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Mortalidade Materna e Neonatal: desafios e respostas políticas

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Apresentação em tema: "Mortalidade Materna e Neonatal: desafios e respostas políticas"— Transcrição da apresentação:

1 Mortalidade Materna e Neonatal: desafios e respostas políticas
Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal: desafios e respostas políticas Thereza de Lamare Diretora Substituta Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Secretaria de Atenção à Saúde Ministerio da Saúde Brasília, 01 de julho de 2015

2 Morte Materna Produzida por uma multiplicidade de variáveis, se configura como um evento complexo Alto grau de evitabilidade – em torno de 92% das mortes são classificadas como evitáveis No Brasil perdura modelo de atenção ao parto e nascimento não respaldado por práticas recomendadas pelas evidências científicas Desafios na integração e resolutividade da rede de atenção – “as 3 demoras”, não valorização das queixas das mulheres, falta de protocolos pactuados A existência de violências institucional e de gênero indica necessidades de mudanças na cultura institucional e nas relações entre os sujeitos, no cotidiano dos serviços Racismo institucional

3 Mortes maternas segundo raça e cor Brasil, 2000 a 2012
Fonte: CGAIE/SVS/MS

4 PRINCIPAIS CAUSAS DA MORTALIDADE
MATERNA: hipertensão arterial hemorragias, complicações por aborto infecções puerperais. NEONATAL: Problemas Respiratórios e Circulatórios Prematuridade e Baixo Peso Infecções Perinatais Asfixia perinatal

5 PRINCIPAIS DETERMINANTES
Baixa qualidade da assistência prestada. Oferta insuficiente de profissionais capacitados para atuar na atenção obstétrica e neonatal. Reconhecimento restrito da magnitude da questão enquanto problema de Saúde Pública. Precárias condições socioeconômicas.

6 Políticas Implementadas – MS, estados e municípios Brasil, 1990-2012
Criação do SUS (Lei 8.080, 19/09/1990), expansão da rede pública de saúde 1994 -Programa Saúde da Família e lançamento de material institucional para organização da vigilância do óbito materno 1996 - Comissão Nacional de Morte Materna; - Projeto Maternidade Segura; - Programa de redução da mortalidade infantil 1998 - Organização da atenção as mulheres em situação de violência, - Sistema de referência gestante de Alto Risco - Portarias que põem limites dos pagamentos-SUS dos partos cesárea, - Atenção Básica incorpora indicador de investigação de óbitos MIF 1997 Aquisição de métodos anticoncepcionais com recursos do MS 2000 - Metas do milênio (ODM) - Programa Humanização do Pré – natal e Nascimento (Portaria/GM 569, 1/6/2000) 2003 SAMU 2004 - Pacto Nacional pela Redução da Morte Materna e Neonatal ( pactuado na CIT, 18/03/204) 2005 -Lançamento norma do abortamento -Lei do acompanhante no parto (Lei , 07/04/2005) 2006 -Pacto pela Vida (Portaria /GM 399, 22/02/2006) 2008 - Regulamentação da vigilância do óbito materno - Pacto de redução da mortalidade Infantil no Nordeste e na Amazônia Legal 2009 - Plano de qualificação das maternidades AL e NE 2007 - Pacto pelo Enfrentamento da violência contra a mulher 2011 Rede Cegonha Fonte: CGIAE/SVS/MS

7 Em Em cada 100 mil nascidos vivos, 74,5 mulheres morriam devido a complicações na gestação, no parto e puerpério – se esperava uma relação de 20 por 100 mil. Em cada mil nascidos vivos, 14,3 crianças morriam nos primeiros 28 dias de vida. Em números absolutos, indicavam o óbito de mais de mulheres e recém-nascidos por ano. A Organização das Nações Unidas (ONU) considerou a iniciativa um modelo de mobilização social e diálogo para a promoção dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs).

8 Iniciativa Promover a melhoria da atenção obstétrica e neonatal por meio da mobilização e da participação de gestores das esferas Federal, Estadual e Municipal e da sociedade civil organizada - universidades, sociedades médicas e ONGs - em um amplo diálogo social, para a promoção e o monitoramento das ações realizadas pelo Ministério da Saúde de modo a reduzir a mortalidade materna e neonatal. A Organização das Nações Unidas (ONU) considerou a iniciativa um modelo de mobilização social e diálogo para a promoção dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs).

9 Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO
Documento Fundador do Pacto Nacional, que definiu estratégias e metas, foi elaborado coletivamente por: Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP Rede Feminista de Saúde e Direitos Sexuais e Reprodutivos Associação Brasileira de Enfermagem Obstétrica – ABENFO Conselho Federal de Medicina – CFM Rede de Humanização do Parto e Nascimento – REHUNA Organização Pan-americana de Saúde – OPAS Fundo das Nações Unidas para a Infância – UNICEF Pactuado na Comissão Intergestores Tripartite e no Conselho Nacional de Saúde.

10 PRINCÍPIOS OBJETIVO META
Respeito aos Direitos Humanos de Mulheres e Crianças. Política de Estado – Enfrentamento do problema com base em uma visão estratégica (efetivação a médio e longo prazo). Sustentabilidade. Processo de construção coletiva. OBJETIVO Articular ações de governo e da sociedade civil, envolvendo diferentes atores sociais na qualificação da atenção às mulheres e recém-nascidos, visando a redução da mortalidade materna e neonatal. META Redução da mortalidade materna e neonatal em 15% até o final de 2006, salvando vidas de 300 mulheres e recém-nascidos, buscando alcançar a médio e longo prazo os índices aceitáveis pela OMS.

11 RESULTADOS Adesão de 21 Unidades Federadas Realização de 28 seminários de implementação do Pacto, sendo um no Distrito Federal, 20 estaduais (RR,RO, AC, AM, AP, MA, PI,CE, RN, PB, AL, SE, BA, ES, RJ, GO, MT, MS,TO e RS), 7 municipais (Macapá/AP, Maceió/AL, Vitória da Conquista/BA, São Paulo/SP, Uberaba/MG e Marabá/PA;Cajazeiras/PB), além de 73 debates em 23 unidades federadas.

12 QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO COM AÇÕES PARA A REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL
Qualificadas equipes de 31 maternidades de todos os estados brasileiros em atenção obstétrica e neonatal humanizada, em parceria com DFID, OPAS, CLAP, FEBRASGO. Realizado o Seminário Nacional de Urgências e Emergências Pediátricas, com cerca de 200 profissionais, para discussão e proposição de protocolos clínicos de atenção ao recém-nascido, à criança. Capacitados profissionais na atenção humanizada a criança de baixo peso - Método Canguru - em parceria com BNDES e Fundação Orsa. Capacitados profissionais em reanimação neonatal e em auxiliares de reanimação, em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria. Qualificadas 157 Parteiras Tradicionais dos estados do AC, AM, AP, PA, MA, AL, PB, GO, MG e PB.

13 QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO COM AÇÕES PARA A REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL
Adesão de 842 novos municípios, no período de 2003/2004, ao Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento - PHPN, totalizando municípios e de gestantes atendidas. Regulamentada a Notificação Compulsória dos Casos de Violência Contra Mulheres e Crianças. Apoio à organização de 38 serviços de atendimento a mulheres vítimas de violência sexual e doméstica. Lançada a proposta nacional de Vigilância do Óbito Infantil e Fetal e posse do Comitê Nacional de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal.  Lançado o ensaio clínico e da produção nacional de Surfactante, em parceria com o Instituto Butantã e Departamento de Pediatria da USP.

14 QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO COM AÇÕES PARA A REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL
Lançada a “Agenda de Compromisso Saúde Integral da Criança” e da Caderneta de Saúde da Criança, com distribuição de 3,5 milhões de cadernetas para as crianças nascidas em 2005. Implementada a Política de Atenção à Saúde Integral do Adolescente que cumpre medida sócio-educativa e elaborado marco referencial de saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens. Implantadas Equipes de Saúde da Família, totalizando equipes em municípios, atendendo a pessoas. Implantados 92 SAMUs em municípios com 100 mil hab. Implantados novos leitos de UTI

15 Composição: Gestores Federais e Representações da Sociedade Civil
Instalada a Comissão Nacional de Monitoramento e Avaliação da Implementação do Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal, Composição: Gestores Federais e Representações da Sociedade Civil Objetivos: Propor estratégias de ação, diretrizes, instrumentos legais e princípios éticos que concretizem a implementação do Pacto.

16 Razão de Mortalidade Materna (por 100
Razão de Mortalidade Materna (por NV) segundo estimativa do Ministério da Saúde. Brasil, 1990 a 2012 RMM : 61 mortes maternas por N.V. Avancços : = 57% 2000 – 2008 = 16% 2009 – 2010 = 9% – = 9% – 2012 = 5% REDUÇÃO DE 57% Desafio: Chegar a 35 mortes maternas por NV 143,0 97,3 76,7 68,6 69,8 76,0 63,9 61,5 Fonte: CGIAE/SVS/MS € Em 2009, aumento de óbitos maternos pela epidemia de H1N1.

17 PELA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DAS MULHERES E CRIANÇAS BRASILEIRAS
PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL NO NORDESTE E AMAZÔNIA LEGAL PELA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DAS MULHERES E CRIANÇAS BRASILEIRAS

18 Compromisso do governo federal para acelerar a redução das desigualdades no Nordeste e na Amazônia Legal. Reduzir em, no mínimo, 5% ao ano a mortalidade infantil (crianças menores de um ano de idade), especialmente o componente neonatal (até 27 dias de nascido), nos anos de 2009 e 2010.

19 RESULTADOS Qualificação da Atenção ao Pré-Natal, Parto e Recém-Nascido, por meio da expansão de 289 Equipes da Estratégia Saúde da Família, Ampliação do Programa de Suplementação de Vitamina A para todas as crianças e puérperas dos municípios da Amazônia Legal em articulação com a Saúde Indígena e de suplementos de ferro para 60% de gestantes e crianças dessas regiões. Fortalecimento das ações de Atenção à Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva das Adolescentes no “Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil” Qualificação de 607 leitos de UTI e leitos de UCI e 884 ambulâncias/SAMU, qualificadas e garantia de sulfato de magnésio, surfactante pulmonar, corticoide, nipedipina/hidralazina Implantação de 8 BLH e 10 Postos de Coleta de Leite Humano.

20 RESULTADOS Elaboração de dois módulos do curso de Saúde da Família para médicos e enfermeiros a ser viabilizado pela UnaSUS-UFMG. Qualificação dos profissionais das Maternidades, UTI Neonatal e SAMU Capacitação de obstetras na metodologia ALSO: 624 profissionais qualificados 256 Parteiras Tradicionais qualificadas

21 RESULTADOS Avanços das coberturas do SIM, SINASC e redução dos óbitos por causas mal definidas – 2008: Aumento na Cobertura (%) do SIM: - Nordeste: PI (75), CE (80), RN (75), PB (79), PE (84), AL (71), SE (85), BA (79). - Amazônia Legal: RO (75), AC (85), AM (84), RR (63), PA (86), AP (61), TO (78), MT (92), MA (61). Aumento na Cobertura (%) do SINASC: - Nordeste: PI (79), CE (87), RN (86), PB (89), PE (95), AL (75), SE (86), BA (78). - Amazônia Legal: RO (86), AC (111), AM (107), RR (73), PA (109), AP (81), TO (99), MT (95), MA (95). Diminuição (%) de Causas Mal Definidas: - Nordeste: PI (3), CE (5), RN (3), PB (8), PE (5), AL (7), SE (7), BA (15). - Amazônia Legal: RO (8), AC (12), AM (16), RR (3), PA (14), AP (14), TO (4), MT (3), MA (7).

22 Aumento na Vigilância do Óbitos Infantis e fetais
RESULTADOS Aumento na Vigilância do Óbitos Infantis e fetais Em 2009, o percentual de investigação nos municípios prioritários investigados foi: - Nordeste: PI (79), CE (100), RN (78), PB (71), PE (85), AL (100), SE (100), BA (67). Produção de Conhecimento e Pesquisas Pesquisa “Condições de nascimento, de assistência ao parto e aos menores de um ano em uma amostra de municípios de médio e pequeno porte nas regiões Norte e Nordeste, e no Vale do Jequitinhonha em Minas Gerais”. Pesquisa “Chamada Neonatal”: avaliação da atenção ao pré-natal e aos menores de um ano na Região Nordeste e na Amazônia Legal.

23 Estratégias da RC no enfrentamento da MM:
Vinculação da gestante, desde o pré-natal ao local de parto (mapa de vinculação pactuado), em uma rede integrada de cuidados: “gestante não peregrina”......”Vaga Sempre” Acesso e qualidade do cuidado - Acolhimento com classificação do risco em rede, boas práticas de atenção ao parto e nascimento, com ambiência adequada Garantia do direito a acompanhante de livre escolha da mulher Cogestão com corresponsabilização dos trabalhadores, gestores e usuários (na maternidade e na rede) Fóruns Perinatais Rede Cegonha e Comitês de Morte Materna – espaços de discussão e de formação de compromissos Apoio institucional à gestão e às maternidades prioritárias

24 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ONU
Brasil atingiu, já em 2012, a meta 4 dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM 4) de reduzir em dois terços, até 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos (com uma das maiores velocidades de redução do mundo) O governo brasileiro assumiu o compromisso de realizar ações de cooperação internacional com outros países do mundo que ainda não conseguiram cumprir o ODM 4

25 Taxa de mortalidade na infância
COMPARATIVO REDUÇÃO TAXA DE MORTALIDADE NA INFANCIA (<5ANOS) - BRASIL e MUNDO Taxa de mortalidade na infância Brasil - redução de 77% em 22 anos América Latina-Caribe – 65% Leste da Ásia e Pacífico – 65% Europa Central – 60% Sul da Ásia – 54% África Subsahariana – 45% Leste Europeu e Norte da África – 30%

26 REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL 1990-2012 POR COMPONENTE
(Desafio de maior redução da mortalidade neonatal)

27 DIMINUIÇÃO DAS DESIGUALDADES REGIONAIS
NA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL – 2012 (EM ESPECIAL REGIAO NORDESTE ) 2010 2011 2012 2013 TMI 16,0 15,3 14,9 14,5 TM neonatal 11,1 10,6 10,3 10,1 AVANÇOS: Redução em 70% ( ODM) e Diminuição das Desigualdades regionais. DESAFIO: Reduzir TMI para menos que 10. Reduzir os óbitos preveníveis. Diminuir óbitos neonatais. Diminuir desigualdades regionais e em grupos vulneráveis ( exemplo: crianças indigenas).

28 Investigação de óbitos MIF (%). Municípios do Brasil, 2009 e 2012
>= 85 % 71% 44% Investigação de óbitos infantis (%). Municípios do Brasil, e 2012 Investigação >= 70% 64% 15% Fuente: CGAIE/SVS/MS

29 Razão de morte materna estimada pelo Ministério da Saúde
Razão de morte materna estimada pelo Ministério da Saúde. Brasil 1990 a 2012 AVANÇOS: Redução 57% DESAFIOS: Atingir uma RMM de 35 (Meta ODM) Reduzir os óbitos preveníveis Número absoluto de óbitos maternos declarados 2010: 1.719 2011: 1.610 2012: 1.583 2013: (preliminar) 92% dos óbitos são considerados evitáveis segundo OMS Peregrinação, demora para o cuidado efetivo, não valorização das queixas da mulher, más práticas de atenção ao parto e nascimento, intervenções desnecessárias e desaconselhadas são fatores determinantes

30 PRÉ-NATAL META SITUAÇÃO ATUAL
100% dos municípios aderidos ao componente pré-natal 98,5% municípios aderidos, com 49% dos municípios com adesão a Rede Cegonha.  90% dos municípios com gestantes cadastradas no SISprenatalweb Ampliação de exames laboratoriais do pré-natal em tempo oportuno na AB para 100% das gestantes 55% das gestantes cadastradas no SISprenatalweb com pelo menos 5 exames do pré-natal até a 20ª semana de gestaçao. Ampliar a oferta de métodos contraceptivos Ampliação em: 52% de contraceptivo injetável mensal 87% de injetável trimestral 100% da pílula de emergência 100% dos municípios com caderneta da gestante 41% ( ) cadernetas entregues ( municípios) – em processo de distribuição Distribuição de sonares e balanças para UBS 73% (31.999) de sonares entregues 68% (6.767) de balanças antropométricas entregues

31 PRÉ-NATAL META SITUAÇÃO ATUAL
Oferta do teste rápido de HIV em gestante Oferta MS: 120% ( ) de TR distribuídos com 5% ( ) de TR registrados Oferta do teste rápido de Sífilis em gestante Oferta: 60% ( ) de TR distribuídos com 5% ( ) de TR registrados Implantar teste rápido de gravidez na Atenção Básica Oferta: 100% de repasse $ para aquisição local com 30% ( ) de TRG registrados Realização do exame de Ultrassonografia Obstétrica (USG) para 100% das gestantes Repasse de recursos para US 100% gestantes 22% das gestantes cadastradas com registro de USG Fonte: Sisprenatalweb

32 PARTO E NASCIMENTO Suficiência de leitos e infra-estrutura relacionada à adequação de modelo de atenção Leitos Situação Atual UTIN novos 156% da meta (1.065 leitos) UTIN qualificados 97% da meta (2.499 leitos) UCIN novos 129% da meta (1.540 leitos) UCIN qualificados 84% da meta (2.219 leitos) GAR qualificados 55% da meta (2.120 leitos) DESAFIOS: UTIN: 17 estados com insuficiência de leitos. UCINco: 21 estados com insuficiência; UCINca: todos estados com insuficiência. GAR: Recursos humanos e infra-estrutura insuficientes para habilitação em GAR.

33 Rede Cegonha Fortalecer o trabalho em rede e alterar as práticas de cuidado materno e neonatal (mudança do modelo de atenção ao parto e nascimento) Qualificação da atenção pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde Oferta de testes rápidos de HIV, sífilis; Ampliação da oferta do teste rápido de gravidez: proporcionar a ampliação da oferta de métodos e prevenir a gravidez não planejada Vinculação da gestante ao local do parto Sisprenatal web Novos Exames Qualificação da atenção ao parto e nascimento Acompanhante de livre escolha Apoio à qualificação da Ambiência (Maternidades, CPN, CGBP) Apoio às Boas práticas de cuidado materno e neonatal Enfermeira obstétrica no cuidado Incentivo ao parto normal

34 OBRIGADA! (61)


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