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OfícioDivino Da Juventude - I. Cantem céus e terra, Céus e terras cantem Cristo Jesus, o Ressuscitado!

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Apresentação em tema: "OfícioDivino Da Juventude - I. Cantem céus e terra, Céus e terras cantem Cristo Jesus, o Ressuscitado!"— Transcrição da apresentação:

1 OfícioDivino Da Juventude - I

2 Cantem céus e terra, Céus e terras cantem Cristo Jesus, o Ressuscitado!

3 O Ofício Divino da Juventude (ODJ) é um instrumento de oração, inspirado no Ofício Divino das Comunidades (ODC). Traz consigo a herança das comunidades cristãs de fazer orações pela manhã e pela tarde, valorizando a cultura e o jeito do povo falar com/de Deus, com atenção à Vida e à Bíblia como realidades, nas quais o Senhor, Criador da Vida, revela-se.

4 O ODJ pode ser usado na Celebração da Palavra, nos momentos de oração, encontros de formação, nos cultos semanais e dominicais, nas assembléias pastorais, nas reuniões dos grupos de jovens, no sacramento da Confirmação, nas visitas às pessoas doentes, nas celebrações de aniversários, vigílias, etc.

5 Assim como o ODC, o Ofício Divino da Juventude nasce com o desejo de ser um instrumento de oração ecumênico, isto é, fazer acontecer um jeito de falar com/de Deus em comunidade ou sozinho, ligados por uma fé que une as diversas igrejas e religiões. Pois nesta sintonia e cumplicidade vamos construindo a Paz tão sonhada. O ODJ quer ser para a juventude um jeito profundo e gostoso de celebrar a fé e a vida no Deus que nos cria e recria a cada dia.

6 A vida é liturgia

7 A vida é liturgia… Quando as pessoas trabalham para ganhar a vida e para melhorar o mundo, estão continuando o ato de amor pelo qual Deus iniciou a Criação. Somos convidados a fazer do nosso trabalho um serviço a Deus e ao povo. Neste sentido, todo trabalho é coisa de Deus, todo “ofício” é “divino”, toda a nossa vida é liturgia.

8 Como todo amor supõe expressões, a relação com Deus pede para ser celebrada. Por isso, muitas pessoas sentem necessidade de tirar uma parcela do seu tempo para investir na celebração desta vida. Ao trabalho comunitário de louvar e dar graças ao Senhor porque ele é bom, costumamos chamar, desde tempos antigos, de Ofício Divino por excelência. O nome indica: “o trabalho de Deus”, Deus agindo na gente e no mundo. É a proclamação do que Deus faz por nós, e por meio de nós, mais do que o nosso serviço de culto a ele.

9 Fontes

10 O costume de orar no ritmo das horas vem de muito longe. É um hábito presente nas tradições das grandes religiões, faz parte de tradições indígenas e afro-descendentes.

11 I.Herança Judaica É muito forte nas comunidades judaicas de onde vieram Jesus e seus primeiros discípulos e discípulas, a oraçào no ritmo das horas. Na tradição judaica a vida espiritual gira em torno de três ritmos: as festas anuais ligadas às estações, o shabat sagrado a cada semana e a oração cotidiana acompanhando determinadas horas do dia.

12 II. Herança de Jesus Nos evangelhos temos o testemunho de que a oração era alma da vida e ministério de Jesus.

13 Vemos Jesus rezando quando recebe a missão (Lc 3,21-22), quando chama os apóstolos (Lc 6,12), na transfiguração (Lc 9,28-29), quando cura (Mc 7,34), antes de ensinar a orar ( Lc 11,1). Em pleno ministério público, retirava-se em oração no deserto (Lc 5,16), às vezes de madrugada ou durante toda a noite (Lc 6,12).

14 III- Herança da comunidade apostólica

15 A comunidade apostólica mostrava-se assídua na oração comum (At 2,46) e se reunia em diferentes momentos ao longo do dia : às nove da manhã (hora terceira), quando veio o Espírito Santo (At 2,1.15), e às três da tarde (hora nona), quando Pedro e João foram ao Templo para a oração (At 3,1-2), ou quando Pedro vai à casa do centurião Cornélio (At 10,3.30). Além disso, havia a oração de vigília noturna, especialmente querida pelas comunidade cristãs das origens: em Jerusalém a comunidade está em oração durante a noite, na intenção de Pedro prisioneiro (At 12,5.12) e tantos outros momentos.

16 IV- Herança dos primeiros séc. do cristianismo Pouco a pouco as comunidades cristãs foram organizando a vida de oração no ritmo diário. Houve também a preocupação de atribuir sentido a cada hora. Assim associaram à oração das nove, do meio-dia e das três da tarde a memória da paixão de Jesus e a vida dos apóstolos. As vigílias foram relacionadas com a oração noturna de Jesus e de Paulo e Silas na prisão. As orações da manhã e da tarde, vindas do judaísmo, consideram-se as mais importantes e são reinterpretadas pela comunidade cristã a partir da Páscoa de Jesus.

17 Liturgia das Horas

18 Caminhamos pela luz de Deus D Caminhamos pela luz de Deus A7 D Caminhamos pela luz de Deus:/ G D Caminhamos sempre, caminhamos ô, ô A7 D Caminhamos pela luz de Deus:/

19 Quando o Ofício Divino perde sua identidade… Sobretudo na Idade Média, ficando reduzido quase exclusivamente ao âmbito do clero. Fixação da da liturgia na língua latina; Criação dos breviários… acabaram facilitando a recitação individual; Alternativas do povo: a hora do Ângelus e da ave-maria: na aurora, ao meio-dia e ao anoitecer; A oração do rosário: 150 ave- marias.

20 Volta às fontes: um novo começo.

21 - No início do século XX com o movimento litúrgico por influência dos mosteiros beneditinos, houve uma redescoberta da Liturgia das Horas. Mas foi a comunidade ecumênica de Taizé, na França, que teve o mérito de propor, com grande êxito, a oração das horas a multidões. - Em 1962 começa em Roma o Concílio Ecumênico Vaticano II, com a Sacrosanctum Concilium que desencadeou a reforma preconizada pelo movimento litúrgico. - Em 1970, Paulo VI, com a Const. Apostólica Laudis Canticum, a Liturgia das Horas reformada e em 1971 a Instrução Geral sobre a Liturgia da Horas, contendo os princípios pastorais da reforma.

22 A SC resgata a liturgia como cume e fonte de vida da Igreja (SC, n.10), primeira e mais necessária fonte de espiritualidade, e o Ofício Divino, como “fonte de piedade e alimento da oração pessoal” (SC,n.90). O ODC representa um esforço de inculturação da Liturgia das Horas às nossas comunidades. Tem os mesmos elementos e estrutuda básica, porém mais simples. Expressam a teologia e espiritualidade próprias da experiência eclesial latino-americana após Vat. II. Usa linguagem orante, poética e musical, procura resgatar hinos, atitudes orantes, gestos e símbolos da piedade popular.

23 Fontes: Ofício Divino das Comunidades Revista de Liturgia – Apostolado Litúrgico Ofício Divino, uma introdução - Penha Carpanedo, Edições Paulinas Montagem: Pe. Renato,SJ www.renatosj.multiply.com


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