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A SAÚDE PÚBLICA SURGE: QUANDO O HOMEM SE APERCEBEU DE QUE VIVER EM COMUNIDADE RESULTAVA PERIGOS ESPECIAIS PARA A SAÚDE DOS INDIVÍDUOS; RESULTA DUMA ACTUAÇÃO.

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1 A SAÚDE PÚBLICA SURGE: QUANDO O HOMEM SE APERCEBEU DE QUE VIVER EM COMUNIDADE RESULTAVA PERIGOS ESPECIAIS PARA A SAÚDE DOS INDIVÍDUOS; RESULTA DUMA ACTUAÇÃO COLECTIVA NO SENTIDO DE CRIAR BEM-ESTAR E PRESERVAR A SAÚDE; É UM DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DO HOMEM, O SEU PROGRESSO ENCONTRA-SE INDISSOCIAVELMENTE LIGADO AO PROGRESSO CIENTÍFICO, SOCIAL E À EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA; DESENVOLVEU-SE COM O PROGRESSO DA CIÊNCIA MÉDICA E DA TECNOLOGIA, DEPENDENDO DE FACTORES POLÍTICOS, ECONÓMICOS E SOCIAIS.

2 Segundo Gonçalves Ferreira DOS PRIMEIROS TEMPOS ATÉ AO RENASCIMENTO; DA RENASCENÇA ATÉ MEADOS DO SÉCULO XIX; DA SEGUNDA METADE DO SÉC. XIX, ATÉ À SEGUNDA META SÉC. XX; PERÍODO ACTUAL, APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.

3 1º PERÍODO: DOS PRIMÓRDIOS AO RENASCIMENTO CARACTERÍSTICAS DESTE PERÍODO: INCAPACIDADE DE PROTECÇÃO DA SAÚDE IGNORÂNCIA DAS CAUSAS DA DOENÇA E SEUS MECANISMOS DE TRANSMISSÃO FALTA DE CONDIÇÕES DE SANEAMENTO DOMEIO INEXISTÊNCIA DE REGISTOS DE NASCIMENTOS, ÓBITOS AS DOENÇAS ERAM CALAMIDADES QUE DIZIMAVAM MUITA GENTE. A MALÁRIA, LEPRA, TUBERCULOSE, PESTE…. DOENÇAS ERAM ENCARADAS COMO CASTIGOS DOS DEUSES MENOS MORTÍFERAS, MAS TAMBÉM CAUSAS IMPORTANTESDE SOFRIMENTO E MORTE: Fome; Lutas; Guerras; Assaltos; Migrações; Acidentes DURAÇÃO MÉDIA DE VIDA 18 / 20 ANOS CRESCIMENTO LENTO DAS POPULAÇÃOES DEVIDO A MORTE DELIBERADAS, MORTE DE CRIANÇAS ABORTO TRATAMENTO DAS DOENÇAS COMEÇOU NO DOMINIO DA MAGIA OS ÚNICOS MEIOS DE DEFESA CONTRA AS DOENÇAS ERAM O ISOLAMENTO, DESTRUIÇÃO OU ABANDONO DOS DOENTE

4 DA RENASCENÇA ATÉ MEADOS DO SÉCULO XIX (1500 até meados séc. XIX) Alguns estudiosos preocupam-se com o estudo da saúde Luta contra as pestilências - Peste Em Portugal as Misericórdias – D. Leonor 1512 Começou a haver progresso em dois campos Doenças profissionais Registo dos nascimentos, mortes, casamentos Descoberta da acção dos citrinos - prevenção do escorbuto JENNER -várias experiências na prevenção varíola pela vacina Desenvolvimento industrial na 2ª metade do séc. XVII MIGRAÇÕES do campo para a cidade Destacam – se dois estudiosos: Peter Frank- Higiene pública Edwin Chadwwick- Ciclo pobreza doença

5 DA SEGUNDA METADE DO SÉC. XIX, ATÉ À SEGUNDA META SÉC. XX (do movimento sanitário à OMS) Cinco Influências mudaram a compreensão da saúde: Estudos de Chadwwick - importância da higiene e saneamento Era bacteriológica, INICIADA em 1870 por Pasteur,Kock e Lister; Formação das enfermeiras profissionais ( F. Nightingale); Inquéritos sociais que relacionam mortalidade e morbilidade com condições sócio -económicas; Acção dos reformadores sociais influenciaram e esclareceram a opinião pública e acção dos políticos Nos países mais desenvolvidos surge formação de pessoal de Saúde Pública – Criação da 1ª escola de SP – 1918, EUA

6 PERÍODO ACTUAL, APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. Profunda evolução Três factores Pressão social sobre os governos PROGRESSO DA MEDICINA Entrada em funcionamento da OMS

7 ACTUALMENTE A S.P. caracteriza-se por 4 FACTORES EXISTÊNCIA DE TÉCNICAS ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Investigação Controlo de algumas doenças Redução Mortalidade/Aument o da população acarretando problemas sócio - económicos futuro Progresso científico Melhoria condições Reconhecimento da saúde

8 “NOVA” Saúde Pública

9 “ Nova” Saúde Pública Crises sanitárias e ambientais (contaminação do meio ambiente) + “Velha” Saúde Pública Condições de vida precárias (constituem terreno para a eleição das doenças infecciosas) Doenças emergentes e re – emergentes Ameaça globais à saúde

10 “ NOVA” Saúde Pública Desenvolvimento de Abordagens Ecossistemáticas e Ecossociais da saúde procuram responder aos desafios da complexidade das doenças e suas implicações Relação entre Saúde /Ambiente/ Sociedade ( LEVINS e LOPEZ, 1999; MINAYO e MIRANDA, 2002; FREITAS e PORTO, 2006, citado por NUNES, 2006)

11 “NOVA” Saúde Pública ESTRATÉGIAS DA PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA. Factores impulsionadores Carta de Ottawa, 1986 (Promoção da Saúde) Adopção de “Metas para a Saúde “ (Saúde para Todos na Europa, 1983) Noção de Cuidados de Saúde Primários (Declaração de Alma-Ata, 1978)

12 BIBLIOGRAFIA NUNES, João Arriscado – A pesquisa em saúde nas ciências sociais e humanas: tendências contemporâneas.11.º Congresso Mundial da saúde Pública, Rio de Janeiro, 21-25 de Agosto de 2006.

13 Criação de CENTROS DE OBSERVAÇÃO (Circular Informativa da DGS – 13/10/2006) Unidade dedicada ao estudo da Saúde das populações Portugal – “Corporizado no Observatório da Vida” Observatório Nacional de Saúde (iniciativa do Governo) Observatório Português dos Sistemas de Saúde (Iniciativa privada)

14 CENTROS DE OBSERVAÇÃO DE SAÚDE Independentes Iniciativa Pública ou Privada São centros de trabalhos e estudos que observam e analisam de forma crítica, continuada e sistemática a evolução dos indicadores de saúde de uma população. Constituídos por uma rede de profissionais.

15 CENTROS DE OBSERVAÇÃO DE SAÚDE Constituídos por uma rede de profissionais (apoiados numa estrutura permanente + sistema de Informação):  Epidemiologistas  Médicos  Enfermeiros de Saúde Pública  Estatísticos  Geógrafos

16 CENTROS DE OBSERVAÇÃO DE SAÚDE Actividades a desenvolver:  Monitorizar tendências na saúde/doença de uma dada população;  Avaliar o progresso do Serviço Nacional de saúde (SNS) e diminuir desigualdades em saúde;  Identificar falhas de informação disponível;  Desenvolver projectos de intervenção de acordo com as necessidades de saúde;  Desenvolver mecanismos de alerta relativos a problemas de saúde futuros

17 POLÍTICA DE SAÚDE A NÍVEL COMUNITÁRIO Tratado de Maastricht – impulsionou a acção comunitária em matéria de Saúde Pública Tratado de Amesterdão introduziu mudanças importantes.

18 POLÍTICA DE SAÚDE A NÍVEL COMUNITÁRIO Art.º152 – Tratado da CE relativo à Saúde Pública (assegurar o nível elevado de Saúde) Cooperação entre os Estados Membros em relação “ a todos as causas de Perigo para a saúde humana”

19 POLÍTICA DE SAÚDE A NÍVEL COMUNITÁRIO Programa de acção comunitária 2003 – 2008 no domínio da saúde Pública  Promoção da saúde  Prevenção da Sida e outra doenças  Cancro  Doenças Transmissíveis  Vigilância de Saúde

20 Desafios para a Saúde Pública No Limiar do Séc. XXI a nível comunitário Definição de políticas governamentais salutares; Políticas proactivas e não reactivas; Políticas sociais que diminuam as desigualdades; Mecanismos de participação da comunidade; Promoção da ideia de que a saúde é um bem; Criação de um espírito crítico face às dependências e aos problemas ambientais.


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