No momento que o pecado toma conta da humanidade, o sacrifício de animais imediatamente entra para a história da humanidade em pecado como lembrança de.

Apresentação em tema: "No momento que o pecado toma conta da humanidade, o sacrifício de animais imediatamente entra para a história da humanidade em pecado como lembrança de."— Transcrição da apresentação:

1 No momento que o pecado toma conta da humanidade, o sacrifício de animais imediatamente entra para a história da humanidade em pecado como lembrança de que o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo um dia seria enviado para nos resgatar do pecado. (Gn 3).

2 “Cristo fez um sacrifício para satisfazer os requisitos da justiça. Que preço o Céu teve de pagar pelo resgate do transgressor da lei de Jeová.... Contudo, essa santa lei não podia ter preço inferior. Em lugar de se abolir a lei para que esta poupasse o homem caído em sua condição pecaminosa, ela foi mantida em toda sua santa dignidade. Em Seu Filho, Deus ofereceu-Se para salvar todos os que nEle creem, da ruína eterna.” MM, 1983, 373.

3 “O sacrifício de Cristo pelo homem caído não tem paralelo. É o mais exaltado, mais sagrado tema sobre o qual possamos meditar. Todo coração iluminado pela graça de Deus é constrangido a prostrar-se com inexprimível gratidão e adoração perante o Redentor, pelo Seu sacrifício infinito.” MM, 1968, 14.

4 Esta gratidão não pode ser expressa apenas de forma verbal, mas através de nossas ofertas, como um ato de gratidão e isto é estabelecido pelo próprio Deus que enviou seu Filho para que todos fossem salvos por Ele. (Rm 5:9).

5 “O Senhor não precisa de nossas ofertas. No Entanto Deus nos permite demonstrar nossa apreciação de Suas misericórdias... É essa a única maneira em que nos é possível manifestar nossa gratidão e amor a Deus. E não proveu outro meio.” RH, 6/12/1887. A.E, 18 e 19.

6 Ofertar é essencialmente um ato de adoração pela gratidão da redenção em Cristo Jesus. “Não devemos, apenas, devolver fielmente a Deus os nossos dízimos, que Ele reclama como Seus, mas também devemos trazer à Sua tesouraria um tributo como oferta de gratidão.” MM, 22/08/2009.

7 “Os dízimos devolvidos a Deus são um reconhecimento do direito que Deus sobre nós tem pela criação...” TS. III, 77.

8 “Da árvore da ciência do bem e do mal, não lhes permitiu comer... reservou-a como lembrança constante de que Ele é o proprietário de todas as coisas... Dá-se o mesmo com as reivindicações de Deus a nosso respeito. Ele deposita Seus recursos nas mãos dos homens, porém requer a décima parte (10%)... -TS. III, 37.

9 “Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.” (Sl 24:1). O dizimar é um ato de adoração do meu reconhecimento de que Deus é o Criador, Proprietário e mantenedor de todas as coisas. Pelo que sou e pelo que tenho.

10 O dizimar e o ofertar estão exclusivamente e unicamente relacionados com Adoração. Jamais poderíamos olhar para o dízimo e ofertas como “Dinheiro” não estamos dizimando ou ofertando para ajudar a igreja ou contribuir com suas necessidades, mas o que precisamos entender, de forma profunda e humilde, é que ao dizimar e Ofertar estou no contexto de “Adorar em Espírito e Verdade” (Jo 4:24).

11 Ao depositar nas salvas o meu envelope contendo dízimos e ofertas, devo fazê-lo num ato de adoração, expressando gratidão por estar num culto onde quem será exaltado é o meu Criador, o Mantenedor e Proprietário de tudo o que sou e tenho; que por amor enviou seu Único filho amado para morrer em meu lugar. Se o culto que estou oferecendo é “em espírito e verdade” Ele me aceita como filho e isto é a manifestação das misericórdias de Deus.

12 1º - Na época dos patriarcas e profetas a religião era “individual” - Abraão e Jacó ao dizimarem e ofertarem, como não havia nenhum sistema religioso, não havia sacerdotes, ofereciam, eles próprios, os sacrifícios. Por onde Abraão passava de manhã e à tarde sacrificava com a sua família e os de sua casa ao Senhor.

13 Dizimar era exclusivamente um ato de adoração por ser Deus o Criador, mantenedor e proprietário de todas as coisas e bênçãos recebidas. O ofertar era uma expressão de confiança pela esperança prometida por Deus que enviaria um dia o Messias, o Redentor do mundo.

14 2º - Quando Moisés tirou o povo do Egito e os conduziu pelo deserto, Deus deu uma ordem: “E me farão um santuário, e habitarei no meio deles” (Êx. 25:8). E, para o funcionamento dos ritos do Santuário muitas instruções foram dadas, entre elas, orientações quanto às ofertas.

15 As ofertas deveriam ser sem defeitos “As ofertas apresentadas ao Senhor deviam ser sem defeito. Representavam a Cristo, de onde se conclui evidentemente que Jesus era isento de deformidade física. Era o "cordeiro imaculado e sem contaminação". (I Ped. 1:19). - DTN, 50. “Fala aos filhos de Israel, que me tragam uma oferta. Mas só receba ofertas daqueles que quiserem ofertar de coração.” (Êx 25:1).

16 3º - Então farás chegar a Arão e a seus filhos à porta da tenda da congregação, e os lavarás com água;... Assim você consagrará Arão e os filhos dele – e serão sacerdotes para sempre. “Os Levitas auxiliarão no Santuário” (Nm 8:24-26) A partir deste momento, o que antes era tudo (dízimos e ofertas) oferecido em sacrifício, seria agora para a manutenção do Santuário e o sustento dos Sacerdotes e Levita. Ou seja, seriam mantidos pelos dízimos e ofertas e isto é um contrato permanente entre o Senhor e Seus filhos (Nm 18:1-32).

17 A partir deste momento o dinheiro é introduzido no dizimar e ofertar (Nm 18:15) - O primeiro filho de cada família ou a primeira cria dos animais pertencem ao Senhor, pelo fato de Deus não aceitar o sacrifício humano e nem sacrifício de animais impuros como o jumento, por exemplo, então se resgatava o filho ou animal por cinco siclos de prata.

18 4º - Mais tarde, quando o centro de culto e adoração se concentra em Jerusalém. (Dt 16:16). Êx 34:20 e 23:16 - Das sete Santas Convocações anuais em pelo menos três o adorador deveria estar presente e nunca de mãos vazias. Pela distancias que alguns tinham que percorrer, pelas dificuldades em trazer os frutos da terra e animais que seriam oferecidos ao Senhor, eram transformados em valores e depositados perante o altar.

19 5º - Nos dias de Jesus era muito comum o dízimar e ofertar através do dinheiro. (Mt 17:27, Mc 12:42, Lc 21:3). 6°- Quando Jesus morreu e o Véu do Santuário se rasgou de alto a baixo (Mt 27:51), o sacrifício de animais cessou por completo, entretanto, o sistema de ofertar e dizimar, continua como parte do culto do Novo Testamento.

20 Dizimar, era a prática dos patriarcas e profetas antes do estabelecimento dos judeus como nação. Mas quando Israel se tornou um povo distinto o Senhor lhe deu definida instrução sobre esse ponto: "Todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores são do Senhor; santas são ao Senhor" (Lv. 27:30). Essa lei não deveria caducar com as ordenanças e ofertas sacrificais que tipificavam a Cristo. Enquanto Deus tiver um povo na Terra, Suas reivindicações sobre eles serão as mesmas. CSM, 67.

21 O dízimo de todas as nossas rendas é do Senhor. Reservou-o para Si, para ser empregado em fins religiosos. Santo é. Nada menos que isso aceitou Ele em qualquer dispensação. A negligência ou adiamento desse dever, provocará o desagrado divino. Se todos os professos cristãos trouxessem seus dízimos fielmente a Deus, Seu tesouro estaria cheio. – RH, 16 de maio de 1882.

22 O Apostolo Paulo, está se referindo ao sistema usado no Velho Testamento para atender às necessidades daqueles que oficiavam no templo. Isso era feito principalmente por meio do dízimo e, em limitada extensão, por meio das ofertas (Nm 28:8-24). ICo 9:13 Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que servem ao altar, participam do altar?

23 “Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for.” (ICo 16:1e2). “Ide ao Senhor com coração transbordante de gratidão pelas misericórdias passadas e presentes, e manifestai vossa apreciação da liberalidade de Deus levando-Lhe vossas ofertas de gratidão, ofertas voluntárias e ofertas pelo pecado.” AE, 198.

24 O dízimo que devolvo a Deus é um ato de reconhecimento de que estou adorando o Criador dos Céus e da Terra. Por isso o dízimo deve ser devolvido onde presto o culto de adoração. Não posso estar aqui em uma igreja e enviar o meu dízimo para outro lugar ou outras regiões. O mesmo se dá com as ofertas; eu as ofereço por um ato de gratidão pela vida eterna em Cristo Jesus, e onde estou prestando o meu culto de adoração, ali devo ofertar.

25 A esta conclusão chegamos pelo fato da Igreja Mundial ter estudado profundamente este assunto e abaixo temos resumidamente o resultado do estudo que se tornou um documento oficial para que possamos adorar a Deus “em espírito e verdade”. Por Dr. George W, Reid. No artigo: Concernente a uma teologia Adventista da adoração; Biblical Research Institute – SAD General Conference. Quatro Elementos básicos são indispensáveis num culto de adoração (At 2:42, 46; 20:7; 1 Co. 16:1-3). 1 º Estudo da Palavra, 2º orações, 3º cânticos e 4º Dízimos e Ofertas.

26 Com base neste documento e revendo os conceitos de Adoração, a Igreja Mundial concluiu que deveria tomar um voto como segue: 2004-263 DSA - OFERTAS LOCAIS E MISSIONÁRIAS NA DSA - REGISTRAR RECOMENDAÇÕES. Item 14: “Que seja incentivado o recolhimento das ofertas em todos os cultos”. Se estes quatro elementos não estiverem presentes num culto de adoração, este não pode ser chamando de culto de adoração, podemos chamá-lo de Koinonia, pequenos-grupos, uma reunião de irmãos, mas nunca culto de adoração “em espírito e verdade”.

27 Em 1972, na tentativa de incentivar os membros a serem pactuantes (ter um % definido para ofertar) e para estimular a devolução dos dízimos e ofertas (%), no mesmo envelope; decidiu-se que não mais recolheríamos ofertas nos cultos de domingos, quartas-feiras e J.As (que na época era MV), pois acreditávamos que os membros ao receberem seus rendimentos ou salários e ao separarem o dízimo, separariam também as ofertas e trariam no próximo sábado o envelope com os dízimos e as ofertas.

28 Passaram-se 38 anos, e a realidade é a seguinte: Parte de nossos membros é doador sistemático nos dízimos e ofertas (ao separarem o dízimo separam um % em ofertas) e no próximo sábado devolve no momento do culto. A outra parte não tem um plano sistemático de ofertas; devolve o dízimo através do envelope, mas as ofertas são esporádicas ou circunstanciais, sendo depositadas nas salvas passadas pelos diáconos.

29 OB.: Quando um irmão (a) que é sistemático ao ofertar, ou seja, ao separar o dízimo também separa um % em ofertas e traz de uma vez só, no envelope, para a igreja; até seu próximo salário, em todos os cultos em que participar não se encontra de mãos vazias perante o Senhor. Então hoje, quando vou oferecer ao meu Deus um culto de adoração, para que seja “em espírito e verdade”, não posso ir de mãos vazias.

30 “Nosso Pai Celeste não instituiu o plano da doação sistemática com o intuito de enriquecer-Se, mas para que o mesmo fosse uma grande bênção ao homem. Viu que o referido sistema era exatamente o que o homem necessitava.” TS, 38.

31 O espírito de liberalidade é o espírito do Céu. O amor de Cristo é revelado na cruz. Ele deu tudo quanto possuía, e em seguida deu a Si mesmo. O princípio ali ilustrado é dar, dar. É o verdadeiro fruto da vida cristã. O princípio dos mundanos é adquirir, adquirir, e assim esperam conseguir felicidade;... O fruto é miséria e morte. AE, 14. As ofertas voluntárias e os dízimos constituem o meio de manutenção da obra do Senhor. AA, 74.