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Pr. Jorge Mário de Oliveira MPES – Paulistana 2010

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Apresentação em tema: "Pr. Jorge Mário de Oliveira MPES – Paulistana 2010"— Transcrição da apresentação:

1 Pr. Jorge Mário de Oliveira MPES – Paulistana 2010
Ciclo do Discipulado Pr. Jorge Mário de Oliveira MPES – Paulistana 2010

2 Introdução Ciclo do Discipulado é um projeto criado pela DSA da IASD, para ajudar a Igreja a cumprir sua missão.

3 I. Conceitos de Discipulado
É algo que deveria acontecer naturalmente... É um processo contínuo... Envolve aprendizagem e obediência... Compromete o discipulador com o discípulo... Desenvolve a maturidade espiritual de ambos...

4 II. Por que ter um Ciclo de Discipulado?
1. Porque ajuda a cumprir o imperativo bíblico de Mateus 28:18-20. 4 verbos: Ir, fazer, batizar e ensinar. Apenas 1 é imperativo (ou uma ordem) – “Fazei discípulos”...

5 II. Por que ter um Ciclo de Discipulado?
Ir, ensinar e batizar são os meios estabelecidos por Cristo para alcançar o objetivo principal que é FAZER DISCÍPULOS...

6 II. Por que ter um Ciclo de Discipulado?
Evita duas coisas: (1) A estagnação. Isso é, o ficar sem fazer nada... Sem desenvolver os dons e (2) A apostasia.

7 Fases de Desenvolvimento Espiritual – Peck
Peck descobriu que as pessoas se movem por quatro fases em sua jornada espiritual. Apenas como base para os raciocínios a seguir: Anomia, legalista, decepção e maturidade. 1) Anomia: fase em que a pessoa não quer saber de Deus ou tem uma percepção vaga ou modística de Deus e da religião. O centro de sua vida continua sendo o EU. Qualquer coisa que possa cooperar para a satisfação deste EU, pode ser aceita, mas não toca e nem transforma o EU. Ao andar sem a Luz em sua vida (cf. Sl. 119:105) tropeça na vida machucando a si mesmo e a outros. A culpa e o pecado vão se acumulando prejudicando o bom funcionamento das engrenagens da vida e dos relacionamentos. Certo cansaço vai se acumulando pelo caos que vai se estabelecendo pelo rastro de feridas deixadas atrás de si. Aqui pode começar uma transição. Desde o princípio tem sido plano de Deus que através de Sua igreja seja refletida para o mundo Sua plenitude e suficiência. Aos membros da igreja, a quem Ele chamou das trevas para Sua maravilhosa luz, compete manifestar Sua glória. A igreja é a depositária das riquezas da graça de Cristo. AA, 9. O pecador percebe que tem algo de errado, mas não sabe o que é, e na maioria dos casos nem quer saber. Até que Deus, por meio daquela constante e persistente ação misteriosa que obra em nosso ser alcança o coração e fornece uma perspectiva. Em um momento quase como de parto, em um choque entre o desespero e a esperança, Deus se revela e aquilo que antes não fazia sentido agora se torna o mais profundo desejo do coração. A boa semente caiu em solo bom. 2) Fase Legalista: A pessoa se rende a Deus e inicia sua jornada com Deus, num relacionamento pessoal, bem como com Sua igreja – instrumento utilizado para desenvolver os cristãos em sua caminhada espiritual. A pessoa reconhece pelo estudo da Bíblia que foi criada por Deus e apenas funciona bem se submeter-se às leis para as quais foi criada. O cansaço de uma vida sem a ordem de Deus havia se manifestado com tamanha fúria e intensidade que o descanso em Deus parece o início da própria eternidade e do céu. As leis e mandamentos do Senhor são inscritas em seu coração e passam a ser o seu prazer. Este contraste gritante tende a conduzir o converso por expectativas irreais a respeito da natureza da igreja e do poder do pecado sobre o ser humano. Quando bem preparados entendem a luta entre a natureza espiritual e a natureza carnal em seu coração, mas tende a ficar num nível teórico. A percepção da realidade cristã se dá apenas por meio da experiência guiada e calibrada pela Palavra. Aqui inicia uma nova transição. 3) Fase da Decepção: Ao passar o tempo e experiências vão sendo feitas novas percepções entram em vigor. Irmãos são observados e depois das primeiras experiências com Deus, uma pergunta começa a dirigir a vida do crente: “como é a vida de um cristão que vive há muito tempo com Deus?” ou outra: “deixa eu ver o efeito de viver a vida cristã na vida de alguém que anda com Cristo há mais tempo... Será que eu quero isto para minha vida?” A decepção está aguardando. A trombada entre expectativas elevadas e a dura realidade da falibilidade humana é inevitável. Não poucas vezes esta experiência capota a fé de novos crentes. Pouco a pouco vai observando os defeitos dos irmãos, de líderes, da igreja e se a pessoa tem uma visão um pouco mais ampla vê os defeitos da organização como um todo. Como se isto não bastasse, se o crente for honesto consigo mesmo e não deixar se ofuscar pelo perfeccionismo, vê suas próprias lutas e derrotas, e o castelo de sonhos cai. A ilusão dá lugar ao real, a expectativa dá lugar ao fatual. Nesta fase o crente se torna ácido, os seus olhos parece que se abrem para o defeito. Alguns passam a não enxergar mais nada a não ser os defeitos. Não demora muito a atitude de impotência para mudar o sistema, bem como a crítica se instalam minando as forças espirituais que sustentavam a vida. As disciplinas espirituais são negligenciadas. É nesta fase que alguns querem controlar e supervisionar para terem a percepção que as coisas não estão fora de rumo – como se o seu rumo fosse melhor do que o rumo que outros dão... Outros desistem de lutar nesta fase, quando percebem as sucessivas derrotas que sofrem. Há uma tendência de se estagnar nesta fase que é cognominada de fase da areia movediça. Muitos que caem nesta fase perdem o vigor espiritual e se permanecem na igreja, ficam ali como membros e desistem de progredir em seu discipulado. Por ser uma fase na qual o crente não é cooperativo com a igreja, tende a se tornar desagradável e acontece com pessoas que já estão um bom tempo na igreja muitos negligenciam e ou descriminam, deixando-o marginalizado. O tecido social da igreja não está preparado para pessoas assim e muitas vezes este tecido é preparado para não aceitar a influência “deste tipo de gente”. A situação piora por que o próprio crente que passa por esta fase e a torna visível para outros (não esquecendo que todos passam por esta fase e nem todos a tornam visível) se tornam céticos e cínicos e têm dificuldades de aceitar ajuda. Num pragmatismo doentio que se implantou em meio ao cristianismo “você é ou não é” algo, ninguém permite o desenvolvimento de um processo. Tanto por parte da igreja como por parte do crente que passa por esta fase há desconfianças. “A igreja não muda” diz o crente decepcionado. “Ninguém consegue mudar alguém!” diz a igreja. É mandatória nesta fase a atenção pastoral, aproximação pessoal, baixar armas dos dois lados e trazer o indivíduo para dentro da rede de afeto e atenção da igreja novamente, explicando-lhe a fase pela qual está passando e que há possibilidades e necessidade de crescimento. É necessário ajuda para entrar na próxima fase de transição. 4) Fase da Maturidade: Aqui o crente já passou pelas fases mais difíceis e começa a desfrutar com equilíbrio e grandeza a sua vida com Deus. Nesta fase o cristão sabe que as coisas não são perfeitas, também não tenta usar a lei como ferramenta para arrumar o que está errado, não precisa mais criticar, pois percebe a falibilidade de tudo inclusive de si mesmo, aprende a se importar com as pessoas e com Deus em sua vida. É a fase do serviço maduro. O crente sabe servir e entende que faz bem para as três partes: Deus, a si mesmo e ao próximo (cf. artigos complementares: Relacionamentos Marcados pelo Amor). É a fase na qual conhece os seus dons e sabe utilizá-los. Suporta a falibilidade humana em suas diversas manifestações (incluindo a crítica daqueles a quem está ajudando). Não é que este crente não se fira ou reaja fortemente aos abusos que sofre ao tentar servir, pelo contrário, sabe se impor e colocar limites mesmo estando ferido. Ele aprende a ver a imagem maior. Com os olhos fixos no grande conflito entre o bem e o mal e a volta de Jesus tem motivos e motivação suficientes para seguir avante em seu serviço a Deus e ao próximo. Não precisa de reconhecimento e muito menos aplauso. Sabe lidar com a crítica e com o elogio sem perder a sua comunhão íntima com Deus e com a sua igreja. De forma nenhuma esta fase deve ser confundida com a fase de um “super-cristão”, pois ainda e sempre está sujeito à queda e ao retrocesso

8 “Aquele que está em pé, cuide para que não caia” (1Co. 10:12).
Fenômenos Cíclicos “Aquele que está em pé, cuide para que não caia” (1Co. 10:12). “A minha graça te basta, por que o poder se aperfeiçoa na fraqueza!” (2 Co. 12:9).” Fenômeno Cíclico: Parece que na experiência cristã não existe a linha de chegada. Aquele que está em pé, cuide para que não caia, como diz Paulo (cf. 1 Co. 10:12). O processo de santificação antes parece nos levar em forma espiral por estas fases de maneira circunstancial (cf. figura abaixo). Aqueles que são mais proativos, estarão menos sujeitos aos solavancos e guinadas na sucessão destas fases em repetição helicoidal. Os altos e baixos não perdoam ninguém. As recaídas naqueles pontos que já vencemos em Cristo parece ser nosso quinhão. Quando pensamos que estamos intocáveis pelas fases já vencidas, Deus providencia experiências por meio das quais temos que renovadamente aprender a lidar com estas “fases já vencidas”. Parece que todos temos que chegar à conclusão à qual Paulo foi conduzido em sua experiência: “a minha graça te basta, por que o poder se aperfeiçoa na fraqueza!” (cf. 2 Co. 12:9). Há pastores que desanimam com a constante luta que não quer cessar. Novamente evoco Paulo: “estou plenamente certo, de que Aquele que em vós começou a boa obra há de concluí-la até o dia de Cristo Jesus...” (cf. Fl. 1:6). Não ouse desistir jamais, pois quando nosso Senhor chegar haveremos de ouvir as palavras: “servo bom e fiel...” (cf. Mt.25:21) e haveremos de falar como Paulo: “combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé...” (cf. 2 Ti. 4:7).

9 Avanço ou estacionamento
35 e 40% estagnados na fase 2. 40% na fase 3. 20 a 25% fase de maturidade. Jon Dybdall Segundo uma estimativa de Jon Dybdall entre 35 e 40% dos membros da IASD estão estagnados na fase 2 e outros 40% na fase 3. Apenas uns 20 a 25% conseguem alcançar a fase de maturidade. Dybdall, Jon. Spiritual Formation. Anotações de sala de aulas no programa de D.Min. da Andrews para pastores da Divisão Trans-Européia no Newbold College em Julho de 2002.  Segundo esta estimativa, boa parte da igreja estacionou em alguma fase do desenvolvimento. É como se alguém estacionasse na adolescência, como diz a psicologia: fixação na adolescência ou fixação na fase oral... Como podemos avançar para a última pregação vigorosa do evangelho com esta bagagem? Como acelerar o passo desta enorme embarcação, quando aproximadamente 80% da tripulação está doente e incapacitada de trabalhar? Um ministério como o de Jesus seria necessário. Ele gastou mais tempo curando do que pregando e muito mais tempo ainda capacitando. Vinte e quatro horas por dia ele investiu nos seus discípulos capacitando-os para que fizessem parte do trabalho e delegassem outra parte para outros discípulos, que eles por sua vez capacitariam, fazerem. Nosso ministério pastoral precisa mudar de marcha e de direção.

10 III. Fases do Ciclo de Discipulado
A DSA propõe um ciclo para a formação de discípulos dividido em três fases:

11 1º Fase: Conversão É a fase na qual o discipulador leva a mensagem; ensina a Palavra de Deus através de uma série de estudos bíblicos e conduz o discípulo a aceitar a Jesus e a ser batizado

12 1º Fase: Conversão “ O Salvador misturava-Se com os homens como uma pessoa que lhes desejava o bem. Manifestava simpatia por eles, ministrava-lhes as necessidades e granjeava-lhes a confiança. Ordenava então: “Segue-Me”. (EGW, CBV, 143).

13 1º Fase: Conversão Requisitos Práticos: 1. Ter um discipulador (instrutor bíblico) Ser membro da Escola Sabatina Completar uma série de Estudos Bíblicos Ser batizado...

14 Passaporte No batismo, o novo converso recebe uma caderneta em forma de passaporte contendo o certificado de batismo e os itens de acompanhamento do ciclo do discipulado.

15 Passaporte Cada uma das fases está aqui descrita com os requisitos correspondentes.

16 Passaporte O novo discípulo será assessorado pelo discipulador no cumprimento desses requisitos que quando cumpridos, serão assinados pelo pastor.

17 2º Fase: Confirmação Nesta fase, o discipulador acompanhará o novo converso na confirmação e desenvolvimento de sua fé.

18 2º Fase: Confirmação Cada novo membro recebe no ato do batismo um guia de estudos avançados, para ser estudado junto com seu discipulador.

19 2º Fase: Confirmação Se o novo membro for Juvenil e ou adolescentes, receberá uma série de lições especiais...

20 2º Fase: Confirmação As lições abordam três aspectos: 1. Comunhão; 2. Doutrinas e Vida Cristã e 3. Missão.

21 2º Fase: Confirmação Funciona como uma lição da Escola Sabatina. O discípulo estuda os temas sozinho que posteriormente são revisados em conjunto com o discipulador...

22 2º Fase: Confirmação Requisitos Práticos: 1. Completar os estudos avançados da fase II. 2. Ter a lição da Escola Sabatina. 3. Participar de um Pequeno Grupo.

23 3º Fase: Capacitação Missionária
Esta fase pode ser: Paralela à 2ª fase. Coletiva.

24 3º Fase: Capacitação Missionária
Isso deverá ser feito através da ESCOLA MISSIONÁRIA cujo objetivo é capacitar o recém-batizado a testemunhar de sua fé usando seus dons no cumprimento da missão.

25 3º Fase: Capacitação Missionária
Escola Missionária: Ela tem dois módulos. Cada um com 10 lições com temas que preparam o discípulo para ser discipulador.

26 3º Fase: Capacitação Missionária
Escola Missionária: Ela tem dois módulos. Cada um com 10 lições com temas que preparam o discípulo para ser discipulador.

27 3º Fase: Capacitação Missionária
Requisitos Práticos: 1. Freqüentar o módulo 1 da Escola Missionária. 2. Orar por 5 pessoas e trabalhar para levá-las a Cristo.

28 3º Fase: Capacitação Missionária
Requisitos Práticos: 3. Estar envolvido no processo de tornar alguém um discípulo. 4. Estar envolvido em algum ministério específico baseado nos dons.

29 Os Discipuladores Os 20% dos membros da igreja diretamente envolvidos com a missão: Líderes de Pequenos grupos, evangelistas, instrutores bíblicos, duplas missionárias, diretores de classes bíblicas, etc..

30 Papel do discipulador a) Acompanhar o discípulo no módulo semanal da igreja (Escola Sabatina e cultos) e no pequeno grupo. b) Fortalecer a idéia de unir a teoria com a prática no processo do ciclo do discipulado:

31 Papel do discipulador 1. Teoria – O que e o porquê (ensino dos conceitos). 2. Prática – Como (Eu faço e você vê. Você faz e eu vejo. Você vai e faz com alguém).

32 Papel do discipulador c) O discipulador acompanha o novo discípulo desde o momento em que ele entra em contato com a igreja até o momento em que ele conclui a 3ª fase do ciclo do discipulado.

33 Papel do discipulador Até que alcance maturidade espiritual, podendo reiniciar o ciclo, trabalhando para formar um novo discípulo.

34 Segundo Win Arn Um novo membro envolvido nas atividades da igreja: 1. Tem pelo menos sete novos amigos na igreja.

35 Segundo Win Arn Um novo membro envolvido nas atividades da igreja: 2. É capaz de identificar seus dons espirituais.

36 Segundo Win Arn Um novo membro envolvido nas atividades da igreja: 3. Está envolvido em pelo menos uma tarefa ou ministério na igreja, de acordo com seus dons.

37 Segundo Win Arn Um novo membro envolvido nas atividades da igreja: 4. Está ativamente envolvido em um pequeno grupo.

38 Segundo Win Arn Um novo membro envolvido nas atividades da igreja: 5. Demonstra compromisso financeiro com a igreja.

39 Segundo Win Arn Um novo membro envolvido nas atividades da igreja: 6. Entende e identifica os alvos da igreja.

40 Segundo Win Arn Um novo membro envolvido nas atividades da igreja: 7. Freqüenta regularmente as reuniões.

41 Segundo Win Arn Um novo membro envolvido nas atividades da igreja: 8. Esforça-se para levar amigos e familiares a Jesus.

42 D I S C I P U L A D O D I S C I P U L A D O
CONVERSÃO CONFIRMAÇÃO CAPACITAÇÃO D I S C I P U L A D O Ir, ensinar e batizar são os meios estabelecidos por Cristo para alcançar o objetivo principal que é fazer discípulos.

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