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1. 2 A sexualidade como componente fundamental da vida humana não se esgota com a reprodução. O nascimento de um filho deve ser um acto reflectido e desejado.

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2 2 A sexualidade como componente fundamental da vida humana não se esgota com a reprodução. O nascimento de um filho deve ser um acto reflectido e desejado. Ter um filho implica a responsabilidade de lhe proporcionar um ambiente com condições propícias a um desenvolvimento físico e psíquico saudáveis. Uma gravidez não desejada pode, em certas condições, causar problemas de difícil resolução. A utilização dos métodos contraceptivos implica uma tomada de consciência sobre a responsabilidade do casal no respeito mútuo e no respeito pela vida.

3 3 Contracepção Consiste na prevenção voluntária da gravidez com recurso a métodos que permitem evitar a fecundação

4 4 Métodos Contraceptivos  - São processos que permitem aos casais planear o nascimento dos filhos. -Existem vários métodos contraceptivos: Os que modificam o funcionamento normal das gónadas, evitando a gametogénese; Os que impossibilitam o encontro do espermatozóide com o oócito II e consequente fecundação; Os que impedem a nidação do embrião.

5 Uso de Métodos Contraceptivos 5

6 Taxa média de eficácia dos diferentes métodos contraceptivos 6

7 Métodos Contraceptivos : 7 Comportamentais ou de abstinência periódica São aqueles que identificam o período fértil, evitando relações nesse período. - Tabela (Ogino knaus ) - Método de Billings (muco cervical) - Temperatura basal - Coito interrompido e Método Sintotérmico De barreira: São aqueles que não deixam os espermatozóides subirem através do colo do útero. - Preservativo - Diafragma - Espermicidas Hormonais: São substâncias que alteram a fisiologia do sistema reprodutor feminino. - Contracepção oral - Injectáveis - Implantes sub-cutâneos - Adesivos

8 8 Intra-uterinos: Estruturas específicas introduzidas no interior do útero: - DIU Cirúrgicos ou definitivos (Operações realizada tanto no homem como na mulher para interromper definitivamente a capacidade reprodutiva) - Vasectomia; - Laqueação de trompas

9  Baseia-se no número de dias de cada ciclo, contados a partir do primeiro dia da menstruação.  O período fértil é determinado após 6 meses de um registo rigoroso da duração dos ciclos menstruais.

10 O Período fértil é calculado com base no seguinte: A mulher tem uma ovulação por mês, 14 dias antes da menstruação seguinte. O oócito II é viável entre 1 a 3 dias após a ovulação; O espermatozóide pode ser fecundado 3 a 5 dias após a ejaculação. Considerando a duração dos ciclos menstruais anteriores (pelo menos 6 ciclos), calcula-se o período fértil: -Subtraindo 11 dias ao número de dias do ciclo mais longo; - Subtrair 18 dias ao número de dias do ciclo mais curto. Exemplo: 1. Se o ciclo mais curto dos últimos 6 meses foi 27 dias 27-18=09 2.Se o ciclo mais longo dos últimos 6 meses foi 31 dias 31-11=20 Neste caso, o período fértil situa- se entre o 9º e o 20º dia do ciclo.

11 1 2 3 4 56 7 8 14 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 1920 21 22 23 24 25 26 27 28 Mulher com ciclo regular de 28 dias: 28 – 18 = 10 28 – 11 = 17 Período Fértil

12 Tem como fundamento o aumento da temperatura basal, após a ovulação, provocado pela progesterona. Temperatura avaliada imediatamente após o acordar.

13 A mulher deve avaliar a sua temperatura em repouso, antes de se levantar e registá-la; Deve fazê-lo diariamente à mesma hora e sempre no mesmo local; Ao longo do ciclo existem pequenas oscilações dos valores da temperatura; No dia da ovulação verifica-se um aumento de 0,3 a 0,8˚C, esta elevação mantém-se até ao início da menstruação seguintee. Modo de utilização

14 14 Método das temperaturas Baseia-se no facto da temperatura descer um pouco antes da ovulação para subir de seguida. O método não é seguro em situações de doença.

15 15 Métodos Naturais Continuação Método do muco do colo do útero Baseia-se nas alterações relativas da quantidade, aspecto e textura do muco vaginal, que se apresenta mais abundante e espesso antes da ovulação.

16  Observar diariamente o muco cervical, retirando-o da vagina com dois dedos ou um toalhete de papel. Muco com pouca elasticidade (quando distendido entre dois dedos). Período não Fértil Grande elasticidade do muco (pode atingir os 15 a 20 cm). Período Fértil ou de Billings

17 17 Método Sintotérmico Registam-se as temperaturas ao longo do ciclo e observa-se o muco produzido. Faz-se a palpação do útero, pois no período fértil o cérvix está mole, aberto e alto. Todos os métodos naturais não são seguros para evitar a gravidez e não evitam as DST

18 18 Preservativo masculino Preservativo feminino Preservativo masculino Preservativo feminino Métodos contraceptivos não naturais

19 19 PRESERVATIVO MASCULINO Evita a gravidez (encontro dos gâmetas- Fecundação) e diminui o risco de contrair DST.Evita a gravidez (encontro dos gâmetas- Fecundação) e diminui o risco de contrair DST. A eficácia depende da utilização correcta e sistemática. Pode ser usado juntamente com outro método contraceptivo para protecção das DST. Sem efeitos sistémicos. Método muito seguro (95%)Método muito seguro (95%)

20 20 PRESERVATIVO MASCULINO Utilização 1.Abrir a embalagem com cuidado para não danificar o preservativo. 2.Colocar o preservativo no início do acto sexual, com o pénis em erecção e antes de qualquer contacto. 3.Aplicar o preservativo sobre o pénis, assegurando-se que o reservatório não fique insuflado. 4.Empurrar o anel do preservativo, desenrolando-o até à base do pénis. 5.Retirar logo após ejaculação. 6.Utilizar uma única vez.

21 21 Aspectos acerca do preservativo feminino *Previne doenças do colo do útero; *É mais resistente que o preservativo masculino; *Custo alto (o seu preço é o triplo do preservativo masculino) e mais difícil de adquirir que os preservativos masculinos; *Demora-se algum tempo para adquirir a prática de o colocar; *Mulheres com estreitamento do canal vaginal ou outras anomalias genitais não o podem usar. *Evita a gravidez e riscos de contrair as DST. *Método muito seguro

22 22 PRESERVATIVO FEMININO Utilização 1.Abra as pernas, numa posição confortável e segure a argola interna, deixando-a um pouco achatada. 2.Introduza-a na vagina, empurrando com o dedo indicador até sentir o colo do útero. 3.O preservativo deve cobrir o colo do útero e toda a vagina ficando a argola externa para fora. 4.Após o acto sexual, dê uma torcida na argola externa para não sair o esperma, puxe com cuidado para fora e deite no lixo.

23 23 Barreiras mecânicas Contracepção Não protege contra as DST. Não é aconselhável a mulheres jovens.

24 24 Cone flexível de látex introduzido no canal vaginal e alojado sobre o colo uterino. Cremes vaginais com propriedades espermicidas para antes e depois do acto sexual. É um método pouco seguro, deve ser usado com outros contraceptivos.

25 25 Contracepção hormonal Contracepção hormonal refere-se aos métodos de contracepção que actuam no sistema hormonal.Evitam a gametogénese, modificando o funcionamento normal das Gónadas. Os anticoncepcionais hormonais são esteróides utilizados isoladamente ou em associação com a progesterona, com a finalidade básica de impedir a concepção.

26 26 CONTRACEPÇÃO HORMONAL CONTRACEPÇÃO HORMONAL Continuação A anticoncepção hormonal é um dos métodos mais utilizados em todo o mundo há já algum tempo, tendo sofrido uma extraordinária evolução em termos de quantidade e qualidade das hormonas utilizadas. São classificados de acordo com a via de utilização em: orais, injectáveis, Subcutâneos vaginais. Métodos muito seguros mas não evitam as DST Métodos muito seguros mas não evitam as DST

27 27 Contraceptivo Oral Existem dois tipos: *A pílula combinada que associa estrogénios e progestagénios e previne a ovulação. Tomada diariamente. *A pílula microprogestativa, sem estrogénio, com eficácia sobreponível à anterior, desde que tomada diariamente e sempre à mesma hora. Está indicada:.no período de aleitamento materno,.durante a fase precoce da menopausa.em mulheres com contra-indicações à toma de estrogénios.

28 Contraceptivo Oral – Pílula Contraceptivo Oral – Pílula ( Como actua )

29 29 Contraceptivo injectável *Consiste na administração de uma injecção com um progestagénio com intervalos de três meses. *Eficaz ao fim de 24 horas. *De efeito reversível, apenas ao fim de alguns meses pode-se retomar ovulação e ciclos menstruais normais.

30 30 IMPLANTE SUBCUTÂNEO Os implantes consistem em cápsulas hormonais inseridas pelo médico, debaixo da pele da parte superior do braço da mulher. Estas contêm uma hormona que previne a gravidez durante 3 a 5 anos. Contudo, os implantes podem ser removidos em qualquer altura, possibilitando então a gravidez.

31 31 Anel vaginal *É um anel de plástico flexível (5cm de diâmetro e 4mm de espessura) que é introduzido no fundo da vagina durante três semanas, período durante o qual vai libertando hormonas, semelhantes às que entram na constituição das pílulas combinadas. *Espera-se sete dias e introduz-se novo anel por mais três semanas e assim sucessivamente.

32 32 *O adesivo é um contraceptivo em forma de autocolante com a mesma eficácia da pílula e o mesmo modo de actuação. *É aplicado na pele e não tem a inconveniência dos habituais esquecimentos. *É um adesivo que liberta hormonas através da pele. Estas entram na corrente sanguínea, impedindo a ovulação. *Coloca-se durante três semanas e descansa-se sete dias, e assim sucessivamente. ADESIVO TRANSDÉRMICO

33 Vantagens e Desvantagens dos Métodos Hormonais Vantagens: o Boa tolerância pela maioria das mulheres. o Impedem a ovulação ou a fecundação. o Ciclos menstruais mais regulares e sem dores.  Desvantagens:  Problemas de hipertensão  Problemas de diabetes  Problemas circulatórios  Riscos agravados quando há interacção com álcool, droga, tabaco … 33

34 Contracepção de Emergência “Pílula do Dia Seguinte”,Conhecida como “Pílula do Dia Seguinte”, é um método de emergência que pode ser utilizado após a falha na utilização de um método contraceptivo ou após uma relação sexual não protegida. A toma desta pílula específica, em situações de emergência, pode prevenir com eficácia e segurança uma gravidez não desejada.

35 35 Pílula do dia seguinte Pílula do dia seguinte Continuação Quando tomada mais do que uma no mês a “Pílula do Dia Seguinte”:  a sua eficácia será muito mais reduzida;  pode causa grandes irregularidades no ciclo menstrual;  pode provocar lacerações no colo do útero. Quanto à eficácia na protecção de DSTs é de 0%

36 36 Dispositivo Intra-Uterino (DIU) É um dispositivo que é inserido no útero, por um técnico de saúde. O seu mecanismo de acção depende da interferência com a migração dos espermatozóides, com o transporte do óvulo e com a fertilização. Método bastante seguro, mas não protege contra as DST. Impedem a nidaçãoContracepção

37 37 Contracepção – a forma mais segura... Vasectomia Vasectomia Laqueação de trompas

38 38 Contracepção cirúrgica A contracepção cirúrgica (esterilização) resulta num impedimento permanente da libertação de gâmetas. Pode ser efectuado no homem ( Vasectomia) ou na mulher ( Laqueação das trompas). Os níveis hormonais e a resposta sexual não são afectados. Vasectomia - corte dos canais deferentes, impedindo a passagem dos espermatozóides para a uretra. Laqueação – corte das trompas de Falópio, interrompendo o percurso do oócito II e impedindo a chegada dos espermatozóides.


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