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Subsídios para Avaliação de Ciclo de Vida em Cabos de Telecomunicações SILVEIRA, Sirney; COMAR, Regina G.; SILVA, Roberto P. B; MARTINIANO Thaliane e OMETTO,

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Apresentação em tema: "Subsídios para Avaliação de Ciclo de Vida em Cabos de Telecomunicações SILVEIRA, Sirney; COMAR, Regina G.; SILVA, Roberto P. B; MARTINIANO Thaliane e OMETTO,"— Transcrição da apresentação:

1 Subsídios para Avaliação de Ciclo de Vida em Cabos de Telecomunicações SILVEIRA, Sirney; COMAR, Regina G.; SILVA, Roberto P. B; MARTINIANO Thaliane e OMETTO, Aldo.

2 Objetivo do trabalho Apresentar subsídios para desenvolvimento da Avaliação do Ciclo de Vida de dois sistemas de telecomunicações na conexão de duas centrais telefônicas. Sistema 1: cabos metálicos (transmissão de sinal por pares metálicos) Sistema 2: cabos ópticos (transmissão sinal por fibras ópticas)

3 Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) – Definição Life Cycle Assessment (LCA) Norma ISO 14040: “Compilação e avaliação das entradas, saídas e dos impactos ambientais potenciais de um sistema de produto ao longo do seu ciclo de vida”

4 Fases - Avaliação de Ciclo de Vida INTERPRETAÇÃO Definição de Objetivo e Escopo Análise de Inventário Aplicações diretas: - Desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos; - Planejamento estratégico; - Elaboração de políticas públicas; - Marketing; - Outras. Aplicações diretas: - Desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos; - Planejamento estratégico; - Elaboração de políticas públicas; - Marketing; - Outras. Avaliação de impacto Estrutura de Avaliação de Ciclo de Vida Fonte: ABNT NBR ISO 14.040 - 2009

5 Rede de telecomunicação Avanço do Setor de telecomunicações avanço Implantação das fibras ópticas. Maior eficiência Melhores taxas de transmissão de sinal em comparação com as tecnologias até então utilizadas.

6 Rede de telecomunicação Automatizar os caminhos para a formação dos circuitos telefônicos; Estabelecer circuitos temporários entre assinantes; Permitir o compartilhamento de meios e Promover a otimização dos recursos disponíveis.

7 Definição do Objetivo e escopo do ACV Público alvo : Comunidade cientifica; fabricantes dos produtos e órgãos reguladores Razões: Conscientização do setor de telecomunicações Limitação do método, suposições e considerações: Bancos de dados europeus. Etapas de fabricação e uso dos cabos não foram consideradas.

8 Definição do Objetivo e escopo do ACV Categorias de impactos:

9 Definição do Objetivo e escopo do ACV Unidade Funcional Sistema 1 400 metros de cabo/20 anos de serviço de transmissão Sistema 2 Função: Ligação de duas centrais Tandem urbanas locais utilizando dois tipos de cabos de transmissão: metálico (sistema 1) e óptico (sistema 2).

10 Definição do escopo da ACV Relação temporal, tecnológica e geográfica Tempo: A validade do estudo 20 anos. Tecnológica: Atual Geográfica: Será realizado no Brasil com base de dados europeia. Tipo de qualidade das fontes Informações primárias para a quantificação de material; Fontes secundárias de softwares e referencias bibliográficas.

11 Fluxo de referência Cabo metálico de 200 pares Cabo óptico de 36 fibras

12 Cabo metálico Condutores de cobre eletrolítico; Polietileno de baixa densidade; Fios isolados são amarrados com fios de algodão e fitas de amarração de polietileno de baixa densidade (PEBD). A capa externa de polietileno de alta densidade (PEAD) com alumínio extrudado(APL).

13 Cabo óptico Capa polimérica com retardantes a chamas; Sustentação de aramida; Capa interna de PEAD e PEBD; Fios de amarração no elemento central dielétrico envolvido com vários tubos loose de Polibutileno Tereftalato (PBT); Fibras óptica e geléia de enchimento.

14 Inventário do Ciclo de Vida Sistema 1: Cabo metálicoSistema 2: Cabo óptico CobrePolietileno de alta densidade Polietileno de baixa densidade Aramida Alumínio- Materiais considerados no inventário dos cabos Corte no escopo do trabalho: não foram considerados os matérias que apresentam porcentagem em massa inferior a 5%. (HandBook - General guide for lify cicle assessement )

15 Fatores de Impacto Elemento Fator de impacto EDIP 20 anos Fator de impacto EDIP 100 anos Dióxido de carbono11 Metano62 Óxido Nitroso290320 Elemento Fator de impacto EDIP 20 anos Fator de impacto EDIP 100 anos CFC 1111 CFC1130,550,59 Tetraclorometano1,261,23 Fonte: WENZEL, H., HAUSCHILD

16 Avaliação do Impacto do Ciclo de Vida

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21 Considerações O consumo de recursos (renováveis e não renováveis), para a produção da matéria prima dos produtos é maior no cabo metálico que no cabo óptico; O consumo de energia (renováveis e não renováveis), para a produção da matéria prima dos produtos é maior no cabo metálico que no cabo óptico; A maioria dos potenciais impactos ambientais obtidos para a produção de matéria-prima (aquecimento global, depleção da camada de Ozônio) se apresentam maiores para o cabo metálico. Nas etapas consideradas do ciclo de vida do cabo óptico o maior potencial de impacto é do fator aquecimento global. Considerando as etapas dos ciclos de vida dos produtos estudados (produção de matéria prima e destinação final), existe uma alteração relevante nos impactos de acordo com a destinação final;

22 Conclusão Eficiência dos Cabos ópticos: Tecnicamente Ambientalmente A ACV é uma ferramenta útil em avaliações ambientais de processos de disposição final de resíduos; escolha de melhor metodologia para descarte / reuso / reciclagem, com menor impacto ambiental. Espera-se que, com o desenvolvimento desta tecnologia recente, dados de inventários brasileiros possam ser desenvolvidos, enriquecendo e aprimorando os estudos ambientais no País.

23 Referências CENTRAL TELEFONICA. Disponível em, acesso em Abril de 2013.http://pt.scribd.com/doc/51064027/A-Central-Telefonica GROU.PS: Smart Groups. Disponível em, acesso em Abril de 2013.http://grou.ps/smart_groups/talks/6526774 TELECO INTELIGÊNCIA EM TELECOMUNICAÇÕES. Disponível em <http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialstfc/pagina_1.asp, acesso em Abril de 2013.http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialstfc/pagina_1.asp FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ALTO MEDIO SÃO FRANCISCO. Disponível em <http://www.funam.com.br/arquivos/Apostilatelefonia.pdf, acesso em Abril de 2013.http://www.funam.com.br/arquivos/Apostilatelefonia.pdf NBR ISO 14040: 2009 - Gestão ambiental - Avaliação do ciclo de vida - Princípios e estrutura. JRC European Commission; ILCD Handbook: General guide for Life Cycle Assessment - Detailed guidance; 1rst edition; 2010; 394p. http://www.eesc.usp.br/shs/neper/isimposio/palestras/03122009-tarde/ALDO_OMETTO- AvaliacaoDeCicloDeVida.pdf PPGEM. Disponível em. Acessado em Abril de 2013. LCA. Disponível em, Acesso em Abril de 2013http://lca.jrc.ec.europa.eu. (c) European Commission 1995-2012 OMETTO, A. R. (2005). Avaliação do Ciclo de Vida do Álcool Etílico Hidratado Combustível pelos Métodos EDIP, Exergia e Emergia. Tese de Doutorado. Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. WENZEL, H., HAUSCHILD, M.Z. and ALTING, L.: Environmental assessment of products. Vol. 1 - Methodology, tools, techniques and case studies, Chapman & Hall, United Kingdom, 1997; 544 pp. WENZEL, H., HAUSCHILD, M.Z. and ALTING, L.: Environmental Assessment of Products – Vol. 2 - Scientific Background; Kluwer Academic Publishers, 1ª edição, 1998. José Vicente Ferreira: Apostila de Análise de Ciclo de Vidas dos Produtos - Instituto Politécnico de Viseu, 2004. CHEHEBE, J.R; Análise do Ciclo de Vida de Produtos - ferramenta gerencial da ISO14000; Rio de Janeiro; Qualymark Ed., 2002..

24 Obrigada! www.cpqd.com.br

25 Inventário do Ciclo de Vida MaterialBaseLocalizaçãoAnoCategoria PEADPolyethylene high density granulate (PE-HD); production mix, at plant RER1999Materials production / Plastics PEBDPolyethylenel ow density granulate (PE-HL); production mix, at plant RER1999Materials production / Plastics AramidaNylon 66 granulate (PA66) production mix, at plant RER1996Materials production / Plastics AlumínioAluminium sheet; primary production; production mix, at plant; aluminium semi-finished sheet product, including primary production, transformation and recycling RER2005Materials production / Metals and semimetals CobreCopper wire; technology mix; consumption mix, at plant; cross section 1 mmy EU-152000Materials production / Metals and semimetals Bases de dados consultadas na fase de Produção de matéria-prima


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