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1ª Semana de Iniciação Científica

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Apresentação em tema: "1ª Semana de Iniciação Científica"— Transcrição da apresentação:

1 1ª Semana de Iniciação Científica
“Estrutura do Trabalho Científico” Prof° Neyvan Rodrigues

2 Tópicos Conceito de Trabalho Científico.
Tipos de trabalhos científicos. Conceito de pesquisa. Tipos de pesquisa. Estrutura do trabalho científico Produtos dos trabalhos Científicos. Caminhos para formação Científica.

3 Tipos de Trabalhos científicos
Trabalho científico: está relacionado com textos elaborados segundos normas técnicas e metodológicas pré-estabelecidas. Tipos: Relatório, Monografia (TCC), dissertação, tese e artigo (paper).

4 TIPOS DE TRABALHO CIENTÍFICO Relatório de pesquisa
Forma de apresentação semelhante ao artigo e monografia (mas reduzido) Expõe os resultados de experiências práticas ou investigativas.

5 TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
Sentido Lato: (Latu Sensu) Trabalhos no estilo monográfico realizados em cursos de graduação e na pós-graduação nos níveis de especialização e aperfeiçoamento. Sentido Estrito: (Strictu Sensu) - Trabalhos com maior de grau de profundidade do tema proposta realizados em cursos strictu sensu: Mestrado (dissertação) e doutorado (tese).

6 TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
MONOGRAFIA  Especialização lato-sensu ou conclusão de curso de graduação. - Trabalho científico que aborda um tema específico relacionado à área do curso. Não precisa ser original. Trabalho produzido de forma individual, porém em algumas Instituições, pode ser em dupla.

7 TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
DISSERTAÇÃO  Mestrado Estudo que expressa domínio de conhecimento do autor a respeito do assunto e sua capacidade de sistematização, ordenação e interpretação. Exige defesa pública (~3 membros na banca) Duração: ~ 2 anos.

8 TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
TESE  Doutorado Investigação científica de um tema original ou uma nova abordagem de um tema não original, oferecendo uma contribuição à sociedade. Tem exame de qualificação (pré-defesa ou qualifying). Exige defesa pública (~ 5 A 10 membros na banca) Duração: ~ 4 anos. Na Europa pode durar até 6 anos. Duração da defesa: Pode levar um dia inteiro.

9 TIPOS DE TRABALHO CIENTÍFICO
TESE  Pós-Doutorado Trabalho científico visando complementação de aprendizado de algum tema de interesse do aluno. Duração: ~ 12 a 18 meses. Tem apenas um supervisor. Não tem orientador. É recomendável que se faça em uma IES diferente da que você fez o doutorado, preferencialmente no exterior. Não tem defesa.

10 ESPECIALIZAÇÃO (BRA) = ESPECIALISTA
TITULAÇÃO OBTIDA ESPECIALIZAÇÃO (BRA) = ESPECIALISTA MASTER OF SCIENCE (EUA) = MESTRE (BRA) = Magistrae Scientiae PhD – Philosophy Doctor (EUA) = DOUTOR em Ciências (BRA) Quem faz pós-doutorado continua com o título de Doutor.

11 Hierarquia

12 O Caminho Acadêmico

13 Artigo científico (paper)
Distingue-se da monografia, pela sua reduzida dimensão e pelo seu conteúdo. Tem a mesma estrutura exigida para trabalhos científicos (introdução, desenvolvimento e conclusão).

14 Conceitos de pesquisa • O que é pesquisa?
– “Pesquisar, significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas.” – “Pesquisa científica é a realização concreta de uma investigação planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as normas da metodologia consagradas pela ciência.” – “A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas, através do emprego de processos científicos.” – “Pesquisa científica é um conjunto de procedimentos sistemáticos, baseados no raciocínio lógico, que tem por objetivo encontrar soluções para os problemas propostos mediante o emprego de métodos científicos.”

15 Pesquisa Científica(Tipos)
PESQUISA PURA Tem como objetivo principal a busca do saber. PESQUISA APLICADA Busca de solução para problemas concretos e imediatos. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA É feita a partir de documentos Livros, cd-rom, internet, revistas, jornais... Deve anteceder todos os tipos de pesquisas.

16 Interpretar resultados
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Qual o esquema geral de uma Trabalho científico? Formular a pergunta Divulgar resultados Interpretar resultados Realizar a pesquisa

17 PRÉ-TEXTUAIS (ou PRELIMINARES)
ESTRUTURA DE UM TC PRÉ-TEXTUAIS (ou PRELIMINARES) TEXTUAIS (ou CORPO DO TRABALHO) PÓS-TEXTUAIS (ou PARTE REFERENCIAL)

18 ESTRUTURA DE UM TCC PRÉ-TEXTUAIS
Lista de figuras (>5) Lista de tabelas (>5) Lista de siglas (>5) Lista de símbolos (>5) Sumário Capa Lombada Folha de rosto - Ficha catalográfica Folha de aprovação Dedicatória Agradecimentos Epígrafe Resumo Abstract

19 Elementos Pré-textuais
 Capa (obrigatório)‏ Folha de Rosto (obrigatório)‏ Verso da Folha de Rosto (obrigatório) ** Errata (opcional)‏ Folha de Aprovação (obrigatório)‏ Dedicatória(s) (opcional)‏ Agradecimento(s) (opcional)‏ Epígrafe (opcional)‏ ** Ficha Catalográfica

20 Elementos Pré-textuais
Resumo na língua vernácula (obrigatório)‏ Resumo em língua estrangeira (obrigatório)‏ Lista de ilustrações (opcional)‏ Lista de tabelas (opcional)‏ Lista de abreviaturas e siglas (opcional)‏ Lista de Símbolos (opcional)‏ Sumário (obrigatório) 

21 ELEMENTOS DO PRÉ-TEXTO:
CAPA: é a proteção externa do trabalho Nome do autor Título do Trabalho Grau Pretendido Instituição à qual é submetido Local e ano

22 ELEMENTOS DO PRÉ-TEXTO:
PÁGINA DE ROSTO: apresenta os elementos essenciais à identificação do trabalho. Nome do Autor Título do Trabalho Grau Pretendido Nome da Instituição Área de Concentração Nome do orientador Local e Ano

23 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
FOLHA DE APROVAÇÃO Elemento obrigatório, colocado logo após a folha de rosto. Contém: Nome do autor Título do trabalho (subtítulo, se houver) Natureza e objetivo Nome da Faculdade Área de concentração do curso Data de aprovação Nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem.

24 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
DEDICATÓRIA, AGRADECIMENTOS E EPÍGRAFE Elementos opcionais colocados após a Folha de Aprovação e antes do resumo, conforme a seguinte ordem: Dedicatória. Agradecimentos. Epígrafe. OBS.: Cada um dos elementos devem vir em folhas individuais, a ABNT não determina regras para formatação destes elementos.

25 ELEMENTOS DO PRÉ-TEXTUAIS
AGRADECIMENTOS: É uma página opcional em que são registrados agradecimentos ao orientador, instituições ou pessoas que cooperaram com o autor.

26 ELEMENTOS DO PRÉ-TEXTO:
FRASES OU PENSAMENTOS (Epígrafe): Página opcional, na qual o autor dedica sua obra, ou inclui um pensamento ou citação. A dedicatória ou pensamento deve figurar à direita, na parte inferior da página.

27 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
RESUMO Resumo em Língua Vernácula Elemento obrigatório constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas do tema desenvolvido no trabalho, sendo constituído de apenas um parágrafo. Deve conter o número mínimo de 150 palavras e máximo de 290 palavras, logo abaixo segue as palavras-chave.

28 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
RESUMO Resumo em Língua Estrangeira Elemento obrigatório que possui as mesmas características do resumo da língua vernácula. Deve ser digitado em folha separada (em Inglês – Abstract, em Espanhol – Resumen, em Francês – Resume, por exemplo).

29 ELEMENTOS DO PRÉ-TEXTO
ABSTRACT: É a versão para o inglês do resumo em português.

30 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
ELEMENTOS OPCIONAIS Existem alguns elementos que são opcionais, mas que possui relevância para um trabalho de pesquisa, tais como: Lista de Ilustrações (fotos, figuras, gráficos, quadros...). Lista de Tabelas. Lista de Abreviaturas e Siglas. Lista de Símbolos.

31 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
SUMÁRIO Elemento obrigatório que deve preceder a parte textual do trabalho. Apresenta as seções e subseções acompanhadas de seus respectivos números de folhas. Deve apresentar a mesma ordem e grafia do conteúdo do trabalho.

32 ELEMENTOS DO PRÉ-TEXTO
LISTAS: Quando for o caso, podem ser apresentadas listas de tabelas, quadros e figuras. Devem ser mencionadas pelo termo designativo, número e título, na ordem em que aparecem no texto, com a indicação da página respectiva. As listas de siglas devem ser em ordem alfabética. ABNT - NBR , 12256

33 ELEMENTOS TEXTUAIS Introdução (seção ou capítulo 1) Desenvolvimento (seção ou capítulo 2, 3, ...) Conclusão (última seção ou capítulo)

34 INTRODUÇÃO ELEMENTOS TEXTUAIS Apresentação do tema e sua delimitação
Deve conter os seguintes itens: Apresentação do tema e sua delimitação Tipo de pesquisa e método utilizado (metodologia) Justificativa do tema Motivação para o trabalho Limitação (de tempo, de dados, de referências) Objetivos Estrutura do trabalho Lendo a introdução o leitor deve se sentir esclarecido a respeito do teor e natureza do trabalho.

35 Elemento obrigatório, colocado logo após a Introdução.
ELEMENTOS TEXTUAIS DESENVOLVIMENTO Elemento obrigatório, colocado logo após a Introdução. Esta é a parte principal e mais importante do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Os textos de outros autores que você irá incluir em sua monografia devem aparecer aqui (textos referenciados). Divide-se em seções e subseções que variam em função da abordagem do tema e do método. Para cada uma delas, dê um nome representativo do que contêm aquela seção.

36 Elemento obrigatório, colocado logo após o Desenvolvimento
TEXTUAIS CONCLUSÃO Elemento obrigatório, colocado logo após o Desenvolvimento É a parte final do texto, onde se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses estabelecidos na introdução. É a síntese do trabalho. Deve ser breve, exata, concisa. Deve ter objetividade e recapitular os resultados alcançados. Não inclua argumentos, idéias ou fatos novos. Coloque o número correspondente à seção (p.ex.4) seguido de um espaço e do nome “CONCLUSÃO” no topo da página, em negrito, caixa alta, alinhado à esquerda.

37 A referência pode aparecer:
PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS Elemento obrigatório, colocado logo após a Conclusão. A referência pode aparecer: No fim do texto (mais comum). São alinhadas à margem esquerda do texto. Em espaço simples Separada entre si por um espaço simples (1,0) em branco.

38 Elementos(Pós-Textuais)
Referências: Elemento obrigatório, constitui uma lista ordenada dos documentos efetivamente citados no texto. Glossário: elemento opcional elaborado em ordem alfabética; Apêndices: Elemento opcional. Texto ou documento elaborado pelo autor. Ex: Questionário ou Entrevista Anexos: Elemento opcional, “texto ou documento que serve de fundamentação, comprovação e ilustração”. Ex: Documentos oficiais.

39 Universidade Cengage Learning
Modelo de TCC Capa Instituição e curso Universidade Cengage Learning Graduação em xyz Título do trabalho FATORES DETERMINANTES DA CULTURA ORGANIZACIONAL Maria da Silva São Paulo 2011 Nome do autor Cidade (onde se localiza a instituição) Ano

40 Universidade Cengage Learning
Folha de Rosto Universidade Cengage Learning Graduação em xyz FATORES DETERMINANTES DA CULTURA ORGANIZACIONAL Maria da Silva São Paulo 2011 Quadro Explicativo Trabalho de Conclusão de Curso apresentado junto à Universidade Cengage Learning como parte dos requisitos para a obtenção do título de bacharel em XYZ. Orientador: Prof. Dr. Fulano

41 Numeração da página (algarismos romanos minúsculos)
Dedicatória DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus filhos, que com muito amor blá blá blá, bem como ao meu marido, que blá, blá, blá... Numeração da página (algarismos romanos minúsculos) ii

42 Numeração da página (algarismos romanos minúsculos)
Agradecimentos AGRADECIMENTOS Agradeço, inicialmente, aos meus familiares, que tanto me apoiaram, blá blá blá; Agradeço à Trevisan Escola de Negócios, que me proporcionou uma intensa experiência de aprendizado, ao longo destes anos; Sou também igualmente grato ao meu orientador, Prof. Dr. Fulano, pelo apoio e aconselhamento, sem os quais este trabalho não poderia ter sido realizado. etc... Numeração da página (algarismos romanos minúsculos) iii

43 Epígrafe: Pensamento, frase, provérbio relacionado ao tema do trabalho
“A filosofia é feita de respostas incompreensíveis para questões insolúveis” Henry James iv

44 Resumo e palavras-chave
O presente estudo analisa o relacionamento entre os valores organizacionais e os níveis da síndrome de burnout, em três hospitais universitários do Rio Grande do Norte. Foi desenvolvido com uma amostra de 205 profissionais de saúde, através da aplicação de questionários estruturados. Os dados foram submetidos a análises quantitativas (por exemplo, análises das distribuições de freqüência, de variância e de regressão). Os resultados apontam convergência dos escores nos fatores dos valores ideais por organização participante e divergências no que se refere tanto aos escores dos fatores dos valores reais quanto às descompensações axiológicas (diferenças entre ideal e real). Os participantes diferem quanto ao avanço do processo de desenvolvimento da síndrome de burnout por organizações. Constatou-se o papel de mediação das organizações no relacionamento entre valores organizacionais e a síndrome de burnout, de modo que os pólos axiológicos efetivamente relacionados à referida síndrome e/ou aos seus fatores dependem da configuração geral da cultura organizacional de cada uma e dos conflitos que lhe são inerentes. PALAVRAS-CHAVE: Valores organizacionais; síndrome de burnout; análise de regressão; estresse; cultura organizacional. Texto entre palavras, que resume o trabalho 3 a 6 termos significativos acerca do tema do trabalho v

45 Abstract e Keywords vi Resumo em língua inglesa
The present study analyzes the relationship between the organizational values and the levels of the burnout syndrome in three universitarian hospitals. It was developed with the sample of 205 health professionals, though to an application of structured questionnaires. The data were submitted quantitative analysis (for example, analysis of frequency distributions, analyses of variance and regression analyses). The results show a convergence among scores of ideal values for organizations and divergences among the scores of real values and the differences from ideal and real values. The participants differ in the advance of the burnout syndrome process for organizations. The results evidences the mediation role of the organizations in the relationship between organizational values and the burnout syndrome, so that the axiological poles effectively related to the referred syndrome depend to the general configuration of its organizational culture of each one and of the conflicts that are inherent to it. KEYWORDS: Organizational values; burnout syndrome; regression analysis; stress; organizational culture. Abstract e Keywords Resumo em língua inglesa Palavras-chave em língua inglesa vi

46 Lista de conteúdos e suas respectivas páginas
Sumário SUMÁRIO Agradecimentos iii Resumo e Palavras-Chave v Abstract e Keywords vi Introdução Justificativa Objetivos Capítulo I – A Cultura Organizacional Capítulo II – Blá blá blá Método Resultados Conclusão Referências Lista de conteúdos e suas respectivas páginas vii

47 Lista de Figuras e suas respectivas páginas
Figura 1 – Diagrama da Cultura Figura 2 – xxxxxxxxxx Figura 3 – yyyyyyyyyy Lista de Figuras e suas respectivas páginas viii

48 Outras listas ix LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – zzzzzzzzzzzzzz Tabela 2 – xxxxxxxxxx Tabela 3 – yyyyyyyyyy LISTA DE QUADROS Quadro 1 – wwwwwwwww Quadro 2 – nnnnnnnnnnnnn Quadro 3 – kkkkkkkkkkkkkkk Quadro n – nnnnnnnnnnnnnnn Lista de tabelas e suas respectivas páginas Lista de quadros e suas respectivas páginas ix

49 Introdução Apresentação do tema e ideias gerais
I - INTRODUÇÃO O mundo do trabalho passa por profundas transformações. Temáticas como a globalização, flexibilização, competitividade e novas formas de organização do trabalho têm lugar garantido nas análises daqueles que atuam ou estudam as organizações (BURBRIDGE, 2005). Segundo Emery e Thomson (2002), na fase denominada terceira Revolução Industrial, as pessoas que atuam nas organizações passam a ser fonte de maior interesse, pois, conforme assinalam alguns autores, são os colaboradores que possibilitam a vantagem competitiva nas organizações. Para Souza (2001, p. 13), “Essas transformações geram um ambiente complexo, marcado pelos avanços tecnológicos e científicos, mudanças de conceito, de valores e quebra de paradigmas que norteiam todos os segmentos da sociedade”. Uma das possibilidades para a compreensão e embasamento para intervenções se constrói a partir da cultura organizacional, proposta deste trabalho. A cultura é um dos pontos-chave na compreensão das ações humanas, funcionando como um padrão coletivo que identifica os grupos, suas maneiras de perceber, pensar, sentir e agir. Assim, mais do que um conjunto de regras, de hábitos e de artefatos, cultura significa construção de significados partilhados pelo conjunto de pessoas pertencentes a um mesmo grupo social. Blá blá blá blá blá.... Introdução Apresentação do tema e ideias gerais Numeração em algarismos arábicos, começando da página 1 1

50 Numeração em algarismos arábicos
II - JUSTIFICATIVA Há diversos trabalhos versando sobre o tema da Cultura Organizacional e sua relação com o ambiente público, entretanto, são poucos os estudos que analisam especificamente a questão do impacto da cultura, dos valores e das atitudes sobre o desempenho dos funcionários nesse setor. Desta forma, a presente pesquisa justifica-se por preencher esta lacuna blá blá blá blá blá blá blá... Justificativa Por que este trabalho mecereu ser feito? Quais as justificativas científicas, sociais e pessoais? Numeração em algarismos arábicos 3

51 III - OBJETIVOS O presente estudo objetiva explorar diversos aspectos da vida organizacional que possam afetar o comprometimento no trabalho de funcionários de um sistema de bibliotecas. Para tanto, constituiram-se em objetivos específicos: Objetivo específico 1. Descrever o contexto sócio-organizacional de um sistema de bibliotecas. Objetivo específico 2. Explorar o relacionamento dos funcionários do sistema de bibliotecas com a organização e com o trabalho através de suas reações de satisfação e motivacionais bem como de atribuição de significados. Objetivo específico 3. Identificar a variabilidade do comprometimento no trabalho dos funcionários da organização. Objetivo específico 4. Explorar associações entre a variabilidade do comprometimento no trabalho e os demais aspectos investigados do comportamento organizacional e refletir sobre estas associações a luz do contexto organizacional. Objetivos Seção em que se especificam os objetivos, o problema e a(s) hipótese(s) (se houver) 4

52 CAPÍTULO 1 – Os Paradoxos Organizacionais
O estudo dos paradoxos organizacionais tem sido um tema relevante em teoria das organizações. Uma revisão da literatura mostra que Merton, Selznick, Blau e Scott e outros autores clássicos que estudaram as disfunções da burocracia, desde os anos 50, já analisavam o fato de que a administração possui alguns paradoxos básicos próprios à toda ação social. Este tema voltou à agenda tendo em vista que o atual contexto sócio-econômico enfrentado pelas organizações reforça as contradições entre os modelos professados e os modelos efetivamente praticados nas organizações. Neste trabalho, partimos de uma visão dialética de evolução social para conceituarmos os paradoxos como realidades socialmente construídas, a partir de percepções simplificadas dos atores sociais, que, ao tentarem atribuir sentido à sua experiência, representam os sistemas complexos nos quais estão inseridos em torno de duas percepções contraditórias que passam a orientar a sua ação (MERTON, 1950; BLAU; SCOTT, 1970; SELZNICK, 1955; LEWIS, 2000). Blá, blá, blá, blá Desenvolvimento Representa os capítulos ou partes nas quais se apresentam os aspectos teóricos e referenciais bibliográficos acerca do tema 6

53 IV - MÉTODO Este estudo consistiu de uma pesquisa descritiva aplicada, preponderantemente quantitativa, longitudinal, de campo em relação à coleta dos dados e de campo em relação à fonte de informação. IV.1 – Sujeitos Foram sujeitos desta pesquisa 98 indivíduos (32% do sexo masculino e 68% do sexo feminino), com idade entre 19 e 46 anos (média de 22,34 anos e desvio-padrão de 8,654), todos trabalhadores em indústrias metalúrgicas da região do ABC paulista. Os sujeitos foram amostrados de forma não-probabilística acidental. IV.2 – Materiais Elaborou-se um questionário para a coleta de dados, com doze questões de mútipla-escolha e uma questão aberta (ver Anexo 1). IV.3 – Procedimentos Os sujeitos foram contactados ao longo das duas primeiras semanas de maio de 2006, e respondiam aos questionários durante seu horário de almoço. O tempo médio para o preenchimento foi de 5 minutos. Método Descrição suscinta de como a pesquisa foi realizada (como, com quem, etc) 47

54 Figura 1 – Valores da Cultura Organizacional
Resultados Descrição dos resultados da coleta de dados, por meio de tabelas, quadros ou figuras 52

55 Exemplo de referência feita à seção de “Resultados”
Conclusão VI - CONCLUSÃO Retomando os objetivos apresentados na introdução, em relação à descrição do contexto sócio-organizacional do sistema de bibliotecas, é preciso destacar-se que os resultados encontrados revelam uma instituição que na sua dimensão econômica apresenta um papel social relevante e forte, bem definido, dispõe de uma infra-estrutura física compatível com seus objetivos e um acervo insatisfatório, porém em crescimento. Seu principal problema, na dimensão econômica, para concretizar sua missão na prática cotidiana está na escassez de seus recursos humanos e na multiplicidade de vínculos empregatícios mantidos. A multiplicidade de vínculos empregatícios, tornando mais complexa a gestão, a falta de previsão de uma carreira profissional e a concentração do pessoal efetivo em uma área de atividade sustentam os níveis indesejados de satisfação no trabalho, rebaixa os níveis motivacionais, impedindo os funcionários de perceberem o desempenho como instrumental para a consecução dos resultados desejados do trabalho, bem como funcionam como atenuadores das probabilidades das atitudes comprometidas dos trabalhadores de se concretizarem no desempenho, conforme pode ser observado na figura 2. Seção em que se analisam os resultados com a finalidade de responder ao objetivo e ao problema de pesquisa Exemplo de referência feita à seção de “Resultados” 67

56 As Referências obedecem à NBR 6023 de 2002 (ABNT)
VII - REFERÊNCIAS AKTOUF, O. O simbolismo e a cultura de empresa: dos abusos conceituais às lições empíricas. In: CHANLAT, J. F. (Org.). O indivíduo nas organizações: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1993. ÁLVARO-ESTRAMIANA, J. L. Psicología social: perspectivas teóricas y metodológicas. Madrid: España Editores, 1995. BASTOS, A. V. B. Comprometimento organizacional: um balanço dos resultados e desafios que cercam essa tradição de pesquisa. Revista de Administração de Empresas, v. 33, n. 3, p , 1993. BASTOS, A. V. B. Comprometimento no trabalho: a estrutura dos vínculos do trabalhador com a organização, a carreira e o sindicato. Tese de Doutorado. Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília MASLASCH, C.; LEITER, M. P. Trabalho: fonte de prazer ou desgaste? Guia para vencer o estresse na empresa. Campinas: Papirus, 1999. Lista em ordem alfabética (sobrenome do(s) autor(es)) das obras citadas ao longo do texto As Referências obedecem à NBR 6023 de 2002 (ABNT) 72

57 MODELO DE QUESTIONÁRIO UTILIZADO NA PESQUISA
Apêndices APÊNDICE 1 MODELO DE QUESTIONÁRIO UTILIZADO NA PESQUISA 1) Idade: ________ ) Sexo: ( ) M ( ) F 3) Estado Civil: ( ) Casado ( ) Solteiro ( ) Viúvo ( ) Separado 4) Como você avalia o desempenho do seu departamento, de uma forma geral? ( ) Péssimo ( ) Ruím ( ) Regular ( ) Bom ( ) Excelente 5) Dos valores abaixo especificados, cite pelo menos dois com os quais você possui maior afinidade: ( ) Solidariedade ( ) Otimismo ( ) Lealdade ( ) Liderança ( ) Outro: ________________________ 6) Qual sua opinião acerca da missão da sua empresa? _______________________________________________________ Elementos de leitura não essencial, que podem ou não ser consultados pelo leitor, ao final do trabalho, e que são de autoria do próprio aluno 74

58 Anexos ANEXO A – Lei de 15/12/2001 Lei de 15 de Dezembro de Dispõe sobre melhor método de se fazer um omelete. Art. 1 – Da definição de omelete. Os omeletes são entidades comestíveis feitas com ovos, podendo ter em sua composição outros elementos opcionais tais como cebola, alho, pimentão e queijo. Art. 2 – Modo de preparo do omelete. Blá blá blá... Elementos de leitura não essencial, que podem ou não ser consultados pelo leitor, ao final do trabalho, e que são de autoria de outros. 75

59 O que significa ser um cientista?
???????????????????????? O que significa ser um cientista? ?

60 “O importante é não parar nunca de questionar”
Albert Einstein ” curiosidade é uma das características certas e permanentes de um vigoroso intelecto” Johnson

61 OBRIGADO!!!


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