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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

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Apresentação em tema: "SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE"— Transcrição da apresentação:

1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
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2 Rede Cegonha Portaria nº 1.459, de 24.06.2011
 Institui, no âmbito do SUS, a Rede Cegonha

3 AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
Rede Cegonha Rede de Atenção Psicossocial Rede de Atenção ás Urgências e Emergências Informação Qualificação/Educação Regulação Promoção e Vigilância à Saúde Rede de Atenção às doenças e condições crônicas Rede de Cuidado a Pessoa com Deficiência ATENÇÃO BÁSICA

4 Regiões de Saúde de santa Catarina
Região de Saúde do Oeste Região de Saúde do Extremo Oeste Região de Saúde de Xanxerê Região de Saúde do Alto Uruguai Catarinense Oeste Região de Saúde do Alto Vale do Rio do Peixe Região de Saúde do Alto Vale do Itajaí Região de Saúde do Planalto Norte Região de Saúde do Nordeste Região de Saúde da Foz do Rio Itajaí Região de Saúde da Grande Florianópolis Região de Saúde de Laguna Região de Saúde Carbonífera Região de Saúde do Extremo Sul Catarinense Região de Saúde da Serra Catarinense Região de Saúde do Meio Oeste Região de Saúde do Médio Vale do Itajaí

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7 “A organização da rede de atenção a gestante, com acesso ao pré-natal de qualidade, exames, atenção redobrada com as gestantes de alto risco e parto humanizado e seguro, levam a redução da mortalidade materna e manutenção da sua tendência de queda.”

8 PARTO E NASCIMENTO SEGUROS E HUMANIZADOS
Promoção da saúde infantil e materna Prevenção da morbidade e mortalidade evitáveis Normalidade do processo de parto e nascimento Protagonismo e autonomia da mulher Não causar dano Responsabilidade ética Cuidado centrado na mulher, bebê e na família Parto como evento fisiológico e social

9 Rede Cegonha DIRETRIZES Garantia do acolhimento com avaliação e classificação de risco e vulnerabilidade, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do PRÉ-NATAL Garantia de VINCULAÇÃO da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro Garantia das boas práticas na atenção ao parto e nascimento Garantia da atenção à saúde das CRIANÇAS de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade Garantia de acesso às ações do planejamento reprodutivo

10 Rede Cegonha- Portaria 1459 de 24 de junho de 2011
COMPONENTES I – Pré-Natal II – Parto e Nascimento III – Puerpério e Atenção Integral à Saúde da Criança IV – Sistema Logístico: Transporte Sanitário e Regulação

11 Rede Cegonha COMPONENTE PRÉ-NATAL: qualificação
Avaliação da vulnerabilidade e risco Práticas educativas - 4 durante o pré-natal Novos exames pré-natal: teste rápido gravidez, de sífilis e HIV, eletroforese Hb, Exames em tempo oportuno Capacitação das equipes: autonomia e protagonismo da mulher Promoção da vinculação ao local do parto Sisprenatal Web

12 Ações Parâmetros – Pré Natal Baixo Risco
Teste Rápido de Gravidez ABO1 exame / gestante Fator RH1 exame / gestante Teste Coombs indireto para RH negativo 1 exame para 30% do total gestantes EAS ( Exame de Rotina de Urina) 2 exames / gestante Glicemias 2 exames / gestante Dosagem de Proteinúria-fita reagente1 exame para 30% do total de gestantes VDRL 2 exames / gestante Hematócrito 2 exames / gestante Hemoglobina 2 exame / gestante Sorologia para toxoplasmose (IGM)1 exame / gestante HBsAg 1 exame / gestante Anti-HIV1 e anti-HIV2 2 exame / gestante Eletroforese de hemoglobina 1 exame / gestante Ultrassom obstétrico 1 exame/gestante Citopatológico cérvico-vaginal 1 exame / gestante Cultura de Bactérias para Identificação (urina)1 exame

13 Pré-Natal Alto Risco*15% das gestantes
Para as gestantes de alto risco: Cons. Especializada 5 consultas/gestante Teste de tolerância à glicose 1 teste/gestante Ultrassom obstétrico 2 exames/gestante ECG 1 exame para 30% do total de gestantes US Obstétrico com Doppler 1 exame/gestante Tococardiografia ante-parto 1 exame/gestante Contagem de Plaquetas 1 exame para 30% do total de gestantes Dosagem de Ureia, Creatinina e Ac. Úrico 1 exame/gestante Consulta Psicossocial 1 exame/gestante Dosagem de proteínas-urina 24h 1 exame/gestante

14 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
SISPART SISPRENATAL WEB SINASC SIM SINAN API SIH SIAB E-SUS

15 “GRAVIDEZ NÃO É DOENÇA” mudança do modelo de atenção
QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO “GRAVIDEZ NÃO É DOENÇA” mudança do modelo de atenção Mudança nas estruturas e ambientes de atenção ao parto Boas práticas de atenção e na gestão do cuidado: prevenção de iatrogenias, morbi-mortalidade materna e infantil

16 PUERPÉRIO E ATENÇÃO À CRIANÇA ATÉ 2 ANOS
Baixa vinculação do RN, no momento da alta hospitalar, para a continuidade do cuidado na atenção primaria ; Baixa valorização do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças pelos serviços de saúde

17 CUIDADO À CRIANÇA Promover aleitamento materno
Garantir acompanhamento da criança na atenção básica Garantir  atendimento especializado para casos de maior risco Busca ativa dos faltosos, sobretudo de maior risco Garantir acesso às vacinas disponíveis no SUS O desempenho das crianças nestes dois primeiros anos (crescimento e desenvolvimento) vai repercutir para o resto da vida do indivíduo, incluindo aquisição cognitiva e capacidade de trabalho

18 BOA PRÁTICA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE:
É aquela que associa a experiência do provedor de cuidados, com a biologia única da paciente e a melhor prova científica disponível que assegura que aquela prática produz mais benefícios que danos ou é melhor do que alguma outra prática conhecida.

19 10 Passos para o Pré-Natal de Qualidade na Atenção Básica
1° PASSO: Iniciar o pré-natal na Atenção Primária à Saúde até a 12ª semana de gestação (captação precoce) 2° PASSO: Garantir os recursos humanos, físicos, materiais e técnicos necessários à atenção pré-natal. 3° PASSO: Toda gestante deve ter assegurado a solicitação, realização e avaliação em tempo oportuno do resultado dos exames preconizados no atendimento pré-natal. 4° PASSO: Promover a escuta ativa da gestante e de seus(suas) acompanhantes, considerando aspectos intelectuais, emocionais, sociais e culturais e não somente um cuidado biológico: "rodas de gestantes". 5° PASSO: Garantir o transporte público gratuito da gestante para o atendimento pré-natal, quando necessário. 6° PASSO: É direito do(a) parceiro(a) ser cuidado (realização de consultas, exames e ter acesso a informações) antes, durante e depois da gestação: "pré-natal do(a) parceiro(a)". 7° PASSO: Garantir o acesso à unidade de referência especializada, caso seja necessário. 8° PASSO: Estimular e informar sobre os benefícios do parto fisiológico, incluindo a elaboração do "Plano de Parto". 9° PASSO: Toda gestante tem direito de conhecer e visitar previamente o serviço de saúde no qual irá dar à luz (vinculação). 10° PASSO: As mulheres devem conhecer e exercer os direitos garantidos por lei no período gravídico-puerperal.

20 QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO
2. Boas práticas de atenção e gestão Acolhimento com classificação de risco Direito a acompanhante durante a internação Apoio durante o parto Oferta de métodos de alívio da dor Liberdade de posição no parto, privacidade Restrição de episiotomia, amniotomia , ocitocina e outras Contato pele a pele mãe – bebê – proteção do período sensível Acolhimento adequado às especificidades étnico-culturais Equipes horizontais do cuidado Presença de enfermeiro obstetra/obstetriz na assistência ao parto Colegiados gestores materno-infantis Discussão e publicização dos resultados

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22 Garantia de cobertura de leitos de Alto Risco, Canguru, UTI Materna e UTI/UCI Neonatal – cuidado integral ao RN de risco

23 QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO
Nas Maternidades, implantar Centros de Parto Normal Adequação da ambiência –Pré-parto, Parto e Pós-parto (PPP)

24 CASAS DA GESTANTE, DO BEBÊ E PUERPERA- CGBP
Serão instaladas junto a todas as maternidades de alto risco Abrigam: Gestantes que precisam de vigilância constante em ambiente não hospitalar e/ou não podem retornar ao domicílio Mães que têm bebês internados na UTI/UCI ou em tratamento clínico que não exija internação hospitalar; puérperas em regime de observação Recém-nascidos que demandam atenção diária da alta complexidade

25 Direito a acompanhante de sua escolha durante o trabalho de parto, no parto e no pós parto,
Garantido pela Lei nº , de 7 de abril de 2005, regulamentada pela Portaria MS/ GM nº 2.418, de 2 de dezembro de 2005

26 O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), por meio do parecer normativo nº001 de 2013, aprovou a competência do profissional Enfermeiro para realizar testes rápidos para diagnósticos de HIV, sífilis e outros agravos.  o Enfermeiro tem competência legal para a realização de testes rápidos visando à detecção e diagnóstico de HIV, sífilis e outros agravos, no âmbito da Atenção Básica à Saúde; e que, no âmbito da equipe de Enfermagem, a realização desse procedimento lhe compete, privativamente. A única ressalva é que este profissional precisa estar devidamente capacitado para a realização do procedimento, como reza a referida Portaria Ministerial.

27 Disponível: www.saude.gov.br/redecegonha
Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência. Para dispensação do Levonorgestrel não será exigida receita médica, podendo os (as) enfermeiros (as) disponibilizarem a contracepção de emergência na ausência do médico e posterior encaminhamento da usuária às ações de planejamento reprodutivo. Disponível:

28 PMAQ - Componente de Qualificação da Gestão:
Implantar o Sisprenatal-WEB ou Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica / e-SUS-SISAB no âmbito municipal; Manter equipe e infraestrutura necessária para alimentação regular do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), do Sisprenatal-WEB ou Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica / e-SUS-SISAB e do Sistema de Gestão das Condicionalidades de Saúde do Programa Bolsa Família, utilizando as informações no processo de monitoramento das ações relacionadas à Rede Cegonha; Apoiar as equipes de atenção básica na qualificação dos Componentes I e III (pré-natal e puerpério/atenção integral á saúde da criança até 24 meses de vida no âmbito da atenção básica); Retirar os Kits UBS (detectores fetais e balança) e Kits Gestantes, junto às Divisões de Convênios e Gestão (DICON/MS) do referido estado, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a contar da data em que a Prefeitura Municipal ou Secretaria Estadual de Saúde for comunicada; Implantar os testes rápidos de HIV e sífilis nas Unidades Básicas de Saúde do Município, bem como os novos exames do pré-natal, conforme definido no Anexo III da Portaria GM/MS nº 1.459, de 24 de junho de 2011.

29 PMAQ - Componente Pré-Natal:
Realizar pré-natal na Atenção Básica com captação precoce da gestante e qualificação da atenção, incluindo a implantação do teste rápido de gravidez Garantir a realização de consultas pré-natal e de ações educativas grupais que enfoque as vantagens do parto normal, o aleitamento materno, atividade física, saúde sexual e reprodutiva, saúde bucal, violência doméstica e sexual, alimentação saudável para todas as gestantes do território; Acolher as gestantes com avaliação e classificação de risco e vulnerabilidades; Garantir o acesso ao pré-natal de alto de risco em tempo oportuno; Realizar exames de pré-natal de risco habitual e de alto risco e acesso aos resultados em tempo oportuno; Favorecer a vinculação da gestante desde o pré-natal ao local em que será realizado o Parto, promovendo visita durante o pré-natal ao local do parto; Implementar estratégias de comunicação social e programas educativos relacionados à saúde sexual e à saúde reprodutiva e violência doméstica e sexual; Promover ações de prevenção, diagnóstico e tratamento oportunos das DST/HIV/Aids, em especial para a sífilis, e Hepatites Virais, incluindo a implantação dos testes rápidos de sífilis e HIV na atenção básica.

30 PMAQ - Componente do Puerpério e Atenção Integral à Saúde da Criança:
Favorecer a promoção do aleitamento materno e da alimentação complementar saudável; Promover o acompanhamento da puérpera e da criança na atenção básica com visita domiciliar na primeira semana após a realização do parto e nascimento; Efetuar a busca ativa de crianças vulneráveis; Promover o cumprimento do calendário básico de vacinação e a realização do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil de todas as crianças até os 24 meses; Realizar ações educativas sobre aleitamento materno, atividade física, saúde sexual e reprodutiva, saúde bucal, violência doméstica e sexual, alimentação saudável e saúde das crianças para todas as puérperas do território; Implementar estratégias de comunicação social e programas educativos relacionados à saúde sexual e à saúde reprodutiva e á violência doméstica e sexual; Promover ações de prevenção, diagnóstico e tratamento oportunos das DST/HIV/Aids, em especial para a sífilis congênita, e Hepatites Virais; Promover orientação e oferta de métodos contraceptivos incluindo anticoncepção de emergência.

31 ÁREA ESTRATÉGICA INDICADORES DE DESEMPENHO
SAÚDE DA MULHER 1.1 Proporção de gestantes cadastradas pela equipe de atenção básica 1.2 Média de consultas de pré-natal por gestante cadastrada 1.3 Proporção de gestantes que iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre 1.4 Proporção de gestantes com o pré-natal no mês 1.5 Proporção de gestantes com vacina em dia. 2. SAÚDE DA CRIANÇA 2.1 Média de consultas de puericultura por criança cadastrada 2.2 Proporção de crianças menores de quatro meses com aleitamento exclusivo 2.3 Proporção de crianças menores de um ano com vacina em dia 2.4 Proporção de crianças menores de dois anos pesadas 2.5 Média de consultas médicas para menores de um ano

32 ÁREA ESTRATÉGICA INDICADORES DE MONITORAMENTO
SAÚDE DA MULHER Proporção de gestantes acompanhadas por meio de visitas domiciliares. 2. SAÚDE DA CRIANÇA Proporção de crianças com baixo peso ao nascer; Proporção de crianças menores de um ano acompanhadas no domicílio; Cobertura de crianças menores de 5 anos de idade no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN).

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34 REDE CEGONHA – SANTA CATARINA Critérios para encaminhamento para serviços Ambulatoriais de Gestação de Alto Risco   CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL RISCO ou +Pontos ALTO RISCO a 9 Pontos MÉDIO RISCO até 4 Pontos BAIXO

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39 Obrigada!


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