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PublicouJúlio Carmona Vieira Alterado mais de 8 anos atrás
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AVALIAÇÃO POR ONDE COMEÇAR !
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REFLEXÃO SOBRE AVALIAÇÃO
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EFEITO DA AVALIAÇÃO CLASSIFICATÓRIA NA VIDA DAS PESSOAS Efeito marginalizador, perverso, em todos as áreas da vida humana. Provoca a não-aprendizagem, porque o aluno fica mais preocupado em tirar nota, do que em aprender.
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A avaliação, como sendo a medida dos ganhos da aprendizagem pelo aluno O correto seria substituir a avaliação de resultados por uma avaliação de processo. A nota, seja na forma de número, conceito ou menção, é uma exigência formal do sistema educacional. (VASCONCELLOS, 1994)
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(...) não tem mais nota, só parecer descritivo. Muito bom, é ótimo isto. De fato, a nota é uma coisa muito limitante, relativa, frágil. Só que não adianta querer mudar a forma de expressar, se não muda a intencionalidade. Eu posso prejudicar o aluno com a nota 4.0; ou prejudicar com o parecer descritivo, todo cheio de preconceitos, dizendo que é preguiçoso, que é relapso.se não muda a intencionalidade Nesse caso, a intenção continua a mesma: constatar, classificar. (VASCONCELLOS, 2001)
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Avaliação é um processo abrangente da existência humana, que implica uma reflexão crítica sobre a prática. Captar seus avanços, suas resistências, suas dificuldades. Possibilita a tomada de decisão sobre o que fazer para superar os obstáculos. Nunca se falou tanto de avaliação como nesse momento. Para Perrenoud (1993), “mudar a avaliação significa provavelmente mudar a escola”.
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Por que essa é uma questão importante? Os resultados do SAEB apontam para poucas habilidades de leitura desenvolvidas no 5º ano e no 9º ano do Ensino Fundamental, além da necessidade de domínio da leitura e escrita. No Plano Nacional de Educação: a meta de que toda criança leia aos oito anos de idade.
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Objetivo Vamos falar desse processo de investigação: O QUE SABEM AS CRIANÇAS E O QUE NECESSITAM SABER?
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Como vamos responder essa questão? Precisamos lembrar que ainda estamos em processo de investigação e as respostas não estão dadas...
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Concepções de alfabetização e letramento Língua: interação entre sujeitos em contextos sociais específicos. Alfabetização: apropriação do sistema de escrita em seus aspectos gráficos e formais. Letramento: práticas sociais de leitura e escrita que se constituem na interação entre sujeitos ou grupos de sujeitos. Papel da escola: instância de aprendizagem da escrita em seus aspectos gráficos e formais e de vivências de práticas de letramento.
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A finalidade da avaliação é garantir que a escola ensine aquilo que é preciso ensinar; Possibilitar que as escolas, os sistemas de ensino confrontem o que seu ensino é com o que deveria ser, para confirmar o que fazem ou redefinir rumos.
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Mas devemos lembrar que a realidade é um campo de possibilidade e não de determinação. ?!?
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História do Rato Romão disse a um ratinho que ia passando por perto dele: “Pare aí. Temos já de ir ao juiz. Quero te acusar”. “Vamos”, respondeu o ratinho. “A consciência de nada me acusa e saberei defender-me”. “Muito bem”, disse o gato. “Aqui estamos diante do senhor juiz”. “Não o vejo”, disse o ratinho. “O juiz sou eu”, disse o gato. “E o júri?”, perguntou o ratinho. “ O júri também sou eu”, disse o gato. “ E o promotor?”, perguntou o ratinho. “O promotor também sou eu”. “Então você é tudo?”, disse o ratinho. Sim, porque sou o gato. Vou acusar você, julgar você, e comer você”. Lewis Carrol
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BIBLIOGRAFIAS REFERENTES AO ASSUNTO ANDRÉ, M.; DARSIE, M. M. P. Novas práticas de avaliação e a escrita do diário: atendimento às diferenças? In: ANDRÉ, Marli (org.) Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 1999. ESTEBAN, Maria Teresa (org.) et al. Avaliação uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000. FRANCO, Creso (org.) Avaliação, ciclos e promoção na educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. GRÉGOIRE, Jacques. Avaliando as aprendizagens: os aportes da Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. HADJI, Charles. Avaliação desmitificada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. HOFFMAN, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2005. LUCKESI, Cipriano. Avaliação e Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 1995 LUCKESI, Cipriano Carlos. A avaliação da aprendizagem competente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011. MELCHIOR, Maria Celina. Avaliação Pedagógica: função e necessidade. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994. PERRENOUD, Philippe. Administrar a progressão das aprendizagens. In: Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000 PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999 PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000 SANTANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Critérios e instrumentos. Petrópolis: Vozes, 1995, VASCONCELLOS, Celso. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de Mudança - por uma práxis transformadora. São Paulo; Libertad. 2001. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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