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Apoio matricial em Saúde Mental

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Apresentação em tema: "Apoio matricial em Saúde Mental"— Transcrição da apresentação:

1 Apoio matricial em Saúde Mental
Sonia Saraiva Nov/2013

2 APOIO MATRICIAL NA APS Suporte técnico-pedagógico e assistencial
Pressupõe personalização da relação e trabalho colaborativo entre as equipes, superando os mecanismos de referência e contra-referência tradicionais. As ações específicas de cada profissional devem ser definidas a partir de problemas e demandas das equipes de atenção primária. 2 2

3 PRINCIPAIS ATIVIDADES DE APOIO MATRICIAL
Definição das responsabilidades de cada profissional Pactuação da agenda de reuniões e atividades conjuntas Discussão de casos e atendimentos conjuntos Pactuação de formas de acesso da ESF ao apoiador em situações imprevistas ou urgentes Discussão das listas de espera e priorização de casos Planejamento, execução e acompanhamento de visitas e grupos 3 3

4 PRINCIPAIS ATIVIDADES DE APOIO MATRICIAL
Identificação de necessidades de educação permanente Construção de protocolos/roteiros para situações comuns Construção de critérios para priorização de casos Articular recursos de rede para oferecer a melhor combinação de estratégias de cuidado em cada fase do tratamento 4 4

5 CONTATO ENTRE EQUIPE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA E APOIADOR
De forma programada, em encontros regulares e periódicos para discussão de casos e para planejamento e execução de intervenções conjuntas Em situações urgentes ou imprevistas, em que o apoiador é ativado pela equipe de referência por meios previamente pactuados. 5 5

6 IMPLANTAÇÃO DO APOIO MATRICIAL
Apoio institucional Pactuação entre as equipes Co-responsabilização Retaguarda assistencial Articulação com CAPS 6 6

7 POTENCIALIDADES Promove maior comunicação entre profissionais
Aumenta habilidade e segurança da ESF para trabalhar com SM Pode melhorar a efetividade dos profissionais de SM no atendimento dos casos Apoio mútuo no manejo de casos complexos Leva a uso mais eficiente e efetivo dos recursos disponíveis 7 7

8 POTENCIALIDADES Aumento da adesão ao tratamento e a satisfação. (Simon, 2002). Uma revisão sistemática de mais de 35 estudos estabeleceu que a atenção compartilhada para depressão é mais efetiva e mais custo efetiva do que o cuidado usual (Gilbody 2006). Resultados positivos nas prescrições, na satisfação dos usuários, na adesão aos tratamentos e nos sintomas. 8 8

9 DESAFIOS Lidar com resistência a mudanças, mediar diferentes demandas
Conhecer o território Formação dos profissionais baseada em ambulatórios especializados Avaliações fora do ambiente do consultório Manejo do tempo para avaliações dinâmicas e em situações não ideais 9 9

10 DESAFIOS Relação com cuidadores e estratégias para reduzir sua sobrecarga Intervenção em crises fora do hospital Contratação e manutenção de psiquiatras Construir metas, resultados, indicadores que favoreçam a integração e o fortalecimento do cuidado pela APS 10 10

11 VISÃO DOS PROFISSIONAIS (Estudo qualitativo realizado em Campinas/SP – Figueiredo, 2009)
Os profissionais de saúde mental estudados tinham a tendência em transferir para as ESF a responsabilidade pelas dificuldades em realizar o Apoio Matricial, ou porque essas equipes teriam resistência em trabalhar com o que não é medicamentoso ou porque o Apoio seria considerado uma imposição da gestão. Houve pouco reconhecimento sobre a própria dificuldade deles em compreender a proposta, assumir o papel de apoiadores e compartilhar seu saber. Houve também problemas de definição de responsabilidades, gerando jogo de empurra com os usuários.

12 VISÃO DOS PROFISSIONAIS (CONT
VISÃO DOS PROFISSIONAIS (CONT.) (Estudo qualitativo realizado em Campinas/SP – Figueiredo, 2009) Os profissionais de SF avaliaram que a capacidade da equipe de referência em acolher o sofrimento depende da disponibilidade do profissional, do seu perfil e da sua formação, e foi marcante a expressão da angústia diante do sofrimento. Eles estavam preocupados com a eficácia de suas intervenções, no sentido de que produziriam resultados apenas imediatos, e com receio de não serem capazes de fazer uma avaliação adequada. Também avaliaram que a ampliação da capacidade resolutiva das equipes de referência não pode substituir as ofertas especializadas da SM, que continuam necessárias em alguns casos.

13 POTENCIALIDADES DO ENFERMEIRO
Abordagens familiares Educação permanente dos ACS para escuta e aconselhamento Terapia comunitária Grupos de educação em saúde e promoção de autocuidado Grupos de convivência, ocupacionais, de atividade física Participação nas reuniões de matriciamento com prof de SM Discussão de casos com outros setores Visitas domiciliares para pessoas isoladas, com histórico de crises, com dificuldades de adesão Gerenciamento de casos: acompanhamento da frequência a consultas e grupos e do uso de medicação, oferta de apoio e aconselhamento, envolvimento de familiares e amigos

14 POTENCIALIDADES DO ACS
Educação Permanente para identificação dos problemas de saúde mental Desenvolvimento de estratégias para lidar com o sofrimento dos indivíduos (escuta ativa e aconselhamento) Participação em grupos de SM Contato regular com pacientes com difícil acesso ao serviço para promoção de vinculação aos serviços e adesão aos tratamentos Treinamento para intervenções educativas

15 AÇÕES DO PSICÓLOGO Grupo aberto de apoio psicológico para adultos
Grupos específicos de acordo com demanda local (ex, transtornos mentais comuns: ansiedade e depressão) Intervenções educativas na comunidade, escolas, creches Grupos de acesso definido para crianças e adolescentes Participação em reuniões de SM com CAPS Discussão de casos com CRAS, conselhos tutelares e outros setores Atendimentos específicos dos casos mais difíceis Educação da ESF para manejo de crises vitais

16 AÇÕES DO PSIQUIATRA Apoio à ESF para tomada de decisão em urgências e crises Avaliação inicial de casos agudos Grupos terapêuticos para transtornos graves (ex, trauma e compulsões) Participação em reuniões de SM com CAPS Visitas domiciliares segundo critérios pactuados Atendimentos específicos dos casos mais difíceis Educação da ESF para manejo de urgências e uso de medicamentos


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