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LAZER: NECESSIDADE E MANIFESTAÇÃO HUMANA. Prof. Ms. Vagner Custódio

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Apresentação em tema: "LAZER: NECESSIDADE E MANIFESTAÇÃO HUMANA. Prof. Ms. Vagner Custódio"— Transcrição da apresentação:

1 LAZER: NECESSIDADE E MANIFESTAÇÃO HUMANA. Prof. Ms. Vagner Custódio

2 TEXTO BÁSICO MARCELLINO, N. C. Lazer e esporte: políticas públicas. Campinas: Autores Associados, p Correntes antagônicas segundo Marcellino (2001) Lazer mercadoria possibilidade de consumo. (charge) suportar e conviver em uma sociedade injusta

3 criado historicamente gerando valores questionadores da ordem
terceiro setor e administrações progressistas e populares. Lazer Segundo Marcellino (2001) “Lazer, a partir da Constituição de 1988, passou a ser direito de todos os cidadãos brasileiros. Isso é assegurado também, praticamente, em todas as Constituições Estaduais e Leis Orgânicas de Municípios Brasileiros”.

4 Visão assistencialista (charge)
“O poder público incentivará o lazer como forma de promoção social” Constituição 1988 Seção III, do desporto, artigo 217. Visão assistencialista (charge) Lazer e segurança Lazer e promoção social Lazer e violência Lazer e saúde Lazer e bem estar

5 Ócio criativo para produção
Visão utilitarista Ócio produtivo Ócio criativo para produção Definições de Lazer Dumazedier (1976) “o lazer é um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se, ou ainda, para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais”.

6 “Visão funcionalista”
lazer entretenimento desenvolvimento pessoal e social repouso “Visão funcionalista” Camargo (1989) “um conjunto de atividades gratuitas, prazerosas, voluntárias e liberatórias, centradas em interesses culturais, físicos, manuais, intelectuais, artísticos e associativos, realizadas num tempo livre roubado ou conquistado historicamente sobre a jornada de trabalho profissional e doméstico e que interferem no desenvolvimento pessoal e social dos indivíduos”.

7 “Visão psicossocial” Rolin (1989) “o indivíduo se libera à vontade do cansaço, repousando; do aborrecimento, divertindo-se; da especialização funcional, desenvolvendo de forma intencional as capacidades de seu corpo e espírito”. “Visão pragmática” Cavallari (2003) “é o estado de espírito em que o ser humano se coloca, instintivamente (não deliberadamente), dentro do seu tempo livre, em busca do lúdico (diversão, alegria, entretenimento).

8 “Visão reflexiva” Marcellino (2000) “O lazer como a cultura- compreendida no seu sentido mais amplo - vivenciada (praticada ou fruída), no `tempo disponível’. É fundamental como traço definidor, o caráter `desinteressado’ dessa vivência. Não se busca, pelo menos basicamente, outra recompensa além da satisfação provocada pela situação. A `disponibilidade de tempo’ significa possibilidade de opção pela atividade prática ou contemplativa”.

9 “todo lazer é cultura, mas nem toda cultura é lazer.”
CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DE LAZER SEGUNDO DUMAZEDIER E CAMARGO ·                  físicas ·                  manuais ·                  intelectuais ·                  artísticas ·                  associativas ·                  turísticas “todo lazer é cultura, mas nem toda cultura é lazer.”

10 Interesses artísticos é o imaginário - as imagens, emoções e sentimentos; seu conteúdo é estético e configura a beleza do encantamento. Abrange todas as manifestações artísticas. Interesses Intelectuais, o que se busca é o contato com o real, as informações objetivas e explicações racionais. A ênfase é dada ao conhecimento vivido, experimentado. A participação em cursos ou a leitura

11 interesses físicos esportivos
interesses físicos esportivos. as práticas esportivas, os passeios, a pesca, a ginástica e todas as atividades onde prevalece o movimento, ou o exercício físico, incluindo as diversas modalidades esportivas interesses manuais é a capacidade de manipulação, quer para transformar objetos ou materiais - por exemplo, o artesanato e o “bricolage” - quer para lidar com a natureza, por exemplo, a jardinagem e o cuidado com os animais.

12 interesses sociais no lazer
interesses sociais no lazer. Quando se procura fundamentalmente o relacionamento, os contatos face a face, a predominância deixa de ser cultural e passa a ser social. Exemplos específicos são os bailes, os bares e cafés, servindo de pontos de encontro, a freqüência à associações, etc. interesses turísticos é a busca da quebra da rotina temporal ou espacial e o contato com novas situações, paisagens e culturas. Os passeios e as viagens constituem exemplos.

13 Problemas com relação a manifestação do lazer, segundo Marcellino (2001).
Educação Física e turismo = tarefismo Políticas Setoriais de Lazer = isolamento quantitativa Barreiras interclasses e intraclasses qualitativa

14 Fonte: Folha de São Paulo 6/6/2000. p. A3
RESULTADOS País Quantidade de cinemas Produção cinematográfica nacional (2000) Estados Unidos 1/5000 90% França 1/30.000 30% Brasil 1/ 7% Fonte: Folha de São Paulo 6/6/2000. p. A3

15 X Atividades populares = “Atração por um outro mundo”. (Rubem Alves)
Atividades “popularescas” = nivelamento por baixo = desviar a atenção para a triste realidade pessoal. (charge)

16 Hierarquização de prioridades
No Brasil dinheiro é mais valorizado que tempo livre segundo ROPER STARCH WORLDWIDE 62% PREFEREM DINHEIRO 41% PREFEREM TEMPO LIVRE “Se pudesse escolher, você gostaria de ter mais tempo ou mais dinheiro do que tem?” Hierarquização de prioridades

17 “O lazer tem sua especificidade, inclusive como política pública, mas não pode ser tratado de forma isolada de outras questões sociais”. Enfim, quando todos verificarem a importância do lazer para o ser humano, quando todas as instituições (família, escola, trabalho, igreja, etc) perceberem que o lazer não é um elemento perturbador da ordem, mas uma atividade que confere mais qualidade de vida aos cidadãos, tornando-os mais felizes, dispostos e capacitados para uma vida plena, aí sim, poderemos dizer que o ser humano vive bem. Camargo (1999)

18 “O que se leva dessa vida, é o que se come, o que se bebe, e o que se brinca” Marcellino (2001).

19 M U I T O O B R I G A D O !!!


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