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História da modalidade

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Apresentação em tema: "História da modalidade"— Transcrição da apresentação:

1 História da modalidade
Voleibol História da modalidade O voleibol foi criado no ano de 1895 pelo americano William C. Morgan, diretor de Educação Física da Associação Cristã de Moços (ACM), na cidade de Holyoke, em Massachusetts, nos Estados Unidos da América. Até 1930, o Voleibol era praticado na maior parte do mundo como um jogo de lazer e havia poucas atividades internacionais e competições. Em 1933 a União Soviética realizou o primeiro campeonato nacional. Em setembro de 1962, no congresso de Sofia (capital Búlgara), o voleibol foi admitido como desporto Olímpico e a sua primeira disputa por ocasião das Olimpíadas de Tóquio (Japão), em outubro de 1964, com a presença de dez países no setor masculino. O primeiro campeão olímpico de voleibol masculino foi a equipa da Rússia (URSS).

2 História da modalidade em Portugal
Voleibol História da modalidade em Portugal O Voleibol foi introduzido em Portugal pelas tropas norte- americanas que estiveram estacionadas na Ilha dos Açores durante a 1ª Grande Guerra Mundial; A Federação Portuguesa de Voleibol nasceu no dia 7 de abril de em Lisboa, sendo presidida por Guilherme Sousa Martins. A F.P.V. seria uma das fundadoras da Federação Internacional de Voleibol. O primeiro Campeonato Nacional de Seniores Masculino disputou- se em 1946/47, tendo como vencedor a A.E.I.S. Técnico. A prova feminina apenas começou em 1959/60, com a equipa do S.C. Espinho a sagrar-se campeã nacional. A estreia da seleção portuguesa em provas internacionais deu-se no Campeonato da Europa de 1948 em Roma, acabando a prova em quarto lugar

3 Caracterização da modalidade
O voleibol é um jogo coletivo praticado por duas equipas, cada uma composta por seis jogadores efetivos e, no máximo, seis suplentes. O jogo realiza-se num campo retangular, com a dimensão de 18x9 metros, onde cada metade de campo possui uma zona de ataque com 3m e uma zona de defesa com 6m, divididas por uma linha. Existe uma rede no meio a uma altura variável conforme o sexo e categoria (exemplo dos seniores e juniores: masculinos - 2,43m; femininos - 2,24m). O objetivo do jogo é enviar a bola por cima da rede para o campo do adversário, fazendo com que toque no solo deste, para pontuar, e evitar que caia no da própria equipa, cumprindo, claro está, com o regulamento. Não há tempo de jogo definido e ganha um jogo a 1ª equipa que conseguir vencer 3 “sets”. Ganha um “set” a 1ª equipa que chegar aos 25 pontos, com dois pontos de vantagem. Em caso de empate em “sets”, a 2-2, o quinto parcial é disputado só até aos 15 pontos, sendo aqui, também, necessária a diferença de dois pontos. Em ambos os casos não existe limite pontual, caso a vantagem de dois pontos não se verifique.

4 Caracterização da modalidade
Um encontro é dirigido por uma equipa de arbitragem constituída por um árbitro (principal), um 2º árbitro, dois ou quatro juízes de linha e um marcador.

5 O 1º árbitro tem autoridade sobre toda a equipa de arbitragem, auxiliares e membros das equipas. As suas decisões são irrevogáveis. Ao juiz de linha compete assinalar as bolas que vão fora ou dentro, as que são tocadas ou não pela equipa que recebe e as bolas que passam a rede por fora do espaço de passagem. O marcador é responsável pelo preenchimento do boletim de jogo em colaboração com o segundo árbitro; controla a ordem de rotação, regista os pontos marcados e anuncia aos árbitros o fim de cada set e o oitavo ponto no set decisivo (quinto). Ao primeiro árbitro compete aplicar a qualquer membro da equipa as sanções mais adequadas, tais como: - Advertência, por conduta antidesportiva; - Penalização, por conduta grosseira (manifestação de desprezo). Esta sanção penaliza toda a equipa, com perda da jogada.

6 Regulamento Sorteio – O primeiro árbitro, na presença dos dois capitães de equipa, efetua o sorteio que determina o direito de escolha de servir ou receber o serviço, ou de campo. Toques – Cada equipa tem direito a um máximo de três toques (mais o toque do bloco) para devolver a bola por cima da rede. O mesmo jogador não pode tocar duas vezes consecutivas na bola (exceto no bloco). A bola pode ser tocada com qualquer parte do corpo. Deve ser batida, não podendo ser agarrada ou lançada. Substituições – Cada equipa pode fazer seis substituições, que em cada set podem efetuar-se separadamente ou todas de uma só vez. Todos os jogadores que iniciam os sets só podem sair uma vez por set e se reentrarem, têm de ocupar o lugar que anteriormente ocupavam. Um jogador suplente só pode entrar uma vez em cada set e só pode ser substituído pelo jogador que também tinha substituído; só num caso de lesão é que pode ocorrer uma substituição excecional.

7 Rotação – Quando a equipa que recebe ganha o direito ao serviço, os jogadores efetuam uma rotação, deslocando-se no sentido dos ponteiros do relógio (o jogador da posição 2 vai para a posição 1, o da 1 vai para a 6 e assim sucessivamente). Uma falta de rotação origina a marcação de ponto para o adversário e perda de serviço. A cada mudança de serviço corresponde uma rotação. Mudança de campo – Esta situação verifica-se no final de cada set e ao oitavo ponto do set decisivo (quinto). A passagem das equipas de um campo para o outro deve ser feita pela linha lateral com os jogadores em “coluna”. Bola fora – A bola é considerada fora quando toca no chão ou num objeto fora dos limites do terreno. Toque da bola na rede – Uma bola enviada para o campo adversário pode tocar a rede dentro do seu campo de jogo. Quando uma bola é enviada para a rede, pode ser recuperada dentro do limite dos três toques.

8 Serviço – O primeiro serviço do 1º e do 5º set é sempre efetuado pela equipa que o sorteio determinar; nos outros sets, quem começa a servir é sempre a equipa que não serviu no set anterior. É a rotação que determina a ordem do serviço. O jogador que serve dispõe de oito segundos, após o apito do árbitro, para o fazer; se efetuar o serviço antes do apito do árbitro, esse serviço é anulado e repetido. Zona de serviço – Tem 9 m de largura, situando-se para além da linha de fundo, sendo delimitada lateralmente por duas linhas de 15 cm de comprimento, que são marcadas a 20 cm da linha final e no prolongamento das linhas laterais. Faltas do bloco – Considera-se falta sempre que um jogador do bloco toca a bola no espaço contrário, envia a bola para fora, um defesa participa num bloco, um jogador bloca no espaço contrário pelo exterior das varetas. Ou se fizer bloco ao serviço do adversário.

9 Arbitragem Gestos técnicos do árbitro que aplicamos nas aulas.
Nota: estes não são os únicos sinais do árbitro.

10 Habilidades Técnicas do Voleibol
Posição Fundamental/Atitude pré-dinâmica Esta posição é a mesma para a maioria dos gestos técnicos. Consiste em adquirir uma posição confortável e dinâmica que permita ao jogador deslocar-se em todas as direções e estar corretamente colocado para jogar a bola, isto é entre os apoios. A posição fundamental deve permitir uma organização funcional dos segmentos tendo em vista um arranque rápido em qualquer direção. Esta posição varia em função da organização do jogo e da disposição dos alunos no terreno de jogo. Assim, atendendo ao posicionamento do aluno no campo, este poderá adotar a posição alta, média ou baixa.

11 Deslocamentos em geral Determinantes técnicas
Os deslocamentos são parte integral de todas as técnicas de voleibol e estão relacionados com uma correta execução do gesto técnico. Preferencialmente recorre-se ao deslocamento em passo caçado por se revelar mais vantajoso Deslocamentos em geral Passo caçado Determinantes técnicas - Em movimento manter o peso do corpo entre os pés; - Em movimento, o jogador deve manter a bola entre ele e a rede (excepção para o distribuidor que deve estar entre a bola e a rede); - Mover-se, antecipadamente para o ponto de queda da bola; - Todos os movimentos para a bola devem ser controlados e iniciados pelos pés; - Colocar-se na posição fundamental; - Executar os deslocamentos de uma forma rápida e em equilíbrio; - Não cruzar os apoios durante o deslocamento; - Dirigir o olhar para a bola. - Recolocar-se na posição fundamental.

12 Determinantes Técnicas
Passe É o mais frequentemente utilizado e aplicado em jogo, quer em iniciação, quer ao mais alto nível, pois é, de todos, o mais fácil de executar, já que se realiza à frente do corpo, permitindo um contacto visual contínuo com a bola e com o campo adversário. Determinantes Técnicas - Orientar os pés para o local de envio da bola; - Colocar as mãos acima e à frente da testa, com os dedos afastados, definindo um triângulo entre os indicadores e polegares; - Colocar o corpo por debaixo da bola antes de contactar a bola; - Flectir os MS e MI antes de contactar a bola e estender os MI e MS “crescer para a bola” no momento do passe;

13 Determinantes técnicas Passe de ataque de bolas muito baixas
Manchete É frequentemente utilizada em bolas com uma trajetória baixa, sem hipóteses de poder realizar o passe frontal. As situações em que se deve utilizar a manchete são as que se encontram no quadro seguinte. Determinantes técnicas - Orientação para o alvo; - Estender os MS, mantendo-os juntos, a partir dos cotovelos até às mãos, com os antebraços em supinação (voltados para cima); - Mãos unidas, uma sobre a outra, com as palmas voltadas para cima e dedos polegares juntos; - Contactar a bola com os antebraços inclinados para a frente e não paralelos ao chão, movimentando os MS de baixo para cima; - Na execução da manchete, estender os MI e elevar os MS para cima e para frente. Táctica da manchete Passe de ataque de bolas muito baixas Recepção ao serviço Recepção ao ataque contrário Salvar bolas muito baixas Salvar bolas da rede Cobertura do ataque Auto-cobertura do bloco e do ataque

14 Determinantes técnicas
Serviço tipo ténis O serviço em geral, é o ato de pôr a bola em jogo pelo defesa direito, colocado na zona de serviço, batendo-a com uma mão. O serviço tipo ténis requer um batimento acima do nível da cabeça. Consiste em enviar a bola por cima da rede e para dentro dos limites do campo adversário, Determinantes técnicas - Pé contrário à mão de batimento adiantado; - Preparar o batimento colocando o MS livre acima da cabeça no alinhamento da bola movimentando-o para trás (“armar” o MS) e depois de trás para a frente; - Lançar a bola na vertical, com a mão contrária à de batimento, ligeiramente para a frente e no prolongamento do MS de batimento; - Bater a bola acima e à frente da cabeça no ponto mais alto, com MS em extensão, mão aberta e rígida e os dedos unidos e fechados; - Após o batimento, avançar o MI que está mais recuado, transferindo o peso do corpo para o apoio que estava mais adiantado;

15 Determinantes Técnicas
Remate Ação atacante de batimento, o mais forte possível e com uma só mão, na bola para o campo adversário, de modo a que este não a possa jogar. Quanto mais alto se remata, mais fácil se torna o objetivo de colocar a bola no campo adversário e, consequentemente, mais difícil se torna a defesa a esta ação. Determinantes Técnicas - Fazer uma corrida de balanço de dois ou 3 passos enquadrado com a trajectória da bola; - Fazer chamada a dois pés, na vertical, colocando ligeiramente à frente o pé contrário ao MS que vai rematar; - Executar o batimento à frente do corpo, no ponto mais alto do salto, com extensão do MS; - Bater na bola com mão aberta, batendo-a de cima para baixo através da flexão do pulso; - Após o remate, amortecer a queda com flexão dos MI.

16 Determinantes Técnicas
Bloco É uma ação técnica de caráter defensivo, tendo como principal objetivo intercetar a bola rematada pela equipa adversária. Esta ação passa a ser ofensiva quando se consegue enviar a bola contra o solo da equipa opositora. Ocorre na primeira linha defensiva, da qual fazem parte os jogadores atacantes e o distribuidor. Determinantes Técnicas - Colocar-se junto à rede, em frente ao atacante adversário directo; - Os MI ligeiramente afastados e flectidos; - As mãos devem-se colocar à altura dos ombros, com as palmas das mãos orientadas para a frente; - Fazer a impulsão com os dois pés, saltando ligeiramente depois do adversário; - Extensão completa do corpo e dos MS e MI, com um ligeiro recuo da bacia para um maior equilíbrio; - Mãos e dedos bem abertos, com as palmas orientadas na diagonal em direção ao solo; - Após o bloco, amortecendo a queda com flexão dos MI.

17 Jogo reduzido 4x4 Este tipo de jogo, é fundamental para introduzir princípios táticos, com transfere rico em aprendizagens para o jogo formal, 6x6. Permite, sobretudo, que os alunos tenham maior intervenção sobre a bola, estando mais ativos, dado que o espaço de jogo é mais reduzido que o jogo formal, assim como o número de elementos, por equipa, é inferior. Este sistema tático já permite diferenciar as ações em campo dos jogadores, com o sistema em 1:2:1 (losango), no qual existe um distribuidor, dois recebedores/atacantes e um defensor mais fixo. O 4º elemento funciona como servidor e recebedor. Este não poderá executar ações de ataque, acima da linha que divide as zonas de defesa e de ataque, nem realizar o bloco.

18 Dispositivo Tático adotado nas aulas
3 Jogo Formal 6x6 4 2 6 5 1 Dispositivo Tático adotado nas aulas Dispositivo com 5 jogadores em W. Este será o dispositivo tático mais aplicado nas aulas, já que é o mais utilizado na iniciação ao 6x6. As dificuldades de movimentação e antecipação por parte dos jogadores são compensadas pela colocação de cinco dos seis jogadores da equipa na receção, dispostos em W. Sendo que o jogador que não recebe é o distribuidor (posição 3). Os jogadores estão colocados de forma a cobrir a maior área possível, existindo, desta forma, um elevado número de área de conflito, isto é, espaços de ação em que não se encontram bem definidas as responsabilidades dos jogadores. Para prevenir hesitações e colisões entre os recebedores, deverá existir uma clara definição das áreas de responsabilidade, bem como uma boa comunicação.


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