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DIAGNÓSTICO DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Coordenador do Projeto no CTGAS-ER: José Nildo Galdino – CTGAS-ER; Equipe.

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1 DIAGNÓSTICO DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Coordenador do Projeto no CTGAS-ER: José Nildo Galdino – CTGAS-ER; Equipe Técnica: Andréa Santos Pinheiro – CTGAS-ER; Angélica Gilksana Souza de Lima – CTGAS-ER ; Dalvino Francisco da Silva Junior – SENAI-RC; Tassyla Talyne Nunes Barbosa – SENAI-RC. Coordenadores do Projeto no SEBRAE: Luana Betícia Freire de Oliveira Maria Auxiliadora Duarte Sales Muniz Marijara Leal

2 O Diagnóstico da Indústria Cerâmica Vermelha do Rio Grande do Norte – é uma iniciativa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte – SEBRAE/RN com financiamento do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação - MCTI, sendo contratado o SENAI-RN/CTGAS-ER para: - Realizar levantamento de dados (aspectos socioeconômicos, organizacionais e tecnológicos) junto a empresas da indústria cerâmica vermelha no RN; - Realizar o levantamento das jazidas de argila existentes para exploração no RN: quantas são, quais são regulares ou irregulares, a quem pertence à autorização para exploração, onde estão localizadas e qual o potencial de exploração; - Realizar levantamento das Cerâmicas instaladas no RN: onde estão localizadas, que tipos de produtos fabricam, qual nível de qualidade dos produtos, para quais mercados distribuem, que tipo de fornos possuem, maquinário, mão de obra, etc; - Verificar a fonte de energia utilizada: qual a procedência da lenha, qual consumo mensal de lenha, bem como se utilizam outros tipos de energia; - Realizar o levantamento de mercado potencial.

3 O DIAGNÓSTICO O diagnóstico é baseado em dados levantados nas visitas as indústrias cerâmicas por aplicação de um questionário preenchido com informações fornecidas pelos empresários, gerentes e encarregados das indústrias cerâmicas e também informações colhidas nas instituições públicas (ofício e pesquisas na internet nas páginas oficiais). Os resultados serão apresentados em quatro partes: Perfil da Indústria que compreende informações gerais a respeito das cerâmicas; Perfil Tecnológico abrange as matérias-primas, os equipamentos, secagem e queima dos produtos cerâmicos, tipos de fornos e principais combustíveis; Perfil Mercadológico que procura responder aos quesitos referentes à distribuição geográfica das vendas, número médio de clientes, participação média de cada produto nas vendas da empresa e o percentual médio de cada segmento de marcado (depósitos, construtoras e consumidor direto); Avaliação da qualidade dos produtos cerâmicos com base nos resultados dos ensaios realizados no Laboratório de Ensaios de Materiais do CTGAS-ER e no Laboratório do SENAI da Construção Civil.

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5 Cerâmicas em processo de implantação:

6 Cerâmicas desativadas:

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9 PERFIL DAS EMPRESAS POR REGIÃO

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12 Número de Cerâmicas: Geração de Emprego: Faturamento Médio Anual: PERFIL DAS EMPRESAS POR REGIÃO

13 PERFIL TECNOLÓGICO Matérias-Primas: Argilas Consumo de 239.561 toneladas por mês: DNPM – 69 processos (fases):

14 PERFIL TECNOLÓGICO PROCESSO DE FABRICAÇÃO Caixão Alimentador: Cortador:

15 PERFIL TECNOLÓGICO PROCESSO DE FABRICAÇÃO Misturadores e Laminadores:

16 PERFIL TECNOLÓGICO

17 Tipos de secagem:

18 PERFIL TECNOLÓGICO SECAGEM:

19 PERFIL TECNOLÓGICO QUEIMA (Fornos): (> 7,6%)

20 PERFIL TECNOLÓGICO FORNOS:

21 PERFIL TECNOLÓGICO QUEIMA: Consumo de lenha por região QUEIMA: Consumo de lenha por tipo de forno QUEIMA: Tipos de Combustíveis

22 QUESTIONAMENTO: (1)Se todos os fornos da Região Seridó (fornos caipira) fossem substituídos por fornos semi-contínuo tipo câmara, qual seria a redução no consumo anual de lenha? Considerando que praticamente todos os fornos do Seridó são fornos tipo Caipira e o consumo médio de lenha para esses fornos é de 0,52m 3 por tonelada de argila ou 1,2 m 3 /milheiro de bloco 9x19x19 (2,5kg/peça), e sendo o consumo médio mensal de lenha na região de 46.314m 3. Havendo uma substituição dos fornos Caipira por fornos Câmara, a eficiência sairá de 0,52m 3 para 0,25m 3 por ton de argila. Assim sendo, o consumo de lenha será reduzido em aproximadamente 52%, passando de 46.314m 3 para 22.266m 3 mensais, uma redução de 24.048m 3 mensais. A redução estimada no consumo anual de lenha no setor cerâmico do RN seria de 288.576m 3. Sendo o consumo médio anual do setor de 1.234.116m 3, a redução, pela mudança dos fornos da região Seridó, representaria uma redução 23,5% no consumo de lenha do setor cerâmico do RN.

23 PERFIL MERCADOLÓGICO Distribuição geográfica das vendas: Vendas por segmento de mercado :

24 PERFIL MERCADOLÓGICO Distribuição geográfica das vendas: Vendas por segmento de mercado :

25 CONCLUSÕES São 186 (cento e oitenta e seis) cerâmicas em atividade no RN produzem mensalmente 111.163.000 peças, sendo 54% telhas, 42% blocos de vedação e 4% outros produtos. A região Seridó é responsável por 87% de toda telha produzida no RN e por 57% de tudo que é produzido no Estado. Para esta produção as cerâmicas do RN consomem mensalmente 239.561 toneladas de argila e 102.844 metros cúbicos de lenha. Evolução do Setor nos últimos 11 anos:

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