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PublicouLucinda Rico Caiado Alterado mais de 8 anos atrás
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Clique para editar o estilo do subtítulo mestre 7/12/10 LITÍASEBILIAR Rodrigo Mello Luana Sardinha Rafael Pérez Niterói, Junho 2010
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Introdução: Litíase Biliar: Presença de cálculos únicos ou múltiplos, na árvore biliar e/ou na vesícula biliar. Colelitíase: Devido a incidência muito grande de cálculos na vesícula biliar, esse termo passou a ser “sinônimo” de Litíase Biliar. 10 a 20% da População geral, sendo mais frequênte em mulheres(3:1), multíparas e obesas, aumentando a frequencia com a idade. Maioria dos casos cursam de forma assintomática.
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Anatomia:
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Etiopatogenia: 2 Tipos de Cálculos: Colesterol Pigmentares Colesterol podem ser Puro ou Misto, sendo o primeiro mais raro, geralmente grandes, únicos. Já aqueles, são formados por colesterol, pig. Biliares e cálcio, de tamanho variado e múltiplos. Pigmentares podem ser Pretos, pequenos e múltiplos ou Marrom-claro, geralmente único, grande e se fragmenta facilmente à manipulação.
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Os Cálculos de colesterol e os pretos, se formam devido a alterações físico-químicas na vesícula; Os marrons-claro decorrem de uma infecção da bile no hepatocolédoco.
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Formação dos Cálculos: Colesterol: Hipersaturação de Colesterol (Excesso de produção*; Redução do Pool de Sais Biliares**); Hipernucleação; Estase *Micelas: Colesterol, Sais Biliares e Fosfolipidios (Lecitina) ** Deficiência de entrada de Bile na Vesícula. Pigmentares: Pretos: Anemia Hemolítica Marrons: Infec;cão da bile
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Patologia da Litíase Biliar: Um cálculo pode ficar livre na bile, sem causar grandes patologias; outros podem encravar no infundíbulo ou no ducto cístico. Bile estagnada é “absorvida” pela mucosa biliar, levando a uma vesícula hidrópica. Obstrução do Cístico pode levar a colecistite aguda: proç traumático isquêmico, irritação química, proliferação bacteriana. Podendo levar a empiema, gangrena, perfuração e peritonite.
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Patologia da Coledocolítiase Calculos no colédoco Primário: via biliar Secundários: vesícula Obstáculo: Icterícia, se o cálculo pe, queno passa e é eliminado nas fezes. Icterícia; Colangite: Estase, bact. vindas do Intestino. Pancreatite Aguda.
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Litíase Intra Hepática: Mais comum no oriente, devido a parasitose ( Clinorque sinencis); Já no ocidente, estase biliar intra hepática ou dilatação congênita dos ductos ( Dç de Caroli ); Estase, infecção e formação de cálculos. * Desnutrição: Hipoproteinemia, levando a diminuição da glicuronolactona na bile, permitindo a desconjugação da bile, levando a formação de cálculos, e com a queda imunológica, fica mais fácil a proliferação de bact intestinais.
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Clínica: Os sintomas geralmente surgem, na litíase biliar, quando os cáculos causam inflamação ou obstrução após sua migração para ducto cístico ou colédoco ( distensão visceral) O sintoma mais típico e específico é a cólica biliar. Dor lenta e na maioria das vezes constante ( cólica??) no quadrante superior direito, ou como plenitude no epigástrio, com irradiação para região interescapular escápula direita ou ombro direito Início súbito e de grande intensidade Duração de 30 min a 5 horas ( se passar de 5 horas pode indicar colecistite aguda) Frequentemente acompanhada de náusea e vômito
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Clínica: Pode ser precipitada por ingestão de alimentação gordurosa Geralmente é noturna Plenitude e eructação podem estar presentes em 50% dos pacientes * Obs: As dosagens laboratoriais estão comumente normais em pacientes com colelitíase não- complicada. Nível elevado de bilirrubina sérica e/ou fosfatase alcalina sugerem cálculo no ducto colédoco. Febre ou calafrios + dor biliar = complicação ( colecistite, pancreatite, colangite) *Queixas vagas de plenitude epigástrica, dispepsia, eructação ou flatulência após uma refeição gordurosa, não devem ser confundidos com dor biliar. Tais sintomas são comuns em pacientes com ou sem litíase e portanto são inespecíficos.
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Complicações COLECISTITE AGUDA Inflamação aguda da parede da vesícula, geralmente após obstrução do ducto cístico por um cálculo Inflamação mecânica ( aumento de pressão– distensão– isquemia da parede Inflamação química ( liberação de lisolecitina e outros fatores locais) Inflamação bacteriana ( 50-85 % dos pacientes com colecistite aguda– Escherichia coli, Klebsiella spp, Streptococcus spp, Staphylococcus spp, Clostridium spp. )
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Complicações: Dor biliar com piora progressiva, à medida que evolui fica cada vez mais generalizada no abdome superior direito. ( Pode ter ocorrido episódios anteriores que se resolveram espontaneamente.) Dor por mais de 5 horas Sinais peritoneais de inflamação local (dor por saculejo, por inspiração profunda, dor ao toque, defesa, dor à descompressão do QSD.) Anorexia, náusea,vômito. Sinal de Murphy presente ( dor à palpação da região subcostal –cística- no QSD)
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Complicações: Continuação Febre baixa é típica. Pode ocorrer calafrios e tremores A icterícia é incomum. Leve leucocitose, leve aumento de bilirrubina sérica (< 5 mg/dl), leve aumento de fosfatase alcalina, transaminases e amilase. Cerca de 75% dos pacientes sob tratamento clínico terá remissão dos sintomas em 1 semana. Mas 25% sofrerá complicações, apesar do tratamento e necessitará de cirurgia.
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Complicações: COLECISTITE CRÔNICA Acredita-se que resulte de surtos repetidos de colecistite aguda ou subaguda. Pode ficar assintomática por anos. Pode progredir para litíase não – complicada, colcistite aguda, ou se apresentar com complicações.
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Complicações: Colecistite ACALCULOSA 5 a 10% dos pacientes com colecistite aguda não apresentam cáculo. Em mais de 50% não se encontra a causa. Muito comum em traumatismos queimaduras graves, pós-parto, hiperalimentação parenteral prolongada.Outros fatores precipitantes incluem vasculite, carcinoma obstrutivo da vesícula biliar, diabetes melito, torção da vesícula, infecções por bactérias incomuns ( Leptospira, Salmonella, Vibrio cholerae) Em alguns casos há lama biliar no ducto cístico. Apresenta os mesmos sintomas da colecistite aguda calculosa. Maior incidência de complicações que a colecistite calculosa. É importante diagnóstico e intervenção cirúrgica precoces, com atenção meticulosa aos cuidados pós- operatório.
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Colecistite: EMPIEMA Ocorre com proliferação bacteriana em uma vesícula obstruída ( bile estagnada), principalmente gram-negativos. Febre alta + dor intensa no QSD+ leucocitose acentuada ( semelhante ao quadro de colangite) Pode complicar com sepse e/ou perfuração
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Colecistite: HIDROPSIA OU MUCOCELE Distensão da vesícula, com prolongada obstrução do ducto cístico, por muco (mucocele) ou transudato claro (hidropsia) produzido pelas células da mucosa Frequentemente assintomático. Pode ocorrer uma massa palpável, sem sensibilidade dolorosa, que se estende do QSD até a fossa ilíaca. Pode se complicar com empiema,perfuração ou gangrena.
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Colecistite: COLECISTITE ENFISEMATOSA Acredita-se que começa com colecistite aguda( calculosa ou acalculosa),seguida por isquemia ou gangrena da parede com infecção por microorganismos prdutores de gás ( Anaeróbios – C.welchii, C perfringens- e aeróbios- E.coli Sintomas iguais da colecistite aguda não- complicada Mais comum em homens, idosos, e diabéticos. Detectada por raio x ( achado gás na vesícula, o qual disseca a parede formando um anel gasoso
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Colecistite: GANGRENA E PERFURAÇÃO ISQUEMIA NECROSE TECIDUAL GANGRENA Fatores predisponentes : distensão acentuada da veserrícula, diabetes melito, empiema, torção da vesícula com oclusão arterial, vasculite Gangrena predispõe à perfuração A maioria das perfurações são contidas pelo omento ou por aderências produzidas pela inflamação ( perfuração localizada) A infecção secundária do conteúdo encerrado da vesícula forma um abcesso. Perfuração livre é mais rara. E tem mortalidade de 30% Na perfuração livre, pode ocorrer alívio abrupto da dor biliar e em seguida sintomas de peritonite generalizada.
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Colecistite: BILE CALCÁREA VESÍCULA EM PORCELANA : Depósito de sais de cálcio na vesícula cronicamente inflamada Identifica-se em radiografia simples Alta associação com desenvolvimento de carcinoma da vesícula biliar EM TODOS ESSES CASOS DE COMPLICAÇÕES DA COLECISTITE ESTÁ INDICADA A COLECISTECTOMIA DE URGÊNCIA ( EMERGÊNCIA).
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Coledocolitíase: Em 10 a 15 % dos pacientes com colelitíase ocorre passagem de cálculos para o colédoco A idade avançada em pacientes com litíase biliar é um fator de risco para desenvolver coledocolitíase. A maioria dos cálculos que migram são de colesterol. Cálculos primários, formados no próprio colédoco, geralmente são pigmentares. A coledocolitíase pode permanecer assintomática por anos, podendo passar espontaneamente para o duodeno ( com maior frequência) ou podem ser apresentar apenas como dor biliar ou até como uma de suas complicações.
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Complicações da Coledocolitíase: COLANGITE Pode ser aguda ou crônica. Geralmente tem bactérias DOR BILIAR + ICTERÍCIA ( bilirrubina > 5 mg/dl+ FEBRE COM CALAFRIOS (Tríade de Charcot) Leucocitose acentuada Melhor tratamento é cirurgia + antibióticos CPRE= diagnóstico e terapêutico ICTERÍCIA OBSTRUTIVA Obstrução prolongada Icterícia + prurido Bilirrubina sérica elevada (>>5mg/dl), aumento acentuado de fosfatase alcalina( pode preceder icterícia clínica e ser a única manifestação) Normaliza o quadro algumas semanas após desobstrução ( fosfatase normaliza depois da bilirrubina) PANCREATITE Causa comum de Pancreatite Aguda Sintomas de colecistite + dor no dorso ou à esquerda da linha média abdominal ou vômitos prolongados com íleo paralítico ou derrame pleural (esquerdo( O tratamento cirúrgico da litíase geralmente resolve a pancreatite.
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Sinais e Sintomas Colecistite Aguda Colecistite Crônica Colédocolitíase Litíase Intrahepática Dor gradual e persis Surtos de cólica Cólica biliar Dor em hip D Anorexia Após dieta gordura IcteríciaHepatomegalia NáuseasNáuseasNáuseasIcterícia VômitosVômitosVômitosFebre Febre, 37,5 a 38 Melhora em 24hs Febre, Calafrios Calafrios Discreto aumento de Bb < 4 mg, Trans, FA, gGT e amilase Inespecífico exames de sangue e outros sintomas. Leucocitose (se inf), aumento da aumento da Bb mas < 15, e FA. Aumento da FA e gGT e Bs. Leucocitose se inf. Leucocitose se inf. Massa em Hipocôn
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Diagnóstico Colecistite Aguda: A presença de cálculos vesiculares, dor no QSD, e um sinal de Murphy confirma o Diagnóstico ; Medicina nuclear: avaliação radioisotópica da vesícula, 92% sensível e 97 % específico Rx de Abdome
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Avaliação radioisotópica: Tecnécio / IDA
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Diagnóstico diferencial: Pancreatite aguda, hepatite e apendicite. Gastrite, úlcera duodenal, pneumonia, cálculos renais, diverticulite aguda.
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Colecistite crônica Surtos de dor abdominal associado à litíase biliar. O US é o exame de escolha para detecção de cálculos biliares.
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Rx abdome com cálculos
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Diagnóstico diferencial: Gastrite, esofagite, úlcera péptica, pancreatite, diverticulite, síndrome do intestino irritável, litíase renal, angina, radiculite, carcinoma da vesícula biliar.
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Coledocolitíase Ultra-som do hipocôndrio direito e a tríade de Charcot. Seo cálculo for pequeno, no colédoco distal não pode-se definir, apesar da dilatação proximal. Dessa maneira: US endoscópico. Se há dilatação proximal (intrahepática) e colédoco fino: Colangioressonância
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Diagnóstico diferencial: Cirrose biliar primária (Ac antimitocôndria), colangite esclerosante (P-ANCA). Hepatite viral, hepatite auto-imune (FAN e ac antimúsculo liso).
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Colangioressonância dilatação do colédoco
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Litíase intrahepática: Cálculos nos ductos biliares intra-hepáticos ao US de até mesmo 3mm. TC: avalia dilatação da via biliar e atrofia de parênquica hepático Colangiografia por ressonância magnética vem se tornando o exame de escolha. Colangiografia via endoscópica faz diagnóstico definitivo.
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CPRE
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Colecistolitíase assintomática Diagnóstico incidental 2% vão desenvolver complicações graves Colecistite aguda e pancreatite aguda Idosos e diabéticos mais graves ainda 90% desenvolvem sintomas antes. Maior incidência de carcinoma da Vesícula e de sintomas e complicações em pacientes com microlitíases
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Tratamento Colecistite aguda Colecistectomia Laparoscópica ou aberta. Não há diferença na morbidade ou mortalidade se: o procedimento for precoce ou tardio há 72hs do início do quadro clínico. foi laparoscópica, ou aberta, ou convertida em aberta. Houve diferença quanto o tempo de internação se foi realizada imediatamente ou tardiamente nas primeiras 72 hs.
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Internação do paciente Restrição da dieta, reposição volêmica, e sedação da dor. Sonda nasogástrica se náuseas e vômitos ou distensão abdominal Antibioticoterapia Laparoscopia com colangiografia intra-operatória de exploração transcística Cirurgia de urgência se suspeita de empiema, abscesso perivesicular, gangrena ou perfuração. Pacientes graves podem ser operados tardiamente após diminuir risco cirúrgico.
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Em infestações: cirurgia de urgência Se o processo inflamatório impede realização de dissecção adequada e ligaduras seguras realiza-se colecistectomia parcial com cauterização da mucosa vesicular remanescente e drenagem abdominal. Colecistostomia: para pacientes graves. Exceto em perfuração ou gangrena em que é obrigatória a colecistectomia. É um procedimento de exceção
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Tratamento Colecistite Crônica Colecistectomia, a lapasoscópica com colangiografia intra-operatória. Pacientes com doenças graves: tratamento expectante, com medicação sintomática, dieta pobre em gordura e controle dos surtos de cólica. Nestes pacientes pode-se optar pelo uso de ácido ursadesoxólico (cálculos menores que 1cm não calcificados, vesícula funcionante).
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Tratamento Coledocolitíase: Colangiopancreatografia endoscópica retrógrada com papilotomia. Colangiografia percutânea trans-hepática Via trascística na coledocotomia laparoscópica ou por coledocotomia longitudinal. Coledocolitotomia aberta e colocação do tubo T de Kehr (Moss-Whelan). Biliodigestiva(quando mais de 5 cálculos, dilatação acentuada do colédoco acima de 2cm e icapacidade por coledocotomia prévia) Esfincterotomia transduodenal
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Litíase intra-hepática: Retirada de todos ou maioria dos cálculos via cirúrgica. Dilatação intra/extra-hepática sem atrofia de parênquima: anastomose hepático-jejunal Cálculos pequenos e pouca dilatação: papiloesfincteroplastia Cálculos bilaterais com maior acometimento em um dos lobos e lesões irreversíveis: ressecção hepática da área e anastomose hep-jejunal com Y de Roux. Nos pacientes com cálculos unilaterais: ressecção do lobo acometido.
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Bibliografia 1. Sabiston Textbook of Surgery, 18th ed. 2. Schwartz's Principles Of Surgery [8th Ed.] 3. Oxford Textbook of Surgery [2nd Ed.] 4. Clínica Cirúrgica, Medicina USP 2008 1a Ed. 5. Clínica Cirúrgica, fundamentos teóricos e práticos, UFRJ, 2000. 6. Medicina Interna, Cecil 2006. 7. Medicina Interna, Harrison 16a Ed
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