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CONDIÇÕES DE TRABALHO E TRANSTORNOS MENTAIS EM SERVIDORES DO CENTRO CIRÚRGICO DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO INTERIOR PAULISTA Autores: Braga, LC; Ballestero,

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1 CONDIÇÕES DE TRABALHO E TRANSTORNOS MENTAIS EM SERVIDORES DO CENTRO CIRÚRGICO DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO INTERIOR PAULISTA Autores: Braga, LC; Ballestero, MR; Ais, RR; Oliveira, RMF Orientadora: Binder, MCP CURSO DE EXTENSÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR E PERÍCIA MÉDICA / CURSO DE EXTENSÃO EM HIGIENE OCUPACIONAL A ocorrência de transtornos mentais comuns entre trabalhadores do centro cirúrgico está próxima à prevalência na população geral do município sede do hospital universitário. Contudo, a interpretação do observado merece cautela, pois não foram incluídos na pesquisa os afastados por motivo de doença, podendo haver um viés. A maioria dos servidores está submetida a altas demandas psicológicas no trabalho, situação que, na literatura, tem se associado a altas taxas de adoecimento. Em que pesem os limites do estudo, os achados revelam a necessidade de complementação e aprofundamento da avaliação. Recomenda-se a adoção de métodos e instrumentos que permitam mapear estressores psicossoais no trabalho a fim de se definir setores prioritários para a atuação das Seções Técnicas de Saúde e administração das unidades universitárias. CASUÍSTICA Trabalhadores de enfermagem do centro cirúrgico de um hospital universitário do interior paulista 38 PROFISSIONAIS NA ATIVA  27 ADERIRAM AO ESTUDO OBJETIVO Estudar aspectos do trabalho e a ocorrência de transtornos mentais comuns em profissionais de enfermagem de centro cirúrgico de hospital universitário BIBLIOGRAFIA ■ Biazotti KA, Castanheira, ERL. Absenteísmo no âmbito da Faculdade de Medicina de Botucatu. Trabalho de conclusão de curso de Especialização em Administração Hospitalar. Botucatu: Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP, 2007. ■ Braga LC, Binder MCP. Condições de saúde e trabalho dos profissionais da rede básica de saúde de Botucatu – SP [dissertação]. Botucatu: Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP; 2007. ■ Lima MCP. TMC e uso de álcool na população urbana de Botucatu – SP: um estudo de co-morbidade e utilização de serviços [tese]. São Paulo: Faculdade de Medicina; 2004. CONTATO: sts@btu.unesp.br 57,7% DEDICAM POUCO OU QUASE NENHUM TEMPO À FAMÍLIA EM RELAÇÃO AO QUE GOSTARIAM RESULTADOS PRECARIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO METODOLOGIA ■ Período da coleta de dados: outubro de 2010 ■ Procedimentos:  Obtenção de listagem de servidores  Divulgação dos objetivos e metodologia do estudo entre trabalhadores e chefias  Coleta de informações: questionário estruturado e auto-aplicável, composto por instrumentos traduzidos e validados para o Brasil (SRQ-20 e Job Stress Scale )  Construção de banco de dados: EPI INFO 6.0  Revisão bibliográfica QUEM SÃO? Mulheres = 74,1% Idade de 41 a 50 anos = 44,5% Vivem em união estável = 63,0% Ensino médio = 65,7% e superior = 25,9% Com dependentes diretos = 85,2% Tempo médio de trabalho na instituição = 14,07 anos Tempo médio de trabalho no centro cirúrgico = 12,14 anos 53,8% CONSIDERAM QUE SUA VIDA É AFETADA NEGATIVAMENTE PELO TRABALHO 63% CONSIDERAM O TRABALHO O PERÍODO MAIS IMPORTANTE DO DIA ElevadasBaixas DEMANDAS PSICOLÓGICAS BAIXO DESGASTE 4 (14,8%) trabalhadores ALTO DESGASTE 7 (25,9%) trabalhadores TRABALHO PASSIVO 1 (3,7%) trabalhadores TRABALHO ATIVO 15 (55,6%) trabalhadores Baixo CONTROLE Elevado SITUAÇÃO SEGUNDO O MODELO DEMANDA CONTROLE (MODELO DE KARASEK) BAIXO DESGASTE zero ALTO DESGASTE 3 (42,9%) com TMC TRABALHO PASSIVO zero TRABALHO ATIVO 4 (26,7%) com TMC SITUAÇÃO DEMANDA CONTROLE X OCORRÊNCIA DE TMC TMC NA POPULAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO = 21,7% (Lima, 2004) TMC ENTRE PROFISSIONAIS DA REDE BÁSICA DO MUNICÍPIO = 42,3% (Braga, 2007) OCORRÊNCIA DE TMC = 27% TRABALHADORES DA SAÚDE ■ Executam atividades emocionalmente desgastantes ■ Lidam com alguns problemas além de sua esfera de ação ■ Mudanças no mundo do trabalho MOTIVAÇÃO DO ESTUDO INTRODUÇÃO  Desregulamentação dos direitos trabalhistas  Precarização dos contratos de trabalho  Intensificação do ritmo de trabalho  Aumento progressivo de jornadas e de plantões  Sobrecarga de trabalho  Aumento da carga cognitiva    do controle central e  do controle sobre o próprio trabalho CONCLUSÃO CONTEXTO DA UNIVERSIDADE PÚBLICA NO BRASIL ■ Desmonte da administração pública ■ Constrangimento dos serviços públicos essenciais de educação e seguridade social ■ 5 unidades administrativas ■ Mais de 3000 servidores, além dos contratados por fundações de apoio ■ 2010 = 46 servidores afastados há mais de 5 anos do trabalho  47,8% da área de enfermagem ■ 2010 = 40% dos afastamentos do trabalho  transtornos mentais ■ Elevadas taxas de afastamento do trabalho por transtornos mentais entre servidores daquele campus universitário ■ 2007  centro cirúrgico era setor “crítico” em termos de absenteísmo na instituição (Biazotti & Castanheira, 2007) O campus


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