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Cores e brilho Corrosão e Proteção Anticorrosiva

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Apresentação em tema: "Cores e brilho Corrosão e Proteção Anticorrosiva"— Transcrição da apresentação:

1 Cores e brilho Corrosão e Proteção Anticorrosiva
[ Slide de Abertura com a presença de outras logomarcas ] A segunda opção é a mais apropriada para a presença de mais de duas marcas. Nesse caso, uma tarja azul clara é aplicada - como no exemplo acima - e as marcas entram em suas cores originais. No caso de problemas de visibilidade sobre o fundo azul claro, aplicar a marca em preto ou branco. O Nome do autor é posionado na página seguinte, como mostrado no próximo slide. Departamento de Tecnologias Especiais Departamento de Laboratórios do Fundão Centro de Pesquisas de Energia Elétrica

2 Cores As cores são importantes em diversos aspectos, tais como o estético e psicológico, segurança industrial, sinalização e absorção de calor. Sendo importante estabelecer cores específicas a serem usadas na pintura e identificação de equipamentos, estruturas metálicas e tubulações que compõem as usinas, subestações e linhas de transmissão. As cores obtidas pela aplicação de tintas nas dependências das instalações desempenham importante papel na segurança industrial. O uso das cores em segurança industrial é indicado em códigos e normas: NBR 76 - Norma de Cor na Segurança do Trabalho NBR Emprego de Cores Fundamentais para Tubulações Industriais.

3 Cores x Absorção de calor
As cores também podem ser classificadas em termos de maior ou menor absorção de calor. Os fundamentos de transmissão de calor determinam a quantidade de calor que uma superfície é capaz de absorver ou emitir. Em relação à temperatura ambiente, as cores escuras, em especial o preto, promovem grande absorção de calor, enquanto que as cores claras, principalmente o branco, provocam pouca absorção.

4 Cores Propriedade característica de cada tinta, mais importante nas tintas de acabamento para sinalização. Cada tinta deve apresentar uma cor em conformidade com sua especificação técnica. A cor de uma tinta é dada pelos seus pigmentos Métodos de avaliação de cor Através de análise visual, em cabines especiais, em comparação com o padrão estabelecido: sistema Munsell. Através de um espectrofotômetro (colorímetro). Neste caso, determina-se a variação total de cor (ΔE) depois um ensaio.

5 Sistema de cores Munsell
No início do século passado, o artista plástico Albert Henry Munsell criou e publicou um sistema esquematizado que servia para a identificação com maior precisão as cores como as percebemos, já que os indivíduos percebem as cores ligeiramente diferente uns dos outros. Munsell baseou seu sistema na percepção humana das cores por diferentes observadores. Desta forma se pôde garantir que todos os indivíduos (sem deficiência visual) pudessem qualificar as cores da mesma maneira. Sistema de ordenação de cores criado por Munsell é um método que ainda hoje é aceito mundialmente para especificação das cores de maneira inequívoca .

6 Sistema de cores Munsell

7 Sistema de cores Munsell

8 Sistema de cores Munsell

9 Sistema de cores Munsell
Na notação de cores de Munsell, as diferentes cores são dispostas de maneira tridimensional conforme suas: Luminosidade (claridade) Tonalidade (matiz) Cromaticidade (saturação) Cada cor tem uma notação específica. No espaço de cores Munsell, os atributos podem variar de forma independente, de modo que as cores podem ser organizadas em um espaço tridimensional. Este sistema de cores possibilita um arranjo tridimensional das cores num espaço cilíndrico de três eixos e que permite especificar uma determinada cor através de três dimensões.

10 Sistema de cores Munsell
Círculo de matizes Vermelho (R) Amarelo (Y) Verde (G) Azul (B) Violeta (P) Amarelo-Vermelho (YR) Verde-Amarelo (GY) Azul-Verde (BG) Azul-Violeta (PB) Vermelho-Violeta (RP) Luminosidade, Varia de 0 a 10 Saturação Varia de 0 a 12 Cores base Cores secundárias

11 Sistema de cores Munsell
Exemplos de cores: 5P 8/6 5PB 3/8 Violeta Luminosidade Saturação Violeta- Azul Luminosidade Saturação

12 Sistema de cores Munsell
Exercícios: 10GY 8/8 7.5BG 4/2 5B 9/4 5RP 7/8 Matiz: Verde-Amarelo Luminosidade: Saturação: 8 Matiz: Azul-Verde Luminosidade: Saturação: 2 Matiz: Azul Luminosidade: Saturação: 4 Matiz: Vermelho-Violeta Luminosidade: Saturação: 8

13 Sistema de cores Munsell
Exercícios: 5BG 3/2

14 Métodos de avaliação das cores
Análise visual em cabines especiais: Padrão estabelecido x Amostra Fontes de Luz: Luz ultravioleta A Luz fria branca fluorescente Luz do dia Luz incandescente

15 Métodos de avaliação das cores
Espectrofotômetro: Variação total de cor (ΔE) - ASTM D 2244 Medi e compara a quantidade de luz (radiação eletromagnética) absorvida e refletida por uma determinada amostra. Necessário fazer a calibração do instrumento utilizando padrões conhecidos. 

16 Métodos de avaliação das cores
Funcionamento de um espectrofotômetro: ΔE = (L1 - L0)2 + (a1 - a0)2 + (b1 - b0)2 Índice 0 = valores iniciais ou padrões Índice 1 = valores finais da amostra Compara-se as coordenadas iniciais (L a b) da amostra com as coordenadas depois do ensaio para a determinação da variação total de cor o (ΔE).

17 Brilho O brilho é medido pela quantidade de luz refletida por uma superfície. Esta propriedade tem grande importância nas tintas de acabamento para sinalização devido a necessidade de retenção de cor e brilho. Esta propriedade técnica é extremamente importante, pois a mesma está relacionada com a concentração volumétrica de pigmento (CVP). Quanto maior a quantidade de resina em uma tinta MAIOR o brilho. Tintas de acabamento = grande quantidade de resina = Alto brilho Quanto maior a quantidade de pigmento em uma tinta MENOR o brilho. Tintas ricas em zinco = grande quantidade de pigmento = Fosca A alteração na quantidade de resina ou pigmento na formulação de uma mesma tinta pode afetar o brilho final da película seca. Sendo assim, a mudança de brilho em lotes da mesma tinta pode indicar mudanças na formulação da tinta.

18 Brilho – Norma ASTM D 523 O brilho da tinta é medido pela quantidade de luz refletida na película, captada por uma célula fotoelétrica que a transmite a um galvanômetro, instrumento que medi correntes elétricas de baixa intensidade, graduado de zero a 100. Para tintas é adotado o ângulo incidente de 60°, pois esse ângulo é ideal para medir a faixa de brilho das mesmas. O aparelho mais comum para essa medição é o “glossmeter”. Consiste na determinação do grau de reflexão da superfície pintada em relação a padrões. 60 o

19 Brilho – Norma ASTM D 523 Ângulo a ser utilizado Classe de brilho
Podem ser usados 3 ângulos de incidência diferentes para atender a demanda de superfícies com diferentes condições de brilho. Resultado expresso em unidades de brilho (UB) Ângulo a ser utilizado Classe de brilho Brilho a 60o Semi-brilho Alto brilho Baixo brilho 10 a 70 60o > 70 20o < 10 85o


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