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PublicouRita Vilaverde Damásio Alterado mais de 8 anos atrás
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Revisão Plano de Manejo – REBIO Serra do Japi - Jundiaí - SP Fundação Serra do Japi, Março, 2016
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FICHA-RESUMO DA RESERVA BIOLÓGICA MUNICIPAL DA SERRA DO JAPI Nome da Área Reserva Biológica Municipal da Serra do Japi Contato(s) Fundação Serra do Japi – fones: 3317-5058 // 4589-8562 Endereço da Rebio Av. Brasil Tâmega s/n Área da Reserva Biológica (em ha) 2.071 há Principal município de acesso à Área Jundiaí, SP Coordenadas (geográficas) Entre 23°12’/ 23°21’ S e 46°30’/ 47°05’ O Data e número do ato legal de criação da UC Decreto nº. 13196 de 30 de dezembro de 1992.
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Marcos e referências importantes nos limites e confrontantes Rodovia Anhanguera (SP-330), e Rodovia Marechal Rondon (SP-300) Biomas e/ou ecossistemas Floresta Estacional Semidecídua, Floresta Estacional Semidecídua de Altitude, Lajedos Rochosos Distâncias dos centros urbanos mais próximos São Paulo: 39km Campinas: 60km Atividades ocorrentes Programa de Educação Ambiental, Pesquisa e Fiscalização
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Localização da REBIO Municipal da Serra do Japi.criada pela Lei Municipal nº. 3.672 de 10 de janeiro de 1991 e regulamentada pelo Decreto Municipal nº. 13.196 de 30 de dezembro de 1992.
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Inserção Regional da UC. A linha roxa interna apresenta a delimitação da Rebio, a linha vermelha apresenta a delimitação da área tombada da Serra do Japi e a linha roxa externa mostra a inserção regional.
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Vias de acesso da REBIO e região
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PONTOS FORTES À SEREM CONSIDERADOS A UC está inserida em uma área tombada pelo CONDEPHAAT (Resolução 11 de 08 de março de 1983) e no território de Gestação da Serra do Japi (Lei Municipal 417/2004), que abrange não apenas a Serra do Japi, mas também as serras da Guaxinduva e Jaguacoara. Com estrutura mínima de funcionamento, a UC foi decretada em 1991, através da Lei 3.672, com um histórico de atividades de pesquisa consistente e volumoso, o que denota a vocação principal da categoria. Paralelo à pesquisa, a UC transformou-se em centro de referência de toda a Serra para a população local, facilitando assim a integração entre comunidade urbana e Reserva Biológica. A visibilidade que possui a Serra do Japi obriga, de certa forma, a concentrar a atenção na administração e manejo da UC e expandir suas atividades ao resto da área tombada. Suas qualidades e características naturais, especialmente as geológicas e bióticas, permitem justificar facilmente o valor ecológico e científico da UC e pode projetar seus trabalhos científicos e de conservação fora das fronteiras do estado e possivelmente do país. A proximidade da Rebio com o importante centro urbano de Jundiaí permite uma intensa integração com outras áreas administrativas do Município e a compromete e a relaciona diretamente com os planos e projetos que beneficiam ou afetam a região. A existência e atuação simultânea de vários Conselhos, que superpõem suas agendas em relação aos assuntos relacionados com a Serra do Japi, deve facilitar a discussão das necessidades e rumos para a Reserva Biológica e seu Plano de Manejo.
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PONTOS FRACOS A SEREM CONSIDERADOS A falta de regularização fundiária ainda coloca em xeque a integridade dos processos naturais que deveriam ser protegidos pela UC e impede a livre utilização e posse pública das terras envolvidas. A lentidão da justiça em definir a desafetação dos empreendimentos imobiliários dentro e nas fronteiras da Rebio enfraquece a administração e mostra as verdadeiras intenções das partes em conflito, desgastando assim a imagem e autoridade que deve ter a Gerência na implementação dos seus projetos. A imagem da Rebio está associada fortemente à Base Ecológica e criará certos obstáculos a qualquer mudança que possa ocorrer na política de manejo da reserva. Sua proximidade com o centro urbano de Jundiaí e o baixo grau de ocupação que possui a Serra toda sempre será um atrativo muito especial para o mercado imobiliário, o que deixará a UC sempre na defensiva em sua tarefa de diminuir as pressões antrópicas, muitas das quais com raízes político-econômicas. A ausência de uma política clara de incorporação dos recursos humanos através da Prefeitura enfraquece a administração da unidade e impede a quebra dos modelos gerenciais adotados historicamente. Sem pessoal suficiente e cargos indefinidos o atual gerenciamento é praticamente empírico e altamente dependente e instável
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DAS AÇÕES DO PLANO DE MANEJO (IMPLEMENTADAS, EM IMPLEMENTAÇÃO E NÃO IMPLEMENTADAS)
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Recomendações Estratégicas e de Planejamento Acelerar, o máximo possível, a regularização fundiária da UC, criando mecanismos mais eficientes de indenização e com total transparência, resolvendo definitivamente os conflitos legais ainda em vigência; declaração de áreas de interesse público sobre as propriedades privadas; solicita-se que se mantenha atualizado o Cadastro de todos aqueles que devem ser desapropriados; Fortalecer ou estruturar a Gerência necessária para implantar o manejo da Rebio, de acordo com seu Plano; Tornar a FSJ responsável pelo manejo da Rebio adquira hierarquia funcional, administrativa e orçamentária condizente com a importância que possui o gerenciamento da UC e da Serrapara o município;
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Lembrar da importância que tem o fortalecimento e a boa administração do conhecido “Fundo de Conservação” que pode auxiliar na implantação do Plano de Manejo, especialmente noque diz respeito à regularização fundiária; Conservar de forma efetiva todos os recursos naturais e valores que permitiram o tombamento da Serra, a criação da UC e da APA; Identificar alternativas para transformar a riqueza paisagística e ecológica local em fonte de riqueza econômica e social, dentro de esquemas permanentes de desenvolvimento; Substituir processos produtivos que resultam em agressões ao ambiente, por opções técnicas ambientalmente adequadas, na área de entorno da Rebio;
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Valorizar os serviços ambientais que a UC e a Serra prestam ao município e à região. Sugere se a divulgação massiva de tais valores, no intuito de criar uma opinião pública que apoie o manejo e as ações previstas no Plano; A produção de material de divulgação e educativo pode ajudar nesse sentido; Também se considera importante elaborar uma estratégia de relacionamento institucional que permita envolver os níveis mais altos da hierarquia municipal; Buscar ou reforçar alternativas locais de gestão encaminhadas à conservação e ao uso sustentável dos recursos naturais;
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Contribuir com a compatibilidade que deve existir entre a proteção de áreas e o ordenamento urbano previsto nos planos existentes (Ex. Plano Diretor); Favorecer o entendimento entre as organizações locais de administração municipal e estadual e integrar esforços para catalisar as potencialidades de cada uma delas em benefício da proteção integral da UC; Valorizar os recursos hídricos da UC e da Serra como a pedra fundamental para sua conservação e uso sustentável; Favorecer o desenvolvimento de pesquisas que em primeira instância auxiliem o manejo da UC e que ainda possam orientar a experimentação de técnicas com propósitos de desenvolvimento sustentável;
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Desenvolver projetos demonstrativos em toda a área da Serra, quando possível, como estratégia de divulgação; Buscar mecanismos de compensação para todos aqueles cidadãos que legal ou espontaneamente contribuem de alguma forma para a perpetuação da integridade ecológica da área protegida; Incluir o Jardim Botânico como parte importante no processo de manejo da Rebio; Manejar os ecossistemas degradados como uma alternativa de Desenvolvimento Sustentável e como mecanismo para diminuir a pressão sobre ecossistemas não degradados; · Definir urgentemente uma política única sobre a abertura e manutenção de caminhos e trilhas dentro da Reserva, uma vez que já foi detectado o impacto que tais facilidades fazem sobre asegurança, a recuperação ambiental e as pesquisas locais;
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