAS-Cafeicultura11xxxx xxxxxx 3IFCE-Processamento de energia10x xxxxxxxx 4IFSULDEMINAS-APL de Agricultura Familiar9xxx xxxxx 5IFSULDEMINAS-Alimentos (Agroindustrialização)9x xx xxxxx 6IFGoiano-Alimentos9xxxx xxxxx 7 IFSC-Planejamento, Regulação, Comercialização e Produção de Energia9x xxxxxxx 8IFCE-Tecnologia da informação e comunicações9x xxxxxxx 9IFMA-Engenharia mecânica9xx xxx xxx 10IFSUDESTEMG-Ciências Agrárias8x xx x xxx 11 IFRN-Recursos Naturais - Mineração, Materiais, Construção Civil e Meio Ambiente8xx xxxxx 12IFGoiano-Agricultura8xxx xxxxx 13IFPR-Meio Ambiente e Tecnologia8xx xxxxx 14IFCE-Ciências, tecnologias e atenção à saúde8 xx xxxxx 15IFF-Ciência da computação8xxxx x xx 16IFBA-Engenharia mecânica8x xxxxxx 17IFBA-Complexo Industrial da Saúde7 x xxxxx 18IFRO-Agricultura e Ambiente Amazônico7xxx xx x 19IFSC-Agroecologia7x x xx xx 20IFRS-Ensino de Ciências e Tecnologias7x xx xx xx 21IFBA-Engenharia da Informação6 xx xx x 22IFBA-Ecologia Industrial6x x xx x 23IFSC-Radiologia/Fisica Médica: Proteção Radiológica6 xxx x x 24IFMA-Interdisciplinar/Química Tec. e Ambiental6xx xx x 25IFSC-Meio Ambiente6xx x x x 26 IFSP-Engenharia Mecânica - Materiais e processos de frabricação6x xx xx 27IFNMG-Ciências Agrárias6x x xxx x 28IFPR-Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais5x x xx 29IFMG-Zootecnia5xx xx x 30IFMA-Ciências Agrárias5xx x x 31IFES-Ciencias Agrárias5xxx x 32IFB-Agroecologia4xx x x 33IFMG-Engenharia Mecânica4 x xx x Potencial em PD&I Capacidade em PD&I

44 Diagnóstico 48 grupos (27/6/2013) 2/3 dos grupos atendem a pelo menos um critério de Capacidade em PD&I (33 grupos) Esses grupos atendem a no mínimo três critérios de Potencial de PD&I 1/3 dos grupos captaram recursos de parceiros empresariais (16 grupos) Grupos em consolidação ou com capacidade em PD&I já demonstram potencial em PD&I Capacidade em PD&I Potencial em PD&I Em consolidação em PD&I 1/3

45 Grupos de PD&I e Critérios Atendidos Grupos com potencial de PD&I Grupos em consolidação em PD&I Grupos com capacidade em PD&I Critérios de capacidade Critérios de Potencial

46 ÁreaGrupos Agropecuária11 Mecânica4 TIC3 Meio ambiente3 Tecnologia em saúde3 Alimentos2 Energia2 Tecnologias educacionais2 Eletrônica1 Química1 Mineração1 Total Geral33 Grupos em consolidação ou com capacidade em PD&I

47 Conclusões A Rede possui grupos de pesquisa com potencial para atendimento aos requisitos de um edital CAPES/SETEC para fomento a abertura de Mestrados Profissionais em DT&I Em novembro de 2013 teremos um modelo de projeto básico de Mestrado Profissional para a Rede construído por grupo especializado (CETREDE) Proposta: preparação e planejamento para lançamento do edital em março de 2014

48 CAPES 1 - Formação dos profissionais da rede – vagas em Mestrados existentes 2- Cooperação Brasil/Alemanha - Estágio em Escola Técnica e Tecnológica (até 12 meses) nos Fachhochschule (DAAD) pelo Ciência sem Fronteiras 3- MINTER e DINTER (2013) 4- PIQTEC (2014) - Plano Institucional de Qualificação 5- Indução dos Cursos de Mestrado Profissionais na Rede

49 CNPq 1 - Estágio em PD&I no exterior (até 12 meses) – pelo Ciência sem Fronteiras – Institutos Fraunhofer. 2 - Chamada para financiamento de pesquisa aplicada e extensão tecnológica 3 – Alterações no Lattes e no Diretório de Grupos de Pesquisa

50 Formação Continuada em Propriedade Intelectual Curso de Especialização em Propriedade Intelectual 2500 vagas servidores da Rede Federal Apoio aos Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT)

51 Contatos: Nilton Nélio Cometti nilton.cometti@mec.gov.br (61) 2022-8581 Obrigado!


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