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Disciplina de Saúde da Criança

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Apresentação em tema: "Disciplina de Saúde da Criança"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina de Saúde da Criança
Enfermagem Disciplina de Saúde da Criança e do Adolescente

2 DESCREVA BREVEMENTE O QUE É FAMÍLIA?

3 CUIDADO À CRIANÇA CENTRADO NA FAMÍLIA
DEFINIÇÕES Uma filosofia, uma maneira de abordar a família em vez de um conjunto de procedimentos (PLT, pág.1) Reconhecer os recursos individuais e as necessidades de três parceiros no sistema interativo: a criança, a família e o serviço de saúde.(PLT, pág.1)

4 Uma filosofia de cuidado baseada na crença de que todas as famílias são profundamente cuidadosas e querem nutrir seus filhos. (PLT, pág.1) Ver a família não como uma coleção de pessoas, mas uma entidade distinta, como a unidade fundamental da prestação de cuidado em saúde (PLT, pág1) Desenho de serviços em resposta as necessidades de toda a família, incluindo a criança com necessidades especiais.(PLT, pág.1)

5 ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR O CUIDADO CENTRADO NA FAMÍLIA
Mudar as políticas de visitas para promover a presença constante da família; Estar certa de que existe um numero adequado de camas para os pais poderem dormir; Envolver os pais nas atividades de brincadeira no quarto;

6 Criar um programa de informação e orientação para familiarizar os pais com o hospital;
Fornecer um breve programa de boas-vindas e de orientações para os pais; Estabelecer programas de apoio à transição do lactente ou criança ao domicilio após uma hospitalização; Encorajar os pais a listarem o progresso da criança;

7 Desenvolver mecanismos de apoio de contato regular entre as crianças e os pais de outras cidades;
Reconhecer e integrar atividades étnicas, raciais e culturais conforme apropriadas no local clinico(p. ex. alimentos, brinquedos, retratos na parede)

8 Encorajar todos os membros da família a participarem das atividades do cuidado domiciliar;
Viabilizar atividades como piqueniques, filmes e eventos especiais para crianças e suas familias para interagirem com outras famílias que têm crianças com a mesma condição crônica ou aguda

9 COMUNICAÇÃO COM A CRIANÇA E FAMÍLIA
O desafio na pediatria é que o profissional de saúde trabalha com variados e diferentes níveis de comunicação. Entre colegas e companheiros, uma criança especifica e seu progresso clinico podem ser discutidos em termos técnicos detalhados e complexos. Parte desta conversa precisa ser traduzida de forma que os pais ou cuidador da criança possa compreender me termos leigos a complexidade da condição da criança.

10 Além disso , a condição da criança, o plano de cuidados, e os resultados esperados precisam ser comunicados à criança de uma maneira apropriada ao seu desenvolvimento, de forma que a cooperação dela possa ser incorporada no plano de cuidado geral.

11 Apoie e eduque os cuidadores principais;
ENSINO COM AS CRIANÇAS LACTENTES- Rn a 1 ano Apoie e eduque os cuidadores principais; Acalme a criança de forma que os pais possam focalizar no ensinamento; Monitore as dicas não verbais do lactente para as respostas à estimulação;

12 Apói-se nos pais para interpretar as dicas não-verbais da criança;
Permita que as crianças permaneçam com os pais; Use chupetas e cobertores como recursos de segurança; Deixe que a criança brinque com o equipamento(se for seguro) ou tenha diversos brinquedos disponíveis

13 INFANTES- 1 ano a 3 anos As crianças tem um tempo de atenção pequeno( 1 a 5 minutos); assim apresente a informação de varias formas; Seja objetivo; As crianças podem ter um pensamento “mágico”; assim, os processos de causa e efeito podem não ser racionais; Não fale como se a criança não estivesse lá; Seja atenta as dicas não verbais(ex. franzir a testa, parar a atividade)

14 Explique e descreva varias vezes o que está fazendo;
Permita que a criança segure o equipamento antes de usá-lo quando possível; Demonstre o uso de instrumento nos pais antes de usá-los na criança; Encoraje os pais a estarem presentes para as interações

15 CRIANÇA EM IDADE PRÉ-ESCOLAR- 3 a 6 anos
A criança em idade pré-escolar tem uma comunicação melhor; Suas habilidades cognitivas estão melhores (aumenta conceito de tempo, conhece os dias da semana); Forneça oportunidades de fazer perguntas; As crianças nesta fase são incapazes de ficar sentadas quietas por um período longo de tempo.

16 CRIANÇA COM IDADE ESCOLAR- 7 A 11 ANOS
Conceda tempo para tranqüilidade e privacidade; Explique os propósitos de suas atividades; Forneça explicações sobre a função do equipamento; Integre a criança ao ensino para aumentar-lhe o autocuidado e as responsabilidades (isto pode ser difícil para os pais); Transmita muita confiança.

17 Assegure privacidade e confiança;
ADOLESCENTE- 12 a 18 anos Assegure privacidade e confiança; Nesta fase eles se preocupam com a imagem corporal; Forneça algum tempo longe dos pais; Respeite a privacidade e opinião evitando ser curiosa ou fazer julgamento;

18 Os adolescentes podem agir como se não se preocupassem, mas eles prestam muita atenção;
Eles podem querer informação detalhada.

19 RESPOSTAS DAS CRIANÇAS A HOSPITALIZAÇÃO
LACTENTE- RN a 1 ano Separação Promover a permanência dos pais no quarto da criança; Procurar apoio voluntário para assegurar e estimular o lactente na ausencia dos pais; Minimizar o numero de cuidadores; manter a escala da enfermeira que cuida a criança; Fornecer medidas de conforto como chupeta, segurar, ninar, falar com voz macia e acariciar.

20 2. Perda de controle Minimizar o uso de contenções; Usar o dispositivo de bloqueio de heparina quando possível; Alterar o ambiente usando bebê conforto, carrinho, levá-lo a sala de recreação ou ao posto de enfermagem; Fornecer brinquedos.

21 INFANTE- 1 ano a 3 anos Separação Promover a permanência dos pais no quarto da criança; Ensinar os pais a avaliar os sintomas de estresse como protesto e retração; Fazer com que os pais tragam “objetos de transição” de casa para promover familiaridade com o ambiente (ex. brinquedos favoritos, fotografias dos membros da familia e animais de estimação)

22 Levar a criança a sala de recreação;
2. Perda de controle Levar a criança a sala de recreação; Dar oportunidade para criança brincar de hospital; Ensinar aos pais que a regressão é uma resposta tipica a hospitalização e que geralmente passa quando a criança volta ao domicilio

23 CRIANÇA EM IDADE PRÉ-ESCOLAR-3 a 6 anos
Separação Usar as mesmas dos infantes 2. Perda de controle Encorajar autonomia oferecendo escolhas e participação no autocuidado; Insistir que a criança participe de brincadeiras hospitalares e terapeuticas.

24 IDADE ESCOLAR- 6 A 11 ANOS Separação Promover comunicação entre irmãos e amigos; Encorajar a criança a fazer os deveres da escola; Explicar aos pais a importância de visitas freqüentes.

25 Promover escolhas no cuidado se possível
2. Perda de controle Encorajar a criança a falar o que ela está entendendo de seu tratamento; Fornecer explicações sobre a situação medica atraves de desenhos, equipamentos e explicações concretas; Promover escolhas no cuidado se possível

26 ADOLESCENTE- 12 A 18 ANOS Separação Promover interação com os colegas; Promover atividades como danças, sessões de maquiagem 2. Perda de controle Respeitar a necessidade de independência, oferecer escolhas nas rotinas; Ser aberto e direto sobre a situação clinica.

27 O Enfermeiro faz a admissão de todas as crianças;
INTERNAÇÃO O Enfermeiro faz a admissão de todas as crianças; O Enfermeiro é responsável pela avaliação de enfermagem; As crianças são designadas a um berço, cama, incubadora, de acordo com sua idade e condição clinica Toda criança deve usar uma tarja de identificação durante o tempo de hospitalização

28 ADMISSÃO EM UTI EQUIPAMENTO NECESSÁRIO
Suprimentos de administração de oxigênio Cateter, mascara facial e ambu com bolsa reservatória Suprimentos de aspiração Cateter de aspiração, luvas estéreis, solução salina e agua destilada, equipamento de aspiração parede ou portátil com tubo extensor e recipientes coletores Suprimentos suporte intubação Laringoscópio e laminas, tubo traqueal, ventilador

29 Suprimento de registro e monitor cardiorespiratório
Eletrodos, monitor Suprimentos adicionais Desfibrilador, oximetro de pulso,drogas medicamentosas,folha de calculo de drogas de acordo com o peso e historia de alergia, Suprimentos de uso pessoal EPI, suporte de soro, balança digital (menos 2 anos), de pé(3 anos ou mais) comadre/papagaio, bacia para banho, fita métrica, termômetro, estetoscópio, formularios para registro de admissão

30 Cuidados pós- morte É permitida a participação de familiares nas atividades para prestar os últimos cuidados; As praticas religiosas, ou rituais culturais são levados em consideração e permitidos quando possível; É de competência da enfermeira, técnico ou auxiliar de enfermagem os cuidados com o corpo.


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