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Recursos de petróleo e gás natural no Brasil John Forman Diretor Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis John Forman Diretor Agência.

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1 Recursos de petróleo e gás natural no Brasil John Forman Diretor Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis John Forman Diretor Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

2 Fase pré-Monopólio principais eventos Dólares correntes

3 Fase Monopólio

4 Fase monopólio - principais eventos 1953 – A Lei 2004 e a Petrobras – nacionalização da responsabilidade de encontrar petróleo. 1954 / 61 – Equipes estrangeiras e bacias Paleozóicas. 1962 / 67 – Equipes brasileiras e bacias terrestres cretácicas rift. 1968 / 85 – Bacias marítimas, Contratos de Risco (75/85), 500 mil bbl, desenvolvimento de tecnologia) 1985 / 97 – Os gigantes de águas profundas. 1997 – A Lei 9478 e a ANP. 1998 – Rodada Zero e a Petrobras 1999/2002 – Rodadas 1 a 4 : Livre concorrência 2003 – Rodada 5 - Novo modelo de blocos e de licitação 2004 – Rodada 6 - Blocos de alto potencial (ex-Rodada Zero) 2005 – Rodada 7 - Áreas com gás natural e campos marginais

5 Os resultados obtidos - comportamento das reservas provadas de óleo Os resultados do setor, medidos através do crescimento das reservas e da produção são excelentes - as reservas brasileiras de óleo vem crescendo regularmente na última década

6 Os resultados obtidos Comportamento das reservas provadas de gás natural As recentes descobertas de gás na Bacia de Santos deverão ampliar consideravelmente as reservas brasileiras de gás, cujos recursos deverão ser confirmados ao longo dessa década

7 A produção de óleo e gás natural Fonte: ANP Crescimento na produção de óleo e gás natural

8 Avaliações do potencial brasileiro Os estudos e análises dos recursos e reservas de petróleo e gás natural já descobertos no País, conduzidos pela ANP, indicam que existe um largo espaço para crescimento: –O volume de óleo e gás natural já descobertos, in situ, se aproxima dos 100 bilhões de barrís de óleo equivalentes –As reservas totais (provadas, prováveis e possíveis) somam cerca de 18 bilhões de barrís equivalentes (dezembro de 2004) –As áreas presentemente em avaliação apresentam um potencial adicional de 5,5 bilhões de barrís de óleo equivalentes (em avaliação) –Considerando a experiência internacional, pode-se concluir que o volume recuperável do que já foi descoberto deverá superar os 30 bilhões de barrís equivalentes de petróleo e gás natural Cerca de 8 bilhões de barrís de óleo e gás equivalentes já foram produzidos no Brasil Reservas Provadas= 11,243 + 326.084; Reservas Prováveis + Possíveis = 3,525 + 172,073; Reservas Totais = 14,7 + 498.157= 17,901; Planos de Avaliação = 5,490 boe (em avaliação)

9 O potencial brasileiro Além do petróleo já descoberto, descrito no slide anterior, as análises das bacias brasileiras, indicam que há espaço para novas e grandes descobertas de petróleo e gás no Brasil –O exemplo mais recente ocorreu na Bacia de Santos, com a descoberta de gás natural não associado no Campo de Mexilhão Estes resultados indicam que o potencial das bacias de Santos, Campos e Espírito Santo está longe de estar conhecido e descoberto, basta ver os resultados alcançados nos últimos três anos

10 Novas descobertas Bacia de Santos

11 O potencial brasileiro - indicadores Dois indicadores importantes podem ser citados para evidenciar que o potencial brasileiro ainda não está convenientemente avaliado: (1) Apenas 22 mil poços foram perfurados, em toda a história da exploração no Brasil, dos quais 5.400 são poços exploratórios (para comparação, a densidade de poços em outros países como os EUA e o Canadá superam largamente estes números) E há uma regra que não pode ser esquecida: “para descobrir petróleo e gás é necessário perfurar” (2) O volume de dados e informações geológicas e geofísicas disponíveis nestas áreas que não estão em concessão é irrisório, insuficiente para qualquer avaliação de potencial. Além disto, grande parte destas informações não faz uso dos avanços tecnológicos dos últimos dez anos (*) Total de 21.551 poços, dos quais 5.392 exploratórios

12 A auto-suficiência brasileira na produção de óleo e gás natural Outra questão importante diz respeito à auto-suficiência brasileira na produção de petróleo: –“Como atingir e manter a auto-suficiência sustentada na produção de petróleo e gás natural estabelecida nas políticas do governo” Algumas considerações importantes (1) O Brasil ainda é um importador líquido de petróleo e derivados Em 2003, a diferença líquida entre importações e exportações atingiu cerca de US$ 2,1 bilhões Em 2004, a diferença cresceu para US$ 4,75 bilhões - foram, portanto, cerca de R$ 13 bilhões, despendidos em importações de petróleo e derivados A estes valores teríamos ainda a acrescentar as importações de gás natural

13 Importações de petróleo e derivados Exportações não consideradas

14 A área sedimentar em concessão Após seis rodadas, a área exploratória em concessão no país é de apenas 2,7% da área com interesse para petróleo (*) –Àrea das concessões de produção = 0,22% (*) Blocos exploratórios (inclusive áreas de avaliação)= 173,4 mil km2 e campos de produção = 14,4 mil km2

15 Auto-suficiência sustentada Produção Desenvol- vimento Avaliação Exploração Reservas Provadas PDes PAv PRod1-5 PRod6 PNRod produção Tempo Produção Presente Futuro

16 Benefícios para a sociedade Passados sete anos da abertura, o setor cresceu e gerou imensos benefícios para a sociedade –Formação de profissionais –Pesquisa e desenvolvimento –Recursos financeiros para o executivo federal, governos estaduais e municipais –Investimentos –Geração de empregos O desenvolvimento contínuo e sustentado destas iniciativas constitui um desafio importante para a ANP e o governo

17 Capital Humano para a Indústria do Petróleo PRH-ANP

18 Objetivo Estimular as instituições de ensino a organizarem e oferecerem especializações profissionais consideradas estratégicas e imprescindíveis para atender as demandas da indústria do petróleo Incrementar especializações para o setor P&G nos cursos existentes

19 Histórico Agosto/1997 – Lei 9.478 cria a Agência Nacional do Petróleo – ANP Janeiro/1998 – Formação da primeira diretoria da ANP Março/1998 – Início dos estudos para a formulação do Programa de Recursos Humanos da ANP para o Setor Petróleo e Gás Março/1999 - Lançamento do 1º Edital (71 propostas, 16 PRHs implementados) Outubro/1999 - Lançamento do 2º Edital (60 propostas, 15 PRHs implementados)

20 Histórico Novembro/2000 - Lançamento do 3º Edital (18 propostas, 5 PRHs implementados) - Áreas específicas: Direito; Regulação; Automação; Integridade Estrutural; Computação Científica Julho/2001 - Diretoria da ANP aprova o PRH- ANP/MEC-Técnico (Selecionados sete CEFETs próximos a regiões produtoras e o CTGÁS-RN)

21 CTPETRO

22 Bolsas Concedidas e Valores Realizados (ANP + CTPETRO) O PRH-ANP É FINANCIADO COM RECURSOS DA ANP E DO CTPETRO Valores atualizados em Jan/2005 Atuação do PRH-ANP

23 Abrangência Especializações contempladas pelo PRH-ANP –Geologia –Geofísica –Química –Engenharias (naval, oceânica, mecânica, química, elétrica) –Direito do Petróleo –Meio Ambiente –Matemática

24 Benefícios Taxa de Bancada NUPEG / UFRN - PRH 14

25 Benefícios Taxa de Bancada Laboratório de Informática e Instalações do PRH 05 no Campus da UNESP de Rio Claro-SP

26 Resultados 17 – 20 October, 2004 Beijing, China PARTICIPANTES DO PRH-ANP, COM APOIO DO IBP: Jonas Cordazzo (DSC II) – apresentação oral – UFSC – PRH 09 An Element Based Conservative Scheme using for Unstructured Grids for in Reservoir Simulation Billy Alceu de Abreu (GRA) – poster – UFSC – PRH 09 Development of na Equipment and the Procedures in view of the Automation of Coating Operations on Corroded Surfaces Maria Campos Alves de Brito (MSc) – apres. oral – UERJ – PRH 33 Joint Development of Common Reservoirs Patrícia Raquel Silva (DSc II) – apresentação oral – UFPR – PRH 24 New Developments in Hydrogen Permeation Measurements and Corrosion Monitoring in Petroleum Industry

27 Resultados Congresso Internacional de Estudantes da Sociedade Internacional de Engenheiros de Petróleo - SPE – Houston, Texas, 26/09/2004 Francisco Exaltação Trevisan - UNICAMP – Primeiro colocado na Categoria Mestrado (1º mestrandoda América Latina a conquistar o prêmio) Jonas Cordazzo – UFSC – Segundo lugar na Categoria Doutorado Tiago Cardoso Fonseca – UNICAMP – Menção Honrosa na Categoria Graduação

28 CTPETRO FUNDO SETORIAL DO PETRÓLEO

29 Recursos CTPETRO

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31 Investimentos CTPETRO Alguns grandes projetos do CTPETRO –PRH-ANP - Programa de Recursos Humanos da ANP para o Setor Petróleo e Gás –LabOceano - Laboratório de Tecnologia Oceânica - UFRJ / COPPE –Núcleo de Desenvolvimento Tecnológico em Gás Natural - INT –CTDUT - Centro de Testes e Treinamentos em Dutos - PUC-Rio –Banpetro - Banco de Dados Ambientais para a Indústria do Petróleo - UFRJ e ON –Tanque de Provas Numérico - USP

32 Contratos de Concessão Cláusula de Investimentos em P&D Dezembro/2004

33 Cláusula de Investimento em P&D Cláusula Vigésima-Quarta (texto das rodadas 02 à 06) –24.1. Caso a Participação Especial seja devida para um Campo em qualquer trimestre do ano calendário, o Concessionário será obrigado a realizar Despesas Qualificadas com Pesquisa e Desenvolvimento em valor equivalente a 1% (um por cento) da Receita Bruta da Produção para tal Campo.

34 Cláusula de Investimento em P&D –24.1.3. Até 50% das despesas poderão ser realizadas nas instalações do Concessionário ou afiliadas localizadas no Brasil, ou contratadas junto a empresas nacionais... –... o restante deverá ser destinado à contratação dessas atividades junto a universidades ou institutos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico nacionais que forem previamente credenciados para este fim pela ANP,...

35 Objetivo do PROMINP “Maximizar a participação da indústria nacional de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis, na implantação de projetos de óleo e gás no Brasil e no exterior.”

36 PDP – Plano de Desenvolvimento do PROMINP Políticas Governamentais Legislação Projetos de Investimentos das Operadoras de Petróleo Diretrizes Cenários Econômico- Empresariais Análise da Demanda das Operadoras Levantamento da Capacidade de Oferta de Bens e Serviços PDP – Plano de Desenvolvimento do PROMINP Levantamento da Capacidade de Oferta de Bens e Serviços Propostas de Projetos Comitê Diretivo Secretaria de Petróleo & Gás Comitê Executivo Coordenador Executivo Temas Estratégicos e Carteira de Projetos do PROMINP Comitês Setoriais E&P G&E e TD ABASTIND O&G TM Gestão do PROMINP Comitê Diretivo

37 HISTOGRAMA – Recurso Crítico “X” 0 5 10 15 20 25 30 jan/03 fev/03mar/03abr/03mar/09abr/09mai/09jun/09 ILUSTRATIVO Diagnóstico da Capacidade de Atendimento da Indústria OFERTA Consolidação dos Resultados LACUNAS Demanda não atendida

38 UNIVERSO DAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS DA INDÚSTRIA DE P&G 145 145 CATEGORIAS PROFISSIONAIS MAPEADAS PELO PROMINP GERENTES ENGENHEIROS 22 5% 3737 95% TÉCNICO 1919 100% GERENTES ENGENHEIROS 1010 50% 1010 TÉCNICO BÁSICO INSPETORES 2525 37% 1010 15% 3232 48% NÍVEL SUPERIOR NÍVEL TÉCNICO 3939 67% 1919 33% ENGENHARIA 5858 40% NÍVEL SUPERIOR NÍVEL TÉCNICO 2020 23% 6767 77% CONSTRUÇÃO & MONTAGEM 8787 60% Resultados: Diagnóstico Levantamento de Lacunas – Recursos Humanos

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40 46.000 empregos diretos: profissionais especializados (N Sup. e N Téc.) DEMANDA TOTAL 18.000 profissionais em 145 categorias de especialização OFERTA Nº Profissionais / Mês 2004 200520062007200820092010 DESAFIOS Capacitar Profissionais Especializados Manter Demanda DESAFIOS Capacitar Profissionais Especializados Manter Demanda CAPACIDADE DE ATENDIMENTO DA INDÚSTRIA 18.000 CAPACIDADE DE ATENDIMENTO DA INDÚSTRIA 18.000 DEMANDA PICO 46.000 profissionais DEMANDA PICO 46.000 profissionais

41 Pensamento “A descoberta do petróleo no sítio de Dona Benta abalou o País inteiro. Até ali ninguém cuidara de petróleo porque ninguém acreditava na existência de petróleo nesta enorme área de oito e meio milhões de quilômetros quadrados...” M. Lobato, O poço do Visconde, 1937

42 Recursos de petróleo e gás natural no Brasil John Forman Diretor Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis John Forman Diretor Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis


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