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Produtora Independente Brasileira

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Apresentação em tema: "Produtora Independente Brasileira"— Transcrição da apresentação:

1 ABPITV Associação Brasileira de Produtores Independentes de Televisão .

2 Produtora Independente Brasileira
É aquela constituída sob as leis brasileiras, com sede e administração no país, cuja maioria do capital votante seja de titularidade direta ou indireta de brasileiros natos ou naturalizados há mais de 10 anos, os quais devem exercer de fato e de direito o poder decisório da empresa; empresa esta que não tenha qualquer associação ou vínculo, direto ou indireto, com (a) empresas de serviços de radiodifusão de sons e imagens, (b) operadoras de comunicação eletrônica por assinatura (c) programadoras, (d) empacotadores, (e) provedores, (f) distribuidoras, conforme suas definições nesta Lei.   (esta redação está de acordo com a MP 2228 e com a Lei )

3 Cadeia Produtiva Televisão – Quem tem a concessão pública da transmissão do sinal e pode explorar comercialmente. Produtor - Quem produz conteúdo para ser licenciado na televisão e em várias mídias. Distribuidor – Agente de vendas do conteúdo, oferecendo este conteúdo para diversas mídias. TV fechada, TV aberta, DVD, VOD, internet, celulares, outras mídias.

4 Modelos de Negócio Comissionamento
Televisão contrata produtores para realizar a produção. A Televisão é detentora do formato apresentado. Produtora geralmente se encarrega de toda a produção e finalização do projeto. Muito utilizado em séries semanais em TVs a cabo. No Brasil temos como exemplo o GNT Fashion que é produzido há mais de 10 anos por uma produtora.

5 Modelos de Negócio Compra de Horários
Produtor Brasileiro compra o horário comercial da TV para exibir seu conteúdo. Toda a venda publicitária fica a cargo do produtor, geralmente a TV não tem participação nos resultados. Sistema bastante controverso, já que as televisões colocam um comunicado se eximindo da responsabilidade do conteúdo no início do programa. Também é discutido se esta venda é legalmente aceita por ser uma concessão pública. Muito utilizado em “infomerciais”, programas de games noturnos, programas de pescaria e automóveis, etc…

6 Modelos de Negócio Revenue Share
Produtor garante a produção do conteúdo para o canal. Muitas vezes o produtor é o detentor dos direitos do conteúdo. Canal não “cobra” pela exibição do conteúdo. Canal faz um acordo de Revenue Share das receitas do projeto. Canal também coloca seu departamento comercial para a venda das cotas do projeto. O risco da produção é todo do produtor. Alguns exemplos na TV brasileira são programas como Amaury Junior ou Game Corp do canal 21.

7 Modelos de Negócio Co-produção
Canal se interessa pelo projeto apresentado pelo produtor. Aporta parte dos recursos necessários para a produção do projeto. Devido ao aporte, fica com parte dos direitos patrimoniais do projeto e direitos de exibição em algumas plataformas durante determinado período de tempo ( janela de exibição ). Modelo praticamente inexistente na TV aberta brasileira, utilizado na TV a cabo devido à criação do Artigo 39 da Ancine. Alguns exemplos são seríados como Mandrake, Filhos do Carnaval da HBO, diversos documentários na Discovery e NatGeo.

8 Modelos de Negócio Pré-compra
Canal se interessa pelo projeto apresentado pelo produtor e tem interesse em sua primeira exibição em sua janela de exibição. Adianta o pagamento do direito de exibição. Devido ao aporte fica com parte dos direitos de exibição do projeto em algumas plataformas, durante determinado período de tempo ( janela de exibição ). Modelo praticamente inexistente na TV aberta brasileira e pouco utilizado na TV a cabo no Brasil.

9 Modelos de negócio Licenciamento
A televisão apenas adquire os direitos de exibição de um produto já realizado por um determinado tempo e número de exibições. Os licenciamentos mais comuns nas TVs abertas brasileiras são de filmes de longa-metragem brasileiros. Alguns canais a cabo também licenciam documentários e programas de animação. Podemos dar como exemplo o Festival de Cinema Nacional da TV Globo.

10 Modelos de Negócio Formato
A televisão apenas adquire os direitos do formato desenvolvido pelo produtor e paga por isso. Os formatos mais comuns são de games de programas dominicais. Outros formatos famosos são os realities shows como Aprendiz, Big Brother, etc... Já existe a venda de formatos de séries de ficção. Exemplo: Donas de Casa Deseperadas.

11 Modelos de negócio Licenciamento de Produtos
Muito comum em animações, consiste na utilização dos personagens ou nome da série em outros produtos: Cadernos Jogos eletrônicos Licenciamento da trilha sonora Filmes para celular Roupas Brinquedos Parques temáticos Histórias em quadrinhos Alimentos

12 Modelos de negócio Janelas de Exibição
São as várias plataformas possíveis de exibição de um produto audiovisual. Geralmente elas respeitam uma ordem estabelecida pelo mercado comprador, levando em consideração as mídias de menor visibilidade, até as de maior visibilidade. Também existe uma divisão geográfica das janelas de exibição. Quanto maior a abrangência territorial, maior o valor pago. Um projeto com uma boa performance comercial tem parceiros em várias janelas de exibição e territórios. O constante desenvolvimento tecnológico tem criado várias novas oportunidades de negócio audiovisuais.

13 Modelos de negócio Janelas de Exibição
Cinema Digital ou convencional TV por assinatura em alta definição ( cabo, DTH, satélite ) TV por assinatura analógica ( cabo, DTH, satélite ) IPTV Internet ( You Tube, etc…) TV aberta alta definição TV aberta analógica VOD DVD Celular Portáteis como IPOD, pockets, etc…

14 TVs modelos de qualidade no mundo que trabalham com produção independente
Discovery National Geographic HBO Nickelodeon Cartoon Animal Planet History Channel Canal Plus, Channel Four BBC ARTE NHK CBC ZDF PBS France Television Sony FOX

15 Programas Considerados Modelos de Qualidade no Mundo
Seriados Lost, Friends, 24 horas, Seinfeld. Programas de auditório Ophra Desenhos animados Backyardigans, Bob o Construtor. Programas semanais Truques de Olivier, Minha Casa sua Casa. Documentários Na rota dos dinossauros, Caçador de Crocodilos, Megaconstruções.

16 Todos foram criados por produtores independentes e co-produzidos ou licenciados por grandes canais internacionais.

17 Audiovisual Comparativo Mundo e Brasil
No mundo o audiovisual movimenta algo em torno US$ 450 bilhões (fonte: IDATE) No Brasil esse montante não chega a U$$ 5 bilhões, o que equivale a 1% Países consideram o setor audiovisual estratégico para a venda da imagem do país, sua cultura, turismo, tecnologia, agronegócios, etc... A União Européia, através da diretiva denominada "Televisão Sem Fronteiras" de 1997, estabeleceu que todos os Estados membros deveriam assegurar que suas redes de radiodifusão reservassem à produção independente ao menos 10% do tempo de programação transmitido ou, alternativamente, 10% do orçamento destinado à programação.

18 Mercado Audiovisual Mundial
taxa percentual paga por  aparelho de tv para subsidiar a produção  União Européia - Há formas mistas de subsídios * USA - regulamentação caiu, porém o mercado continua operando 60% da produção independente e 40% não (1) União Européia regulamenta que no mínimo de 10% da programação seja produção independente nacional - porém os percentuais são superiores

19 Audiovisual Panorama Mundial
Principais Exportadores Mundiais

20 Exportação Audiovisual Brasileiro
Com a constatação de que não havia mercado no Brasil para o conteúdo brasileiro de qualidade feito por independentes para televisão, a ABPITV, em parcerias com a Apex Brasil, o Ministério da Cultura e o Sebrae, passou, a partir de junho de 2004, a executar um ambicioso projeto para exportar conteúdo para televisão, com ênfase nas co-produções internacionais. Além de inserir o Brasil no mercado mundial também despertamos internamente reflexões sobre, por que o audiovisual brasileiro serve ao mundo e não ao Brasil? Devemos fazer então a seguinte pergunta: deve o Brasil manter o atual modelo de produção onde as TVs produzem tudo que exibem? E como fica o direito do cidadão à multiplicidade de olhares?

21 Exemplos a Seguir Estados Unidos França Alemanha Inglaterra
Nova Zelândia Canadá

22 Mercado Audiovisual Americano
Em 1970, a Federal Communications Comission (FCC) baixou o Financial Interest and Syndication Rules (Fin-Syn),limitando o número de horas que as redes poderiam veicular de programação própria produzidas in house, à exceção de programas de informação . O Fin-Syn determinou ainda que a propriedade dos direitos dos programas exibidos pelas redes deveria retornar para a empresa produtora depois de um número específico de exibições. As regras do Fin-Syn tiveram validade até 1995 O mercado de syndication e a venda repetida dos mesmos programas (na maior parte das vezes já pagos em seus custos de produção, seja no mercado interno, seja no resto do mundo), foram fundamentais para a lucratividade dos produtores e para o fortalecimento de toda a cadeia produtiva de obras audiovisuais no país. Televisões só podem exibir 5 horas de conteúdo por dia em rede nacional. Grande penetração da TV paga O horário nobre deve, necessariamente, ser preenchido por conteúdo independente.

23 Mercado Audiovisual Canadense
O governo do Canadá acredita que é importante promover a criação e divulgação de histórias canadenses. Isto encoraja e fortalece as relações entre a população, e aprofunda o conhecimento de diversas comunidades sobre o tema. O governo reconhece o desafio que significa produzir audiovisual com conteúdo nacional a importância que isso tem para os canadenses. Consequentemente, o governo aplicou várias medidas para: 1) Garantir que os canadenses tenham várias opções e acesso a filmes e produções de TV de qualidade. 2) Incentivar e manter profissionais canadenses no setor de filme e vídeo.

24 Mercado Audiovisual Canadense
Cota de 50% da programação deve ser canadense (observar critérios de pontuação para que um programa seja considerado canadense). Cota de 100% do que é produzido no Canadá é feito com independentes (exceto editorial/jornalismo). O Canadá anualmente investe cerca de US$ 1 bilhão de dólares em co-produções internacionais. 4% PIB Canadense / 600 mil empregos Acordo de produção com 53 países

25 Mercado Audiovisual Francês
Cidadão francês paga por ano 117 euros a título de taxa de serviços de televisão; Por lei os canais de televisão da França (vale para toda Europa) devem obrigatoriamente realizar suas produções com empresas européias e no caso da França preferencialmente com empresas francesas; TV compra direito de exibição, direitos patrimoniais são do produtor independente; Financiamento através de fundos não reembolsáveis de caráter nacional como o CNC – Centro Nacional de Cinema e outros tantos regionais; Financiamento pelo PROCIREP, fundo não reembolsável que opera com recursos oriundos de vendas de DVDs virgens.

26 Futuro da TV Início da Internet 2.0
Convergência tecnológica total, transmissão de dados Novas plataformas de exibição Portabilidade da televisão Conteúdo interativo com a TV Digital

27 Futuro para o Conteúdo Audiovisual
Empresas de telefonia entram fortemente no mercado de TV a cabo Novo ambiente regulatório Novos incentivos criados pela ANCINE art. 1a, art. 3a, Fundo Setorial Início da TV Brasil com promessa de mais de 1,5 mil horas de conteúdo independente por ano

28 ABPITV Criada em agosto de 1999 no Rio de Janeiro, nasceu com vocação para mudar os rumos da produção independente no Brasil. Desde seu início entendeu que tinha como missão duas imensas tarefas: a de criar o mercado brasileiro de produção independente para televisão e a de projetar o audiovisual brasileiro no exterior.

29 ABPI-TV – Modelo de Gestão
Assembléia Geral – Órgão Máximo Conselho Federal – Órgão Diretivo Presidente: Fernando de Souza Dias Vice-Presidente: Leonardo Dourado Secretário Geral: Adriano Civita Conselheiros: Marco Antonio Altberg,Luis Antônio Silveira, Francisco Mistrorigo, Maurício Delman Lains Conselho Fiscal 2 membros Representantes Estaduais – Diretor e Vice-Diretor Diretor Executivo – Luiz Alberto Carregosa Cesar Gerente do Projeto Setorial de Exportação – Eliana Russi Distribuição/Representação – Teresa de Almeida Prado

30 ABPITV Regras de afiliação Ser empresa nacional 2 anos de existência
Registro na Ancine Ter produzido e exibido o mínimo de 10 horas em TV

31 Associados por Estado e Categoria
% Estados Associados Branca Azul Prata Ouro Platina 43,5% São Paulo 50 8 21 12 4 5 33,0% Rio de Janeiro 38 7 14 15 2 5,2% Brasília 6 1 0,9% Bahia 4,3% Santa Catarina 1,7% Paraná 7,0% Rio Grande Sul 2,6% Minas Gerais 3 Pernambuco Sergipe 100,0% Total 115 19 34 16,5% 29,6%

32 Contatos ABPI-TV – Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão Rua Jesuíno Arruda no. 676 cj 117 – Itaim Bibi São Paulo – SP - CEP Fones/fax Site Diretor Geral: Luiz Alberto Carregosa Cesar

33 FIM


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