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DESSOMAS PRECOCES EVITÁVEIS Maria Ana Leboeuf Voluntária/Docente IIPC-Belo Horizonte.

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2 DESSOMAS PRECOCES EVITÁVEIS Maria Ana Leboeuf Voluntária/Docente IIPC-Belo Horizonte

3 1 – Ampliar, para além da visão profissional fisicalista, a análise de fatores de risco das dessomas precoces; Objetivos: 2 - Ampliar o entendimento sobre a participação direta e indireta da conscin na redução do tempo de vida do soma, previsto para realização da proéxis; DESSOMAS PRECOCES EVITÁVEIS

4 3 – Incorporar na rotina diária atividades preventivas e curativas de enganos que representem risco de redução de tempo da vida intrafísica; 4 – Ampliar e qualificar a auto e hetero-assistência na evitação da dessoma precoce, através da aplicação de técnicas projeciológicas e conscienciológicas e de gestações conscienciais – gescons. Objetivos:

5 Definição. Definição. Dessoma precoce evitável é o descarte prematuro do soma antes do final do período potencial de uso desse veículo de manifestação, por qualquer motivo previsível ou por fatores controláveis, mesmo que ignorados ou inconscientes para a consciência intrafísica dessomante. DESSOMAS PRECOCES EVITÁVEIS

6 Sinonímia. Sinonímia. 1. Dessoma precoce previsível; dessoma provocada; dessoma antecipada; descumprimento de metas por desativação do soma; desativação do soma por causas evitáveis. 2. Incompletismo do tempo de vida física; aborto de proéxis; Antonímia. Morte natural; dessoma por fatores não controláveis; dessoma por desgaste natural do soma; moratória existencial. Antonímia. Antonímia. Morte natural; dessoma por fatores não controláveis; dessoma por desgaste natural do soma; moratória existencial. DESSOMAS PRECOCES EVITÁVEIS

7 A morte física - evento inevitável. Teria sido previamente agendada dentro de uma programação estabelecida – Proéxis? Ações individuais e/ou coletivas influenciam na diminuição ou aumento do risco de dessoma. Quais as nossas responsabilidades? DESSOMAS PRECOCES EVITÁVEIS

8 Cuidados. Cuidados. Pesquisas da Universidade de Stanford (USA) revelam que vários fatores nos fazem viver mais. Prolongam a vida: - boa assistência médica =10%, - a genética =17%, - o meio ambiente saudável = 20% - estilo de vida = 53% DESSOMAS PRECOCES EVITÁVEIS

9 Responsabilidade. Responsabilidade. Embora essas pesquisas apontem apenas o estilo de vida como causa integralmente dependente das nossas escolhas, devemos considerar os outros fatores citados, se analisarmos do ponto de vista da lei de causa e efeito e do princípio da serialidade. DESSOMAS PRECOCES EVITÁVEIS

10 Desigualdade. Desigualdade. - Aumento da expectativa de vida intrafísica. - Desigualdades socioeconômicas e somáticas distanciam em 51,5 anos a expectativa de vida dos países mais ricos, dos mais pobres: - 83,5 anos em Andorra (Europa), - 32 anos em Suazilândia (África). - No Brasil - 34,6 (1960) 72,2 anos (2006). DESSOMAS PRECOCES EVITÁVEIS

11 Acesso. Acesso. OMS preconiza 1 médico/1000 hab.; Etiópia = 1 médico /40 mil habitantes). Crianças. Crianças. Nos estados do Nordeste do Brasil morreram 161.848 crianças menores de 1 ano no período de 2000 a 2007, segundo dados do Ministério da Saúde. DESSOMAS PRECOCES EVITÁVEIS

12 Violência. Violência. Outro fator relevante: os homicídios que, no Brasil, significavam 28,8% das mortes por causas externas no grupo de 20 a 29 anos de idade em 1980, passaram a significar 52,9% em 2005. DESSOMAS PRECOCES EVITÁVEIS

13 Responsabilidade pessoal. Responsabilidade pessoal. Ralph L. Keeney, da Universidade de Duke (USA) conclui que pequenas decisões pessoais são responsáveis por mais de 1 milhão de mortes prematuras a cada ano no seu país. Principais causas: -Tabagismo - Hábitos alimentares incorretos - Consumo excessivo de álcool DESSOMAS PRECOCES EVITÁVEIS

14 Álcool Álcool. Na Rússia 43% das dessomas em homens adultos é consequência da ingestão excessiva de álcool. A expectativa de vida: homens = 59 anos; mulheres = 72 anos. Mortalidade geral. Mortalidade geral. As doenças cardio- vasculares - principal causa de morte no mundo. Doenças crônicas provocaram 35 dos 58 milhões de óbitos no mundo em 2005; as doenças cardíacas causaram a morte de 17,5 milhões de pessoas.

15 Efeitos mediatos. Efeitos mediatos. O Professor Waldo Vieira, no verbete “Megaperigos dos Efeitos Mediatos”, relaciona uma série de produtos e comportamentos que, de modo cumulativo a médio e longo prazo, colocam em risco a existência física saudável do homem. Reflexão. Reflexão. Quais as nossas responsabilidades pessoais com a diminuição do tempo programado para o cumprimento da nossa proéxis e da de outros nesta vida intrafísica?

16 Negação. Negação. A sociedade impõe silêncio em relação à morte física, levando-nos a negá-la enquanto realidade para nós mesmos, autoprotegidos pela convicção íntima da nossa imortalidade. Desistência. Desistência. Por outro lado, fatores externos que nos afetam profundamente, como perdas significativas, podem levar, consciente ou inconscientemente, muitas conscins à desistência da vida intrafísica, adotando atitudes de autodestruição.

17 Parapatologia. Parapatologia. Tanto a negação como a desistência têm repercussões holossomáticas, que desencadeiam patologias e parapatologias decorrentes ou de patopensenes riscomaníacos ou de inércia ante a preservação da vida do soma.

18 Responsabilidade. Responsabilidade. Não podemos descartar uma parcela maior ou menor de responsabilidade da consciência ou de grupos de consciências em muitos fatores que levam à dessoma. Eis 05 tipos de condições em que a conscin, de forma consciente ou inconsciente, colabora com os fatores de risco de dessoma:

19 1 Maus hábitos de vida 1 – Maus hábitos de vida: hábitos alimentares (bulimia, anorexia, excessos, privações); Uso de substâncias danosas (drogas/ álcool/fumo); Sedentarismo/obesidade; Hipocondria (automedicação; intoxicação; efeitos colaterais)

20 2 - Comportamento de risco: Profissões de risco (exposição excessiva ao Sol/agrotóxicos, trabalho em altura); Riscomania (esportes radicais, esportes violentos, adrenalismos); Vigorexia/ fisiculturismo exacerbado; Promiscuidade/distúrbio sexual (AIDS, Sífilis, violência)

21 3 – Acidentes de percurso: Imprevisões; Desatenção; Imprudências; Homicídios. 4 – Patopensenidade: Autoassédio; Heteroassédio; Trafarismo.

22 5 - Desistência da vida: Suicídio lento (desmotivação, perdas, depressão, baixa autoestima,menosvalia); Suicídio programado; Eutanásia.

23 Riscos. Riscos. É possível incrementar o aproveitamento do período desta existência intrafísica, identificando e interferindo nos fatores de risco de dessomas precoces evitáveis, visando ao completismo existencial. Conscienciometria. Conscienciometria. A autoavaliação permanente ajuda a identificar fatores de risco para a saúde e tornar a vida mais saudável visando ao completismo existencial. (Repetição)

24 Técnicas. 1 – Técnica de mais 1 ano de vida (priorização); 2 - Técnica da Inversão Existencial – Invéxis (Inteligência evolutiva); 3 – Técnica de MBE e EV (Homeostase Holossomática); 4 – Auto-organização consciencial (rotinas úteis);

25 Técnicas. 5 – Completismo diário (autoavaliação/ autocrítica diária); 6 – Técnica de Assim/Desassim (profilaxia); 7 – Técnica das Estatísticas Motivadoras (autossuperação); 8 – Autodidatismo (estudar mais; conhecer mais);

26 9 – Técnica da Imobilidade Física Vígil (domínio do soma); 10 – Técnica da eliminação das automimeses (eliminação de vícios); 11 – Técnica da Reciclagem Existencial – Recéxis (eliminação de maus hábitos); 12 – Técnica da Reciclagem Intraconsciencial Recin (neossinapses; saúde); 13 – Técnica da Evitação do Sonambulismo Existencial (combate ao robotismo).

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