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G ESTÃO DE A TIVOS : S OLVÊNCIA, P ROCESSO D ECISÓRIO, R ISCO E R ETORNO Edevaldo Fernandes da Silva.

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2 G ESTÃO DE A TIVOS : S OLVÊNCIA, P ROCESSO D ECISÓRIO, R ISCO E R ETORNO Edevaldo Fernandes da Silva

3 Economista, com Mestrado em Gestão de Planos e Fundos de Previdência Complementar – Universidad Alcalá Henares Especialista em Banking – Mackenzie, Mercados de Capitais - BM&FBovespa. Presidente Fundação Libertas de Seguridade Social Professor Centro Universitário Novos Horizontes Diretor Presidente Instituto de Previdência dos Servidores do DF Diretor de Assuntos Atuariais, Contábeis e de Investimentos – PREVIC. Fundador Escola de Formação Previdenciária Presidente do Conselho Fiscal Aperam – Acesita Aços Inox Superintendente do IPREM - RPPS Município de São Paulo Conselheiro APEPREM Conselheiro ABIPEM Principal Gestor do Banco do Povo - São Paulo Confia. Coordenador da SESE - Sindicato dos Bancários de São Paulo. E DEVALDO F ERNANDES DA S ILVA

4 R EDUÇÃO DA TAXA DE JUROS PRATICADA NA ECONOMIA TEM UM SENTIDO NATURAL E CONSTANTE. Institucional Econômica Previdenciária Lei 6.435/1977 EFPC estrutura e funcionamento EC nº 20/1998 LC 108/2001 EFPC patrocínio Público LC 109 /2001 Reestruturação EC nº 41/2003 Lei 12.154/2009 PREVIC Lei 12.618/2012 EFPC Servidor Público Vínculo Fazenda - Inflação/1994 PIB/1994 SFN/1994 SPB/1998 Meta IPCA/1999 LRF/2000 Dívida/2003 Taxa Selic/2003 Reservas/2004 Poupança/2004 Risco País/2003 Grau Investimento/2008 Perda Grau/2015 Ditadura/85 Eleições/90 Impeachment/92 Plano Real/94 FHC/96 LULA/2002 DILMA/2010 CRISE/2016

5 Gráfico II – Composição da Dívida Pública Federal Gráfico III – Política de Metas de Inflação - Bacen Gráfico I – Evolução Mensal de Inflação – IGP-DI

6 2015 – J UNÇÃO M INISTÉRIO DO T RABALHO 2016 – S ECRETARIA DO M INISTÉRIO DA F AZENDA

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10 Vincula a gestão das EFPC Passivos a valor presente; Retornos a serem obtidos; Tamanho do custo. No passado não possibilitaram Solvabilidade / cobertura; ajuste nas estruturas; aumento da escala; Tecnologia aplicada. Migração nos investimentos T AXA DE JUROS

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12 “…entre 1995 e 2012, … em dezoito anos, apenas seis apresentaram rentabilidades inferiores à meta. … a média de rentabilidade foi de 2.046,60% frente a uma meta de 1.029,20% … um ganho sobre a meta de 90,09% …”

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22 Quadro XV – Impactos e afetações nos participantes por planos. (1) Não ocorre para este tipo de plano. (2) Não participa nesta situação. É afetado diretamente no saldo de conta.

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24 E DUCAÇÃO P REVIDENCIÁRIA  Informar, formar e orientar para a decisão previdenciária;  Transformar pelo conhecimento as decisões;  Enfrentar as necessidades de cada plano (mensurar, apurar e explicitar): ganhos, riscos administrados e situação de cada plano:  Envolver gestores, profissionais, participantes e patrocinadores na gestão e nas políticas que permitam enfrentar impactos e afetações.

25 E DUCAÇÃO P REVIDENCIÁRIA  Segurança provendo liquidez, solvência e equilíbrio;  Adequar premissas e hipóteses as necessidades previdenciárias dos participantes;  P ossibilitar custos e cobertura adequados.  Controlar e mitigar riscos;  Impedir interesses conflitantes  Estimular a formação da poupança previdenciária

26 C ONSIDERAÇÃO F INAIS  Estabilização se deu com muito esforço e aprendizado:  Busca por instituições fortes pauta a Sociedade e a Previdência;  Transformação estrutural dos fundamentos da economia;  Os poderes constituídos estão estáveis, independentes e arejados;  Incorporar a gestão qualificada e técnica;  Será necessário aumento contributivo, postergação da idade de aposentadoria e ainda efetuar uma série de ajustes no custo previdenciário:  dos benefícios e das despesas administrativas das EFPC.

27 C ONSIDERAÇÃO F INAIS  Diversificar e assumir maiores riscos na gestão de ativos;  Agregar valor aos esforços contributivos;  Chamada aos participantes para maximizar suas reservas:  maiores contribuições, maior tempo de contribuição, aceitação de maiores riscos - por perfis de investimento.  Busca de transparência e controle das despesas de operação das EFPC e dos planos administrados.  Sensibilizar, informar e modificar a ação dos seus atores.

28 A dimensão dos impactos e afetações deverá ser qualificada por cada entidade para cada plano de beneficio administrado. Estudos de viabilidade, de custeio, de estruturação de planos e, quiçá, de reorganização societária serão sentidos nos próximos anos. As entidades que ficarem paradas correm o risco de não ter o que oferecer, bem como, de demonstrar sua capacidade de agregar valor. C ONSIDERAÇÃO F INAIS

29 G OSTAR É PROVAVELMENTE A MELHOR MANEIRA DE TER, TER DEVE SER A PIOR MANEIRA DE GOSTAR. J OSÉ S ARAMAGO Foto: Libertas Planejamento Estratégico

30 F UNDAÇÃO L IBERTAS Edevaldo Fernandes da Silva edevaldofs@fundacaolibertas.com.br


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