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Avelino A. Rodrigues da Silva. Histórico Pós Guerra => Modelo Fordiano/Keynesiano, produção ao máximo Colapso do modelo, superprodução, índices de acumulação.

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1 Avelino A. Rodrigues da Silva

2 Histórico Pós Guerra => Modelo Fordiano/Keynesiano, produção ao máximo Colapso do modelo, superprodução, índices de acumulação despencam Modelo Toyotista, acumulação flexível => grande inovação tecnológica, de mercado e de organizações Colapso => automação, desemprego Ao mesmo tempo, Neoliberalismo como reorganização social e econômica => desemprego, redução de investimentos sociais, privatizações

3 Histórico Decada de 80: recessão econômica, endividamento externo, desigualdade social => qual o papel do governo? Década de 90 => projeto Reforma Brasil => Estado deve deixar de ser o ´responsável direto pelo desenvolvimento econômico e social´ para se tornar o promotor e regulador desse desenvolvimento => esquema trinário => relação governo ONGs

4 Histórico RSE Davis (1960) relação intrínseca entre as responsabilidades das empresas e o desenvolvimento econômico => Ferramenta de controle social Sheldon (1970) organizações prestam serviços à comunidade => responsáveis pelo seu bem estar. Crescimento de reclamações da comunidade. Foco na qualidade do produto A partir de 1970 - ações socialmente responsáveis podem gerar lucros em longo prazo

5 RSE - Definição Ethos: “Responsabilidade social empresarial é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais.“

6 RSE - Definição ABNT NBR 16001: “2.13 responsabilidade social : Relação ética e transparente da organização com todas as suas partes interessadas, visando o desenvolvimento sustentável.”

7 RSE - Definição Ética Se expressa nos princípios e valores da Organização RS x Filantropia A filantropia é basicamente uma ação social externa da empresa, que tem como beneficiária principal a comunidade em suas diversas formas e organizações A responsabilidade social é focada na cadeia de negócios da empresa e engloba preocupações com um público maior

8 RSE - Definição Agentes e Partes interessadas: Acionistas e investidores Consumidores e Concorrentes Comunidade Meio Ambiente Fornecedores e Parceiros Comerciais Governo Funcionários

9 Tripé da Sustentabilidade Social Ambiental Econômico "se as pessoas não estão bem, se o ambiente está deteriorado, não há empresa que sobreviva"

10 Evolução – anos 50 RS - Bowen (1953) Ética empresarial Social Responsibilities of the Businessman - cuja abordagem teórica enfatizava que as obrigações do homem de negócios, ou seja, do empresário, deveriam estar alinhadas com os valores pretendidos pela sociedade. Luta pelos direitos civis.

11 Evolução – anos 60 Responsabilidade social Ética empresarial Davis (1960; 1966; 1967) - ao questionar a influência das decisões além dos interesses econômicos e técnicos, visando conciliar responsabilidade e poder. Frederick (1960) e McGuire (1963) - consideraram que as responsabilidades da empresa vão além das dimensões econômicas e legais para ampliar o bem-estar-social. Influência da religião na ética; Debates entre países.

12 Evolução – anos 60 Responsabilidade social Ética empresarial Walton (1967) - focalizou as conseqüências éticas da relação entre empresa e sociedade. Nesse período, as ações de responsabilidade social concentravam-se na preocupação com a filantropia e obras de caridade centrada no dirigente da organização ou na sociedade. Influência da religião na ética; Debates entre países.

13 Evolução – anos 60 Responsabilidade social Ética empresarial Friedman (1962) - oposição ao comportamento socialmente responsável. Postura clássica, corrente neoliberal que reivindica que a responsabilidade social deveria se restringir a duas questões fundamentais: a maximização do lucro e a obediência às leis. Influência da religião na ética; Debates entre países.

14 Evolução – anos 50, 60 e 70 Responsabilidade social Ética empresarial Levitt (1958) e Friedman (1962; 1970) - argumentaram que as ações sociais são preocupações que diziam respeito a outras instituições, por exemplo, à Igreja e ao Estado. Luta pelos direitos civis (anos 50). Influência da religião na ética (anos 60). Debates entre países (anos 60). Multinacionais e criação de códigos de ética corporativos (anos 70).

15 Evolução – anos 70 Responsabilidade social Ética empresarial Johnson (1971) - equilíbrio entre os interesses da empresa e sociedade e a consciência que as empresas realizam programas sociais para acrescentar lucro. Steiner (1971) - Idéia de maximização da utilidade, tendo o lucro como fonte da responsabilidade social e a função do negócio contribuindo para a sociedade. Multinacionais e criação de códigos de ética corporativos. Segurança de produtos, Preservação do meio ambiente, Subornos, Cartéis ou a publicidade enganosa, Cobrança das empresas por um comportamento mais correto e justo em relação à sociedade.

16 Evolução – anos 70 Responsabilidade social Ética empresarial Comitê para o Desenvolvimento Econômico (CED), de 1971 - sua publicação incluía preocupações com as responsabilidades amorfas que as empresas deveriam considerar, tais como questões relacionadas à pobreza, exclusão, degradação urbana, entre outras. Multinacionais e criação de códigos de ética corporativos. Segurança de produtos, Preservação do meio ambiente, Subornos, Cartéis ou a publicidade enganosa, Cobrança das empresas por um comportamento mais correto e justo em relação à sociedade.

17 Evolução – anos 70 Responsabilidade social Ética empresarial Manne e Wallich (1972) - focalizaram a dimensão econômica, mas sugeriram o apoio social para alcançar as metas essenciais da organização. Sethi (1975) - procurou distinguir o comportamento corporativo entre obrigação social, responsabilidade e responsividade social. Multinacionais e criação de códigos de ética corporativos. Segurança de produtos, Preservação do meio ambiente, Subornos, Cartéis ou a publicidade enganosa, Cobrança das empresas por um comportamento mais correto e justo em relação à sociedade.

18 Evolução – anos 70 Responsabilidade social Ética empresarial Preston e Post (1975) - atribuem ao debate outro enfoque, o da responsabilidade corporativa como responsabilidade no contexto da vida pública. Carroll (1977; 1979) - de forma genérica, admite que os programas sociais possam gerar lucros para as empresas. Multinacionais e criação de códigos de ética corporativos. Segurança de produtos, Preservação do meio ambiente, Subornos, Cartéis ou a publicidade enganosa, Cobrança das empresas por um comportamento mais correto e justo em relação à sociedade.

19 Anos 1980 Responsabilidade social Ética empresarial Surgiram menos definições e mais pesquisas para se medir e administrar a RSC. Pressão do público. Esforços isolados de professores dos EUA e Europa, "Journal of Business Ethics" Especialistas sistematizaram os enfoques perseguidos nos estudos de ética nos negócios nos cinco continentes.

20 Os anos 1990 Responsabilidade social Ética empresarial Foram marcados por uma ascendência de mudanças tecnológicas, abertura comercial e conseqüente abandono do modelo protecionista do Estado. Com a figura do capital volátil, especialmente, das multinacionais nos países em desenvolvimento, ocorre, por imposição estrutural, a adoção de um modelo de integração competitiva no mercado mundial Ressaltou-se a existência de três modos inter-relacionados de abordagem da ética no âmbito das empresas: corrupção, liderança e responsabilidades corporativas.

21 Os anos 1990 Responsabilidade social Ética empresarial Carroll (1999) Nova percepção de que as empresas possuem responsabilidades, e como agentes morais devem responder por seus atos. Carroll (1999) estimulou o processo de institucionalização da responsabilidade social. Dentre os temas complementares mais relevantes indica-se: responsividade, Desempenho Social Corporativo (CSP), política pública, ética nos negócios, e teoria dos stakeholders. Ressaltou-se a existência de três modos inter-relacionados de abordagem da ética no âmbito das empresas: corrupção, liderança e responsabilidades corporativas.

22 Atualidade Responsabilidade social Ética empresarial Bakker, Groenewegen e Hond (2005) - pesquisa bibliométrica que abarcou 30 anos de pesquisa e teoria compreendendo o período 1970 a 2002. Criaram-se as ONGs. A abordagem Aristotélica dos negócios vem sendo recuperada. A boa empresa passa a oferecer um ambiente moralmente gratificante.

23 Atualidade Responsabilidade social Ética empresarial Schwartz e Carroll (2003; 2007) - para atingir o status de paradigma, deve o conceito de RSC manter uma relação de integração e complementaridade entre a ética empresarial, cidadania corporativa, gestão de stakeholders e sustentabilidade.

24 Ética no Brasil e América Latina America Latina Brasil Esforços isolados estavam sendo empreendidos por pesquisadores e professores universitários, I Congresso Latino Americano de Ética, Negócios e Economia, em julho de 1998. ALENE - Associação Latino- americana de Ética, Negócios e Economia. Em 1992, o MEC sugeriu formalmente que todos os cursos de administração, em nível de graduação e pós- graduação, incluíssem em seu currículo a disciplina de ética. Em 1992, a Fundação FIDES desenvolveu uma sólida pesquisa sobre a Ética nas Empresas Brasileiras.

25 SER no Brasil Os estudos sobre responsabilidade social empresarial ganharam mais espaço a partir do final da década de 1980 Ashley (2003), duas linhas: “abordagem instrumental pós-lucro” RSE: atividade que resulta na criação de vantagens competitivas por meio do investimento na reputação da empresa “abordagem normativa pré-lucro” RSE: atitude empresarial sustentada em valores de ética, transparência e responsabilidade, resultando em compromissos de caráter ambiental, social e político

26 Tendências ESTADO : Decadência do Estado do bem- estar social; Modelo econômico de cunho neoliberal; Estado mínimo; Estado ineficiente, ineficaz e provedor de serviços de baixa qualidade. EMPRESAS : Empresa que somente é um negócio, com interesse único no lucro; Empresa como organização social; Empresa cidadã contribuindo para elevação do ambiente social em que vive. ENTIDADES SOCIAIS : Evolução para competência operacional e gerencial; Especializadas, eficazes e eficientes por exigência da sociedade; Insuficiência de recursos de um modo geral.

27 É preciso refletir Parceria Marketing / comunicação Incentivos fiscais Balanço social Voluntariado

28 “Os 12 Mandamentos da Responsabilidade Social” Stephen Kanitz 1)Antes de implantar um projeto social pergunte para umas vinte entidades do 3º setor para saber o que elas realmente precisam. 2)O que as entidades precisam normalmente não é o que sua empresa faz, nem o que a sua empresa quer fazer. 3)Toda empresa que assumir uma responsabilidade será mais dia menos dia responsabilizada. 4)Assumir uma responsabilidade social é coisa séria. Creches não mandam embora órfãos porque a diretoria mudou de idéia.

29 “Os 12 Mandamentos da Responsabilidade Social” Stephen Kanitz 5) Todo dinheiro gasto em anúncios tipo "Minha Empresa é mais responsável do que a Concorrente" poderia ser gasto duplicando as doações de sua empresa; 6) Entidades tem no social seu "core business", dedicam 100% do seu tempo, 100% do seu orçamento para o social. Sua empresa pretende ter o mesmo nível de dedicação? 7) O Consumidor não é bobo.

30 “Os 12 Mandamentos da Responsabilidade Social” Stephen Kanitz 8) Antes de querer criar um Instituto com o nome da sua empresa ou da sua marca favorita, lembre-se que a maioria dos problemas sociais é impalatável; 9) Evite usar critérios empresariais ao escolher seus projetos sociais, como "retorno sobre investimento" ou "ensinar a pescar". Esta área é regida por critérios humanitários, não científicos ou econômicos; 10) A Responsabilidade Social é no final das contas, sempre do indivíduo, do voluntário, do funcionário, do dono, do acionista, do cliente, porque requer amor, afeto e compaixão.

31 Acredita-se que o site de Kanitz tenha sido invadido para a postagem: Na literatura encontramos duas posições bem claras. Uma que a responsabilidade social é do governo, Por isto estamos pagando quase 50% da nossa renda em impostos. Sem muito resultado. A segunda posição é que a responsabilidade social é do indivíduo, da comunidade, da congregação, das Ongs organizadas para tal. No Brasil, surgiu uma terceira visão, de extrema direita. Que a responsabilidade social é das empresas e dos empresários, que a agenda social deve ser estabelecida por executivos e empresários, sob critérios empresariais de retorno de investimento. Empresas, como o governo, são impessoais. E, ainda corremos o perigo dos poucos indivíduos que achavam que a responsabilidade é do indivíduo acabem lavando as mãos achando que a responsabilidade é do governo e das empresas. Por que então se envolver? Fonte: http://www.filantropia.org/artigos/kanitz_responsabilidade_social.htm acesso em julho/2012http://www.filantropia.org/artigos/kanitz_responsabilidade_social.htm

32 Continuação E agora, o que fazer ? Empresas estão agora ganhando dinheiro vendendo a imagem de bonzinhos na área social. Virou um grande negócio, existem agora interesses a preservar, o lado voluntário e filantrópico se foi para sempre. Lamento dizer que joguei 10 anos da minha vida fora, tentando incentivar o voluntariado individual e a filantropia pessoal através dos sites www.voluntarios.com.br e www.filantropia.org; e enaltecendo a imagem das entidades independentes com o Prêmio Bem Eficiente®. Foi tudo em vão. Fonte: http://www.filantropia.org/artigos/kanitz_responsabilidade_social.htm

33 Balanço social - modelos IBASE INSTITUTO ETHOS

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35 Balanço social - modelo inst. Ethos PARTE I - APRESENTAÇÃO 1. Missão e visão 2. Mensagem do Presidente 3. Perfil do Empreendimento 4. Setor da Economia PARTE II – A EMPRESA 5. Histórico 6. Princípios e Valores 7. Estrutura e Funcionamento 8. Governança Corporativa

36 PARTE III – A ATIVIDADE EMPRESARIAL 9. Diálogo com partes interessadas 10. Indicadores de desempenho 10.1 Indicadores de desempenho econômico Impactos por meio da geração e distribuição de renda; resultados oriundos da produtividade, critérios e retornos de investimentos realizados na própria empresa e na comunidade. 10.2 Indicadores de desempenho social

37 PARTE IV – ANEXOS Demonstrativo do Balanço Social – Modelo Ibase Descrição dos projetos sociais Outras informações

38 Pressões externas Benefícios ou vantagens mercadológicas Benefícios econômicos Incentivos fiscais Diminuição de custos sociais Justificativa da RS

39 CLIENTES - Melhores produtos, preço compatível com a qualidade dos produtos, forma de manufatura. ACIONISTAS - produtividade, competitividade, lucratividade FUNCIONÁRIOS - ambiente de trabalho, motivação para o trabalho ADMINISTRADORES - melhor gerenciamento, maior controle, delegação COMUNIDADE - Recrutamento, doações, parcerias GOVERNO - arrecadação, parcerias em projetos. Quem se beneficia com a RSE ?

40 Benefícios da RSE para a empresa Diminuição de conflitos e processos Valorização da imagem institucional e da marca Maior lealdade do consumidor Maior capacidade de recrutar e manter talentos Sustentabilidade do negócio no longo prazo Acesso a mercados e capitais diferenciados

41 Meta da empresa 41 Sobrevivência Competitividade Produtividade Qualidade Prosperidade

42 Referências Arruda, Whitaker e Ramos. Fundamentos de ética empresarial e econômica. Ed Atlas, Sp: 2010 FREIRE Robson, SOUZA Maria José Barbosa de e FERREIRA Elaine. Responsabilidade social corporativa: evolução histórica dos modelos internacionais. VII Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Anais... Resende-RJ 2008. Machado. História recente da Ética Empresarial. Fonte: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.as p?artigo=576. 2010 http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.as p?artigo=576


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