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3º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a Primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 31 de março de 2016 Ações de prevenção à violência.

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1 3º Seminário Nacional de Políticas Públicas para a Primeira Infância – Um Tributo a Zilda Arns Forquilhinha, 31 de março de 2016 Ações de prevenção à violência voltadas para as famílias com o objetivo de interromper o ciclo de violência contra crianças

2 Enfrentar a prática dos castigos físicos e humilhantes, estimular uma relação familiar e comunitária respeitosa que garanta o direito das crianças e adolescentes à integridade física e psicológica e seu pleno desenvolvimento como ser humano e como cidadão. Nota: A Rede Não Bata, Eduque reconhece como sinônimos os termos: tratamento cruel ou degradante, tratamento humilhante e violência psicológica. Objetivo

3 Enfrentamento aos castigos físico e tratamento humilhante Implementação da Lei 13.010/2014 Campanha Nacional de Sensibilização e Mobilização Participação Infanto- juvenil Incidir politicamente para a implementação e monitoramento das políticas públicas preventivas previstas da lei. Promover ações de mobilização social e campanhas permanentes, estimulando os princípios da educação positiva e da cultura de paz. Promover a participação de crianças e adolescentes estimulando que expressem suas opiniões sobre assuntos que lhes afetem, sensibilizando os adultos a valorizá-las. Estratégias de atuação

4 Incidência política para aprovação da lei 13.010/2014, Menino Bernardo Compromisso com a causa da porta-voz da campanha Xuxa Meneghel, de autoridades nacional e internacionais, parlamentares e da sociedade civil

5 Inclusão do tema dos castigos físicos e humilhantes no debate nacional, planos, documentos e publicações. Inclusão do tema no debate nacional

6 Campanha Nacional Não Bata, Eduque

7 Campanha Nacional Não Bata, Eduque 301.341 Nos últimos 5 anos distribuímos Materiais de campanha para todo o Brasil

8  Realização de Encontros Tecendo Parcerias Belém; Brasília; Curitiba Fortaleza; Maceió; Porto Alegre; Recife; Rio de Janeiro; Salvador; São Paulo; e outras cidades. Mobilização da sociedade civil

9 Produção de conhecimento  Manual de sensibilização para Conselheiros Tutelares  Sistematização das Rodas de Diálogo sobre Educação Positiva  DVD De Olho no Mundo, exemplo prático de participação infantil  Lançamento dos produtos no Fórum Mundial de Direitos Humanos em Brasília, DF – Dez 2013

10  Formação e sensibilização de profissionais da educação infantil, organizações da sociedade civil e famílias ”Abriu minha mente, sou de uma geração que acha que uma palmada não faz mal, mas durante os encontros pude perceber que há várias formas de educar que não precisam de agressão.” (Profa. – 9ª CRE) Niterói, RJ Novo Hamburgo, RS Porto Alegre, RS Rio de Janeiro, RJ São Paulo, SP Niterói, RJ Novo Hamburgo, RS Porto Alegre, RS Rio de Janeiro, RJ São Paulo, SP Mobilização da sociedade civil

11 Mobilização da sociedade civil “A disciplina positiva é o que mais me chamou a atenção e com certeza aplicarei na minha família para quebrar atitudes culturais que geram a violência." (Profa. -10ª CRE) "Muitas famílias praticam o 'bater', o 'xingar' como prática educativa. Com este conteúdo, podemos orientá-las.“ (Profa. Rede Nossas Crianças, SP)

12 Aprendizados na busca do diálogo entre crianças, adolescentes e adultos como caminho para o fim dos castigos corporais e tratamento cruel e degradante. Participação infantojuvenil  Rodas de Diálogo sobre Educação Positiva:

13 Participação infantojuvenil Caminhada em Defesa da Vida - Candelária Nunca Mais! - RJ Fórum Mundial de Direitos Humanos - Brasília 5ª. Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Macuco/RJ 10ª. Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Rio de Janeiro

14  Concurso Cultural Não Bata, Eduque 2015 Participação infantojuvenil

15 \\\\\ Concurso Cultural Não Bata, Eduque 2015 Estatística: 152 trabalhos inscritos 13 Estados e o DF 9 premiados Exposição itinerante

16 Em 2008, concurso nacional que mapeou 32 iniciativas de formas de educar sem violência. Foco principal: Prevenir e diminuir a violência doméstica; Disseminar os princípios e as vantagens de uma educação não violenta; Difundir a cultura de não violência na escola. Boas práticas Concurso nacional - 2008

17 Premiados: Boas práticas Concurso nacional - 2008 ColocaçãoProjetoInstituiçãoLocal 1º lugar Projeto brincando com a realidade - Grupo de crianças vítimas de violência doméstica Centro Educacional Prefeito Luis Adelar Soldatelli Rio do Sul, SC 2º lugar Campanha pelos bons tratos com crianças e adolescentes Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social Recife, PE 3º lugar Serviço especializado no atendimento de crianças e adolescentes vitimas de violência (SACAV) Serviço especializado no atendimento de crianças e adolescentes vitimas de violência Canoas, RS 3º lugar Educar sem violência: prevenção da violência física familiar contra crianças Instituto Dom Fernando da Universidade Católica de Goiás Goiânia, GO Menção Honrosa Atendimento psicossocial a crianças e adolescentes vitimas de violência doméstica Centro Regional de Atenção aos Maus Tratos na Infância do ABCD Santo André, SP

18  CNRVV – Centro de Referência às Vítimas da Violência do Instituto Sedes Sapientiae (São Paulo, capital) Boas práticas Centro e laboratórios de pesquisa trabalho de combate à violência doméstica, através de programas e políticas de intervenção  LAPREV – Laboratório de Análise e Prevenção da Violência – Universidade Federal de São Carlos (São Carlos, SP) Projeto Parceria com o objetivo de ensinar práticas parentais, dividido em 2 módulos: 1)"Uma vida livre de violência", tratamento psicológico e enfrentamento da violência sofrida e aprendizado de estratégias de prevenção da violência.Uma vida livre de violência 2) "Educação positiva dos seus filhos", ensino das habilidades parentais, com uma abordagem cognitivo-comportamental, com discussões, treino de relaxamento, resolução de problemas e lições de casa.Educação positiva dos seus filhos

19 2ª Juizado da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Boas práticas desenvolvidas pelo judiciário  Projeto Diálogos Participação de pais ou responsáveis por meio de transação penal 5 reuniões, com duração média de 1h30min Conduzido por profissionais do núcleo psicossocial do 2º Juizado Proposta relacional na busca de soluções de conflitos no ambiente doméstico Busca por uma melhor comunicação entre pais e filhos Refletir sobre estratégias de disciplina e limites sem o uso da violência

20 1ª. Vara da Infância da Juventude e do Idoso da Capital do Estado do Rio de Janeiro Boas práticas desenvolvidas pelo judiciário  Projeto Convivência Familiar – Medida sob medida 4 oficinas do módulo introdutório 3 oficinas para cada módulo específico 3 oficinas conversando em família De 4 a 10 oficinas, com duração média de 1h30min Conduzido por profissionais da equipe multidisciplinas da 1ª VIJI

21 1ª. Vara da Infância da Juventude e do Idoso da Capital do Estado do Rio de Janeiro Boas práticas desenvolvidas pelo judiciário  Projeto Convivência Familiar – Medida sob medida 4 oficinas do módulo introdutório 3 oficinas para cada módulo específico 3 oficinas conversando em família De 4 a 10 oficinas, com duração média de 1h30min Conduzido por profissionais da equipe multidisciplinas da 1ª VIJI

22 Boas práticas desenvolvidas pelo judiciário Módulo Introdutório Oficina 1 - Integrando o Grupo trabalhar a apresentação e a comunicação interpessoal entre os integrantes do grupo Oficina 2 - Comunicação Não Violenta (CNV) alternativas de comunicação para prevenção dos conflitos pessoal e familiar Oficina 3 - Violência, não! Pensar formas alternativas de conduta para a solução dos conflitos surgidos na convivência familiar Oficina 4 - Nossos direitos nossos deveres Conhecer e refletir sobre os direitos e deveres entre pais e filhos, segundo o ECA

23 Boas práticas desenvolvidas pelo judiciário Medida “Família em Paz” – casos de negligência e maus tratos Oficina 1 - Aprendendo a lidar com o stress possibilitar, através de vivências, a busca de uma vida harmoniosa Oficina 2 - O que queremos para nossos filhos? buscar os nossos reais valores para o futuro de nossos filhos Oficina 3 - A família e suas relações de afeto refletir sobre os aspectos afetivo-emocionais das relações familiares Medida “Conversando em família” promoção interação e comunicação saudáveis entre pais e filhos Oficina 1 - Afinal, qual é a tua? facilitar o conhecimento e a compreensão dos sentimentos e necessidades de cada membro da família Oficina 2 - Papo retoexercícios práticos de comunicação entre pais e filhos Oficina 3 - Vamos entrar em acordo? elaborar o contrato de convivência familiar

24 Convite Juntem-se a nós na construção de uma educação não violenta

25 Obrigada! Rede Não Bata, Eduque www.naobataeduque.org.br www.facebook.com/rede.eduque Marcia Oliveira Tel. (55 21) 2417-1252 Celular (55 21) 99711-4702 E-mail: coordenacao@naobataeduque.org.br

26 Quem somos Secretaria Executiva Cedeca Rio de Janeiro Av. General Justo, 275 Bl B sala 317A – RJ 20021-130 Tel: +55 (21) 3091-4666 Fundação Xuxa Meneghel Rua Belchior da Fonseca, 1025 - Rio de Janeiro – RJ 23027-260 Tel.: +55 (21) 2417-1252 / 2417-1925 Instituto Noos Rua Álvares Borgerth, 27 – Rio de Janeiro – RJ 22270-080 Tel.: +55 (21) 2197-1500

27 Grupo Gestor


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