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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO E DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE E LAZER KARL MARX CONTRIBUIÇÃO À CRITICA DA ECONOMIA POLÍTICA.

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1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO E DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE E LAZER KARL MARX CONTRIBUIÇÃO À CRITICA DA ECONOMIA POLÍTICA 2.ED. São Paulo, Martins Fontes, 1983.

2 O CONTEXTO A OBRA O AUTOR As revoluções burguesas - Contradições entre feudalismo e capitalismo; e proletárias – as contradições do capitalismo. As bases científicas do socialismo. A classe operária dispõe agora de uma base científica para fundamentar O Materialismo Histórico Dialético MARX - Nascimento 5 de maio de 1818 em Trier Morte 14 de março de 1883

3 CRÍTICA DA ECONOMIA POLÍTICA PEDRA ANGULAR DO SOCIALISMO CIENTÍFICO Importância das relações econômicas; As fontes de Marx 1. O filosofia Alemã 2. Os socialistas utópicos Franceses; 3. os economistas Ingleses

4 NOTA Os estudos a que Marx se entregará estão já demasiado desenvolvidos para que ele projete passar imediatamente à redação de suas conclusões. E em 23 de agosto de 1857 começa a escrever uma introdução à crítica da economia política que constitui o primeiro na data dos trabalhos originais, fruto de suas próprias pesquisas e cujo remate será ‘O Capital’.” (E.B. 1957)

5 NOTA Marx vê delinear-se uma obra de conjunto. Assim, a partir de 1857 vai anotar em cadernos os resultados de suas investigações e formular suas próprias descobertas....”O leitor que quiser seguir-me deverá decidir-se a passar do particular ao geral”...do abstrato ao concreto no pensamento....da síncrese à nova síntese.

6 Carta a Engels em janeiro de 1859 “Não creio que alguma vez alguém tenha escrito sobre “o dinheiro com tanta falta dele. A maior parte dos autores que dele trataram estavam profundamente em paz com o assunto das suas pesquisas.”

7 CONCLUSÃO “A conclusão geral a que cheguei e que, uma vez adquirida, serviu de fio condutor dos meus estudos, pode formular-se resumidamente assim: na produção social da sua existência, os homens estabelecem relações determinadas, necessárias, independentes da sua vontade, relações de produção que correspondem a um determinado grau de desenvolvimento das forças produtivas materiais. O conjunto destas ralações de produção constitui a estrutura econômica da sociedade, a base concreta sobre a qual se eleva uma superestrutura jurídica e política e à qual correspondem determinadas formas de consciência social. O modo de produção da vida material condiciona o desenvolvimento da vida social, política e intelectual em geral. Não é a consciência dos homens que determina os eu ser; é o seu ser social que, inversamente, determina a sua consciência.” (MARX, 1983, p.24)

8 SUPERESTRUTURA ORGÂNICOSORGÂNICOS INTELECTUAISINTELECTUAIS DIALÉTICAUNIDADE INFRA ESTRUTURA RELAÇÕES DE PRODUÇÃO SOCIEDADE CIVIL SOCIEDADE POLÍTICA CONSENSO/HEGEMONIACOERSÃO/HEGEMONIA ESCOLA SINDICATOS PARTIDOS ASSOCIAÇÕES IMPRENSA IGREJA FORÇAS PRODUTIVAS GOVERNO APARATO MILITAR PARLAMENTO JURÍDICO H X HH X N T.C F.T M.P BLOCO HISTÓRICO

9 O MÉTODO A investigação “Enquanto te faltar ainda ler um só livro tido como importante, não poderás começar a escrever” (Engels, carta abril 1851). A exposição Do particular ao geral – as relações, nexos e determinações. O lógico e o histórico. A totalidade – as relações do conjunto.

10 O MÉTODO DE ASCENÇÃO DO ABSTRATO PARA O CONCRETO O MÉTODO DA INVESTIGAÇÃO – GRAUS MINUNCIOSA APROPRIAÇÃO DA MATÉRIA ANÁLISE DAS FORMAS DE DESENVOLVIMENTO DA MATÉRIA UNIDADE DAS VÁRIAS FORMAS DE DESENVOLVIMENTO

11 A SUPERAÇÃO DA PSEUDO CONCRETICIDADE O mundo real, oculto pela pseudoconcreticidade, é o mundo da práxis humana. È a compreensão da realidade humano-social como unidade de produção e produto, de sujeito e objeto, de gênese e estrutura. É um mundo em que as coisas, as relações e os significados são considerados como produtos do homem social, e o próprio homem se revela como sujeito real do mundo social.

12 A DESTRUIÇÃO DA PSEUDOCONCRETICIDADE A destruição da pseudoconcreticidade significa que a verdade não é nem inatingível, nem alcançável de uma vez para sempre, mas que ela se faz, logo se desenvolve e se realiza e se efetua a partir: 1) da critica revolucionaria da praxis da humanidade; 2) do pensamento dialético, que dissolve o mundo fetichizado da aparência para atingir a realidade e a “coisa em si”; 3) das realizações da verdade e criação da realidade humana em um processo ontogenético, visto que para cada individuo humano o mundo da verdade e, ao mesmo tempo, uma sua criação própria, espiritual, como individuo social –histórico.

13 CONSCIÊNCIA Não é a consciência dos homens que determina o seu ser; é o seu ser social que, inversamente, determina a sua consciência. Em certo estágio de desenvolvimento as forças produtivas materiais da sociedade entram em contradição com as relações de produção Em certo estágio de desenvolvimento as forças produtivas materiais da sociedade entram em contradição com as relações de produção Transformação da base econômica - alteração material que se pode comprovar de maneira cientifica rigorosa e as formas ideológicas pelas quais os homens tomam consciência deste conflito.

14 PROBLEMA A HUMANIDADE SÓ LEVANTA OS PROBLEMAS QUE É CAPAZ DE RESOLVER E ASSIM, NUMA OBSERVAÇÃO ATENTA, DESCOBRIR- SE-Á QUE O PRÓPRIO PROBLEMA SÓ SURGIU QUANDO AS CONDIÇÕES MATERIAIS PARA O RESOLVER JÁ EXISTIAM OU ESTAVAM, PELO MENOS, EM VIAS DE APARECER.

15 A PROBLEMATICIDADE DO PROBLEMA ENFRENTAR NECESSIDADES DE CUJA SATISFAÇÃO DEPENDE A CONTINUIDADE DA EXISTÊNCIA A SUPERAÇÃO DA PSEUDOCONCRETICIDADE IMPLICA CONSCIENTIZAÇÃO DE UMA SITUÇÃO DE NECESSIDADE (ASPECTO SUBJETIVO) COMO UMA SITUAÇÃO CONSCIENTIZADORA DA NECESSIDADE (ASPECTO OBJETIVO)

16 TODO O CONHECIMENTO RESULTANTE DA VIDA E DA AÇÃO DO HOMEM É CULTURA A CULTURA DO POVO SE EXPRESSA NO DESENVOLVIMENTO DO SEU CONHECIMENTO SOBRE MEDICINA, AGRICULTURA, TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO, FILOSOFIA, COMÉRCIO, ARTES, LITERATURA, MÚSICA, ESPORTE, ENGENHARIA, OUTRAS PRODUÇÕES DE BENS COMO VESTUÁRIO, ALIMENTAÇÃO, ETC, ASSIM COMO TODAS AS INSTITUIÇÕES QUE LHES CORRESPONDEM A CULTURA EXPÕE A LUTA DE CLASSES SOCIAIS PARA VENCER FORMAS DE EXPLORAÇÃO ECONÔMICA, OPRESSÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL DETERMINADA PELO MODO DE PRODUÇÃO


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