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Saúde Mental 2013-1-NOl-LEOOS-06154. Estima-se que cerca de 450 milhões de pessoas a nível mundial tenham um problema de saúde mental. Existe a probabilidade.

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1 Saúde Mental 2013-1-NOl-LEOOS-06154

2 Estima-se que cerca de 450 milhões de pessoas a nível mundial tenham um problema de saúde mental. Existe a probabilidade de 1 em 4 famílias a nível mundial ter pelo menos um membro com um distúrbio comportamental ou mental. The World Health Report 2001 Mental Health: New Understanding, New Hope Geneva: World Health Organisation, (2001) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

3 Segundo uma revisão sistemática de informação e estatística de estudos comunitários em países da União Europeia, Islândia, Noruega e Suíça: 27% da população adulta (aqui definida entre os 18 e os 65 anos) já tinha experienciado pelo menos um, de uma série de distúrbios mentais, no último ano (isto incluía problemas emergentes do uso de substâncias, psicoses, depressão, ansiedade e distúrbios alimentares). http://www.euro.who.int/en/health-topics/noncommunicable- diseases/mental-health/data-and-statistics 2013-1-NOl-LEOOS-06154

4 http://www.euro.who.int/en/health-topics/noncommunicable- diseases/mental-health/data-and-statistics 2013-1-NOl-LEOOS-06154

5 Estes números representam uma enorme taxa Humana com problemas de saúde, estimando- se que 83 milhões de pessoas estejam afetadas. Ainda assim, é provável que estes números subestimem a dimensão do problema, uma vez que se incluiu um número limitado de distúrbios e não se reuniu informação sobre as pessoas com mais de 65 anos, um grupo particularmente em risco. http://www.euro.who.int/en/health-topics/noncommunicable- diseases/mental-health/data-and-statistics 2013-1-NOl-LEOOS-06154

6 Cerca de metade das pessoas com problemas de saúde mental, mais comuns, deixam de ser afetadas após os 18 meses de prevalência; contudo, as pessoas com problemas económicos, com doenças prolongadas e as pessoas desempregadas estão mais suscetíveis de continuarem afetadas do que a população em geral. Singleton N, Lewis G. Better Or Worse: A Longitudinal Study Of The Mental Health Of Adults Living In Private Households In Great Britain London: The Stationery Office pxviii, (2003) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

7 Depressão Um episódio depressivo pode ser classificado como brando, moderado ou severo, dependendo do número e da intensidade dos sintomas associados, tais como distúrbios do sono, alterações do apetite e do peso, ansiedade, fraca concentração, irritabilidade e pensamentos suicidas. 2013-1-NOl-LEOOS-06154

8 Depressão SINTOMAS CHAVESINTOMAS ASSOCIADOS tristeza persistente, ou, humor baixo ou irritável: E/OU -perda de interesses e/ou prazer -fadiga ou falta de energia -falta de ou excesso de sono -falta de concentração ou constantes indecisões -baixa autoconfiança -falta ou excesso de apetite -pensamentos ou atos suicidas -agitação ou movimentos mais lentos -sentimento de culpa ou autocensura Brando Até 4 sintomas Moderado 5-6 sintomas Severo 7-10 sintomas 2013-1-NOl-LEOOS-06154 Os sintomas causam angústias clinicamente significativas ou danos a nível do funcionamento social ou académico

9 Entre 8% e 12% da população experienciam depressão anualmente. Apenas 2% da população está a experienciar um episódio depressivo sem ansiedade “comórbida”, ou seja, ‘a ocorrer ao mesmo tempo’. Singleton N, Lewis G. Better Or Worse: A Longitudinal Study Of The Mental Health Of Adults Living In Private Households In Great Britain London: The Stationery Office pxviii, (2003) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

10 A depressão tende a recorrer na maioria das pessoas. Mais de metade das pessoas que têm um episódio de depressão terão outro, enquanto aqueles que têm um segundo episódio têm maior risco de reincidência, na ordem dos 70%. Depois de um terceiro episódio, o risco de reincidência é de 90%. Para cerca de 1 em 5 pessoas, a condição é crónica. National Institute for Health and Clinical Excellence Depression, NICE Guideline, Second Consultation. London: NHS, pp19-20, (2003) The World Health Report 2001 Mental Health: New Understanding, New Hope Geneva: World Health Organisation, (2001) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

11 A nível mundial, 5.8% dos homens e 9.5% das mulheres experienciarão um episódio depressivo num período de 12 mêses, um total de cerca de 121 milhões de pessoas. A “World Health Organisation” (Organização Mundial de Saúde) prevê que ao chegarmos a 2020 a depressão será o segundo mais importante fator a contribuir para o grande fardo de doença a nível global. The World Health Report 2001 Mental Health: New Understanding, New Hope Geneva: World Health Organisation, (2001) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

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13 O suicídio e a automutilação não são, em si mesmos, doenças mentais, mas geralmente resultam de angústias ou aflições mentais. A taxa de suicídio na União Europeia é de 17.5 pessoas em 100,000, e 15.1 em 100,000 a nível mundial. The World Health Report 2001 Mental Health: New Understanding, New Hope Geneva: World Health Organisation, (2001) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

14 Automutilação A automutilação deliberada varia entre comportamentos destrutivos sem intenção de suicídio, mas que aliviam tensão ou comunicam angústias ou aflições, até à tentativa de suicídio. O Reino Unido tem uma das mais elevadas taxas de automutilação da Europa, 400 em 100,000 pessoas. Existe uma elevada correlação entre comportamentos automutilantes e problemas de saúde mental. A maioria dos que entram numa emergência hospitalar após automutilarem-se satisfariam os critérios para um ou mais diagnósticos psiquiátricos. Mais do que dois terços satisfariam os critérios para diagnóstico de uma depressão. Horrocks, J, Self-poisoning and self-injury in adults, Clinical Medicine, 2 (6), 509-12, (2002) The short-term psychological management and secondary prevention of self-harm in primary and secondary care, National Collaborating Centre for Mental Health, London: The British Psychological Society, (2004) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

15 As pessoas que se tenham automutilado estão em siginificativo risco de se suicidarem. Um estudo concluiu que o risco de uma pessoa morrer de suicídio, dentro do prazo de um ano após ter sido tratado de ferimentos autoinfligidos, era 66 vezes o risco anual de suicídio em Inglaterra e País de Gales, e que existe um risco significativo mesmo alguns anos depois. Owens D, Horrocks J, House A, Fatal and non-fatal repetition of self-harm: Systematic review, British Journal of Psychiatry, 181, 193-9, (2002) Hawton K. et al (2003) Suicide following deliberate self-harm: long-term follow-up of patients who presented to a general hospital, The British Journal of Psychiatry 182: 537-542, (2003) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

16 Automutilação e suicídio podem ser influenciados pela representação de comportamentos semelhantes nos media ou a acontecer nos grupos de pares. Por exemplo, um estudo demonstrou um aumento de 17% em entradas no hospital, devido a auto envenenamento, na semana logo após uma overdose ter sido representada num drama televisivo. Hawton K et al (1999) Effects Of A Drug Overdose In A Television Drama On Presentations To Hospital For Self- Poisoning: Time Series And Questionnaire Study British Medical Journal 318 pp972-977, (1999) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

17 Igualmente, um estudo entre adolescentes que se automutilavam, concluiu que o principal fator associado era a consciencialização de haver amigos que também se automutilavam. 2013-1-NOl-LEOOS-06154 Hawton K et al Deliberate Selfharm In Adolescents: Self-report Survey In Schools In England British Medical Journal 325 pp1207-11, (2002)

18 Ansiedade A Ansiedade é uma resposta normal à ameaça ou perigo e faz parte da experiência humana habitual, mas pode tornar-se num problema de saúde mental se a resposta for exagerada, se durar mais do que três semanas e se interferir com a vida quotidiana. A ansiedade é caracterizada pela preocupação e agitação, frequentemente acompanhados de sintomas físicos, tais como, respiração e batimentos cardíacos rápidos, ou por transpiração quente ou fria. O ‘Stress’ não é considerado um problema de saúde mental, por assim dizer, mas o stress de longa duração pode estar associado a ansiedade ou depressão. 2013-1-NOl-LEOOS-06154

19 As pessoas que experienciam ansiedade geralmente têm sintomas que se encaixam em mais do que uma categoria dos distúrbios de ansiedade, e são habitualmente diagnosticados com, pelo menos, mais um distúrbio mental, mais comummente, a depressão. 2013-1-NOl-LEOOS-06154 Michael T. and Margraf J.(2004) Epidemiology of Anxiety Disorders, (2004) The Medicine Publishing Company Ltd available at www.medicinepublishing.co.uk

20 Alcool e outros Abusos de Substâncias As definições de alcool e abuso de substâncias variam. Contudo, a dependência é geralmente definida como a preocupação com o uso da substância, incapacidade para controlar o seu uso, e o insucesso em deixar apesar das graves e prejudiciais consequências para a vida. – A nível mundial, calcula-se que 1.7% dos adultos tenha distúrbio de abuso do alcool. The World Health Report 2001 Mental Health: New Understanding, New Hope Geneva: World Health Organisation, (2001) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

21 Distúrbios Alimentares Os distúrbios alimentares estão a aumentar (a Associação de Beneficiência BEAT estima que 1.6 milhões de pessoas no Reino Unido sofram de um distúrbio alimentar) e têm a mais alta mortalidade comparativamente a qualquer outra doença mental. 2013-1-NOl-LEOOS-06154

22 Anorexia A Anorexia é um distúrbio (ou doença) que tem origem na baixa autoestima e na incapacidade de se lidar, em segurança, com preocupações e problemas. Envolve a redução da ingestão de alimentos, a omissão de refeições e a redução dos tipos e montantes de alimentos que se ingere; algumas pessoas fazem, ainda, exercício físico em excesso; acreditam que se perderem peso serão mais felizes e as outras pessoas gostarão mais delas; terão mais sucesso na vida ou até, talvez, passem a ser menos notadas. 2013-1-NOl-LEOOS-06154 http://www.b-eat.co.uk/get-help/about-eating-disorders/types-of-eating-disorder1/anorexia/

23 Sintomas de Anorexia Sinais FísicosSinais ComportamentaisSinais Psicológicos Perda acentuada de pesoQuerer estar sozinho(a)Medo intenso de ganhar peso Ausência de Menstruação (Amenorreia) Usar vestuário grande e largoDeprimido(a) Alterações hormonais em homens e rapazes Exercício físico excessivoSentir-se emocionado(a) Dificuldade em dormirMentir sobre a tomada de refeições Obsessão com a dieta Dores no estômagoNegar que se tem um problemAlterações de humor Prisão de Ventre/ObstipaçãoDificuldades de concentraçãoPerceção detorpada do peso e do tamanho do corpo Má circulação & sensação de frio Querer ter controloPensar em comida constantemente Sentir-se culpado(a) depois de comer 2013-1-NOl-LEOOS-06154 http://www.b-eat.co.uk/get-help/about-eating-disorders/do-i-have-an-eating-disorder/

24 Bulimia Nervosa A Bulimia é, também, um distúrbio relacionado com a autoestima, problemas emocionais e stress. É comum pensar-se constantemente em calorias, em fazer-se dieta e em formas de se livrar da comida que se tenha ingerido. A Bulimia é, na realidade, mais comum do que a Anorexia, mas é uma doença mais oculta, porque as pessoas com bulimia geralmente mantêm o peso habitual ou apenas um pouco acima do habitual. A Bulimia pode passar despercebida durante muito tempo, embora a pessoa, geralmente, se sinta doente e muito infeliz. 2013-1-NOl-LEOOS-06154

25 Bulimia Nervosa Ter bulimia envolve um ciclo de ingestão de uma grande quantidade de alimentos, forçar os vómitos, reduzir nos alimentos e passar fome durante uns dias, ou tentar encontrar outras formas de compensar pela comida que se ingeriu. Passar fome leva a que a pessoa, depois, ingira grandes quantidades de comida porque o corpo está a precisar dos nutrientes. Algumas pessoas não vomitam mas tomam laxantes: ambos os comportamentos poderão ser descritos como ‘purgantes’ pelos médicos, mas a tomada de laxantes é particularmente perigoso. 2013-1-NOl-LEOOS-06154 http://www.b-eat.co.uk/get-help/about-eating-disorders/types-of-eating-disorder1/bulimia/

26 Sintomas de Bulimia Sinais FísicosSinais comportamentaisSinais psicológicos Dor de garganta/ glândulas inchadas Ingerir grandes quantidades de alimentos Sentir-se envergonhado(a), deprimido(a) e culpado(a) Dores de estômagoVomitar depois de comerSentir-se descontrolado(a) Infeções na bocaGuardar segredo Ter alterações de humor Períodos menstruais irregulares Abusar dos laxantes Sentir-se culpado(a) depois de comer Pele seca ou danificada Dificuldade em dormir Dentes sensíveis ou danificados 2013-1-NOl-LEOOS-06154 http://www.b-eat.co.uk/get-help/about-eating-disorders/do-i-have-an-eating-disorder/

27 Transtorno de Compulsão Alimentar Na compulsão alimentar ingere-se uma grande quantidade de alimentos num curto espaço de tempo, (geralmente fora da hora normal das refeições), sentindo-se uma falta de controlo durante estas compulsões, mas contrariamente a quem tenha bulimia nervosa, não se tenta livrar da comida. A pessoa pode sentir que come descontroladamente o que normalmente considera ser uma grande quantidade de comida; que come muito mais rapidamente durante estas compulsões, até se sentir desconformtavelmente cheia, ingerindo grandes quantidades de alimentos quando nem sente fome ou se está sozinha. Faz-se isto por razões muito semelhantes às pessoas com bulimia. 2013-1-NOl-LEOOS-06154 http://www.b-eat.co.uk/get-help/about-eating-disorders/types-of-eating-disorder1/binge-eating-disorder/

28 Sintomas de Compulsão Alimentar Sinais FísicosSinais ComportamentaisSinais Psicológicos Aumento de pesoIngerir grandes quantidades de alimentos Sentr-se deprimido(a) e descontrolado(a) Ingerir alimentos inadequados Ter alterações de humor Guardar segredoTer comportamentos emocionais Sentir-se culpado(a) depois de comer 2013-1-NOl-LEOOS-06154 http://www.b-eat.co.uk/get-help/about-eating-disorders/do-i-have-an-eating-disorder/

29 Diferenças de Género As mulheres são mais suscetíveis de já terem recebido tratamento para uma doença mental do que os homens (29% comparado com 17%). A depressão é mais comum nas mulheres do que nos homens. 1 em 4 mulheres necessitarão de tratamento para a depressão em alguma fase da sua vida, comparado com 1 em 10 homens. As razões para tal não estão clarificadas, mas pensa- se dever-se a fatores tanto sociais como biológicos. Better Or Worse: A Follow-Up Study Of The Mental Health Of Adults In Great Britain London: National Statistics, (2003) National Institute for Health and Clinical Excellence, Depression, NICE Guideline, Second Consultation. London: NHS p19, (2003) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

30 Há maiores probabilidades de os médicos tratarem as depressões nas mulheres do que nos homens, mesmo quando apresentam sintomas idênticos. Há maiores probablidades de os homens terem um problema de álcool ou droga do que as mulheres. 67% dos Britânicos que consomem álcool a níveis ‘perigosos’, e 80% dos que são dependentes do álcool, são do sexo masculino. Quase três quartos das pessoas dependentes de canabis e 69% das dependentes de outras drogas ilegais são do sexo masculino. World Health Organisation, Fact sheet N°248, Women and Mental Health, (2000) Singleton N, Bumpstead R, O’Brien M, Lee A, Meltzer H. Psychiatric Morbidity Among Adults Living In Private Households, 2000 London: The Stationery Office, (2001) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

31 Cerca de 75% das pessoas que se suicidam são homens. Esta proporção tem-se mantido sensivelmente igual por mais de uma década. Office for National Statistics (2006) Suicides: Rate in UK men continues to fall, Health Statistics Quarterly 2013-1-NOl-LEOOS-06154

32 Etnicidade A depressão, em minorias étnicas, tem sido considerada até 60% mais elevada do que na população branca. Existe três vezes mais probabilidades de as jovens mulheres Asiáticas se suicidarem do que as mulheres brancas. National Health Service Mental Health: National Service Frameworks London: NHS p77, (1999) Mind Suicide Factsheet, at www.mind.org.uk, (2004) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

33 Profissionais de saúde mental, incluindo psiquiatras, são mais suscetíveis de considerarem os pacientes negros como potencialmente perigosos, embora não exista qualquer evidência de que sejam mais agressivos do que outras populações de pacientes. Nazroo J, King M, Psychosis – symptoms and estimated rates in Sproston K, Nazroo J (ed) Ethnic Minority Psychiatric Illness Rates In The Community (EMPIRIC), Quantitive Report, London: Stationery Office, (2002) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

34 É mais provável administrar-se tratamentos físicos, tais como medicação e eletroconvulsoterapia (ECT) a pessoas negras do que a brancas, e é mais provável que lhes prescrevam doses mais elevadas de medicação. É menos provável que lhes ofereçam psicoterapia, aconselhamento e outras intervenções não medicamentosas. Keating et al, Breaking The Circles Of Fear, London: Sainsbury Centre for Mental Health, (2002) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

35 Crianças e Jovens As estimativas variam, mas a investigação sugere que 20% das crianças têm um problema de saúde mental em qualquer idade, e cerca de 10% em qualquer altura. Lifetime Impacts: Childhood and Adolescent Mental Health, Understanding The Lifetime Impacts London: Mental Health Foundation p4, (2005) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

36 National Statistics Online, Mental Health: Mental Disorder More Common In Boys, at www.statistics.gov.uk, (2004) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

37 Entre os adolescentes, as taxas de depressão e ansiedade têm aumentado na ordem dos 70% nos últimos 25 anos. Crianças de famílias monoparentais são duas vezes mais suscetíveis de terem um problema de saúde mental do que as crianças de famílias com ambos os pais (16%, comparado com 8%). Também, em maior risco estão as crianças de famílias numerosas, crianças de famílias pobres ou com baixo nível de educação e aquelas a viver em habitações sociais. Lifetime Impacts: Childhood and Adolescent Mental Health, Understanding The Lifetime Impacts London: Mental Health Foundation (2005) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

38 41% dos Britânicos com idades compreendidas entre os 11 e os 15 anos, que fumam regularmente, têm um distúrbio mental, bem como os 24% que consomem álcool pelo menos uma vez por semana, e os 49% que usam cannabis pelo menos uma vez por mês. National Statistics Online, Mental Health: Mental Disorder More Common In Boys, at www.statistics.gov.uk, (2004) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

39 Dois terços dos refugiados têm experienciado ansiedade e depressão, o que pode frequentemente ser relacionado com guerra, aprisionamentos, tortura ou oppressão nos seus países de origem, e/ou isolamento social, dificuldades na língua e discriminação no país de acolhimento. Burnett A, Peel M, Health Needs Of Asylum Seekers And Refugees, British Medical Journal, 322 pp544-547, (2001) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

40 Calcula-se que 25-40% das pessoas com dificuldades de aprendizagem tenham um problema de saúde mental. Health Needs of People With Learning Disabilities, Foundation for People with Learning Difficulties, www.learningdisabilities.org.uk (accessed August 2006) www.learningdisabilities.org.uk 2013-1-NOl-LEOOS-06154

41 Saúde Mental e Privação Material Ter-se baixo rendimento, estar-se desempregado, viver-se em habitação degradada, ter-se baixos níveis de educação, ser-se parcialmente qualificado ou sem qualquer qualificação, são fatores que podem estar diretamente associados e constituir um maior risco de se experienciar um problema de doença mental. Based on Meltzer H, Singleton N, Lee A, Bebbington P, Brugha T, Jenkins R, The social and economic circumstances of adults with mental disorders Her Majesty’s Stationery Office (HMSO): London, (2002) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

42 Um quinto dos adultos com baixo rendimento têm o dobro do risco de experienciarem um problema de saúde mental do que os que têm um rendimento médio. Based on Meltzer H, Singleton N, Lee A, Bebbington P, Brugha T, Jenkins R, The social and economic circumstances of adults with mental disorders Her Majesty’s Stationery Office (HMSO): London, (2002) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

43 Num estudo realizado a adultos Britânicos, a quem foi aplicado o Questionário GHQ (que mede o bem estar psicológico), o predomínio de classificações elevadas (indicativas de um problema psiquiátrico), aumentavam na medida em que os rendimentos do agregado familiar baixavam. Department of Health, Health Survey for England 2003: Summary of Key Findings London: Department Of Health p10, (2004) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

44 Os problemas financeiros podem ser tanto uma causa como uma consequência de problemas de saúde mental. As pessoas com problemas de saúde mental estão três vezes mais suscetíveis a terem dívidas do que a população em geral e mais do que duas vezes mais suscetíveis a terem problemas de gestão do seu dinheiro. Mental Health and Social Exclusion, Social Exclusion Unit, London: Office of the Deputy Prime Minister, p88, quoting Meltzer 2002, (2004) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

45 As crianças pertencentes a agregados familiares pobres estão três vezes mais suscetíveis a terem problemas de saúde mental do que as crianças pertencentes a agregados mais abastados. National Health Service: National Service Frameworks London: NHS, (1999) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

46 As pessoas sem um grau académico são quase duas vezes mais suscetíveis de experienciarem depressão do que aqueles com um curso superior. Singleton N, Bumpstead R, O’Brien M, Lee A, Meltzer H, Psychiatric Morbidity Among Adults Living In Private Households, 2000 London: The Stationery Office p79, (2001) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

47 Uma pessoa com uma doença mental severa está quatro vezes mais suscetível, do que o normal, de não ter amigos próximos. 1 em 4 pessoas que recorrem a serviços de saúde mental não tem qualquer contacto com a sua família, e 1 em 3 não tem qualquer contacto com amigos. Huxley P, Thornicroft G, Social Inclusion, Social Quality And Mental Illness, British Journal Of Psychiatry 182 pp289-90, (2003) National Health Service: National Service Frameworks London: NHS p46, (1999) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

48 As pessoas com um problema de saúde mental comum têm duas vezes mais probabilidades de estarem separadas ou divorciadas do que as mentalmente saudáveis (14%, comparado com 7%), e estão mais do que duas vezes mais suscetíveis a serem pais solteiros do que os que não têm problemas de saúde mental (9%, comparado com 4%). Singleton N, Bumpstead R, O’Brien M, Lee A, Meltzer H, Psychiatric Morbidity Among Adults Living In Private Households, 2000 London: The Stationery Office p78, 79, (2001) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

49 Um terço a dois terços das crianças cujos pais têm problemas de saúde mental, tenderão a desenvolver problemas, seja na infância ou na idade adulta. Os filhos de pais deprimidos têm 50% de risco de desenvolverem, eles próprios, depressão antes dos 20 anos de idade. Mental Health and Social Exclusion, Social Exclusion Unit, London: Office of the Deputy Prime Minister, p75, quoting Falkov A, Crossing Bridge: Training Resources for Working With Mentally Ill Parents And Their Children London:Department of Health/Pavilion, (2004) Prevention Of Mental Disorders Geneva: World Health Organisation p29, (2004) 2013-1-NOl-LEOOS-06154

50 Este projeto (projeto n° 2013-1-NO1-LEO05-06154) foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação é da exclusiva responsabilidade do autor, e a Comissão Europeia não pode ser responsabilizada pelo uso que possa ser feito da informação nela contida. LEONARDO DA VINCI PROJETO DE TRANSFERÊNCIA DE INOVAÇÃO Novembro 2013 -Outubro 2015 2013-1-NOl-LEOOS-06154


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