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Fixação de cateteres venosos periféricos em crianças: estudo comparativo Ana Cristina Guerra, MSc, RN; Luís Batalha, PhD, RN; Luísa Costa, RN; Dulce Almeida,

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1 Fixação de cateteres venosos periféricos em crianças: estudo comparativo Ana Cristina Guerra, MSc, RN; Luís Batalha, PhD, RN; Luísa Costa, RN; Dulce Almeida, RN; Patrícia Lourenço, RN ; Amélia Gonçalves, RN Coimbra, 18 -24 de Setembro de 2011 11th Iberoamerican Conference on Nursing Education of the ALADEFE and to the 3rd Latin American-European Meeting

2 Desenho Motivação e objectivos principais Desenvolvimento do corpus Metodologia Resultados Discussão Conclusões 2

3 Motivação O enfermeiro necessita determinar o local de punção e método de fixação do cateter mais adequado. Em pediatria os cateteres devem ser mantidos até que sejam observados sinais de complicações. A técnica de fixação dos cateteres venosos periféricos é controversa. Os estudos sobre técnicas de fixação são escassos. 3

4 Objectivo Principal Descrever e comparar práticas de enfermagem diferentes em dois hospitais pediátricos portugueses sobre a forma de fixação de CVP. 4

5 Desenvolvimento do corpus Fixação de CVP e implicações. Descrição da técnica de fixação de CVP nos dois hospitais. Descrever e comparar os dois métodos quanto à sua interferência no conforto e desenvolvimento das AV da criança, complicações clínicas e tempo de permanência dos cateteres. 5

6 Metodologia Estudo prospectivo, descritivo e controlado:  Local: 1 – CHPorto – H Maria Pia - Serviço de Lactentes 2 – CHCoimbra – Departamento Pediátrico – Serviços de cirurgia/queimados, ortopedia/neurocirurgia e urgência  Participantes: Crianças até 10 anos, Critérios de inclusão: necessidade de CVP para soroterapia, antibioterapia ou outro tratamento Via intravenosa contínua Puncionados com gulha tipo abocath  Duração da colheita de dados: De Novembro de 2008 a Novembro de 2009. 6

7 Metodologia  Instrumento de Colheita de dados: Folha de Registo de Observação, Entrevista aos enfermeiros, pais, crianças e dados do Processo Clínico para completar a recolha.  Dados colhidos: Data e hora de colocação do CVP Data e hora da remoção do mesmo Informação do motivo Fundamento da técnica(questão dirigida ao enfermeiro) Desconforto ou impedimento de realização das AV (questão dirigida aos pais e /ou criança)  Análise estatística através do SPSS 15.0 7

8 Resultados: dados demográficos e clínicos n=59 Idade (anos) [P 25,P 50,P 75 (mín-máx)]0,0,4 (0 - 10) Sexo masculino [número (%)]31 (52,5) Hospital CHP-EPE, Hospital CHC-EPE, Departamento Pediátrico 29 (49,2) 30 (50,8) Serviço Lactentes (CHP) Cirurgia/queimados (CHC) Urgência (CHC) Ortopedia / neurocirurgia (CHC) 29 (49,2) 17 (28,8) 7 (11,9) 6 (10,2) 8

9 Resultados: dados demográficos e clínicos n=59 Diagnóstico [número (%)] Médico Cirúrgico 35 (59,3) 24 (40,7) Número cateteres por criança [P 25,P 50,P 75 (mín-máx)]1,1,2 (1-5) Local de inserção Mão Pé Punho Antebraço Crânio 51 (86,4) 4 (6,8) 2 (3,4) 1 (1,7) Lado de inserção Direito Esquerdo 26 (44,1) 33 (55,9) Técnica de fixação Com imobilização Sem imobilização 30 (50,8) 29 (49,2) Motivo de imobilização Risco de remoção Baixa idade Alteração da consciência Sem justificação 24 (40,7) 2 (3,4) 1 (1,7) 3 (5,1) Tempo de permanência do CVP (horas) [P 25,P 50,P 75 (mín- máx)] 48, 72, 120 (1 - 202) Motivo de remoção Quando indicado Infiltração/extravasamento Obstrução Remoção acidental Flebite Outro 34 (57,6) 19 (32,2) 2 (3,4) 1 (1,7) 9

10 Resultados: motivo da remoção 10

11 Resultados: opinião das crianças sobre conforto e interferência nas AV Desconforto Sim Não 7 (11,9) Tipo de desconforto Mão presa Mão presa e prurido Não brinca Desconhecido 4 (6,8) 1(1,7) Interferência nas actividades de vida Sim Não 10 (16,9) 4 (6,8) Tipo de interferência nas AV Divertir-se Comer/beber Higiene pessoal Mobilização Dormir Todas as AV 5 (8,5) 4 (6,8) 2 (3,4) 1 (1,7) 11

12 Resultados: opinião das mães sobre conforto e interferência nas AV Desconforto Sim Não 16 (27,1) 43 (72,9) Tipo de desconforto Imobilidade Não brinca Inflamação Alimentação Vestir Dormir Outras Desconhecido 4 (6,8) 3 (5,1) 2 (3,4) 1 (1,7) 3 (5,1) 1 (1,7) Interferência nas actividades de vida Sim Não 23 (39,0) 36 (61,0) Tipo de interferência nas actividades de vida Divertir-se Vestir-se Comer/beber Higiene pessoal Eliminar Mobilização Dormir Todas as AV 12 (20,3) 6 (10,1) 1 (1,7) 12

13 Resultados: relação entre o motivo da remoção, local de inserção, interferência no conforto e AV e tempo de permanência do CVP com a técnica de fixação 13

14 Conclusões Os enfermeiros escolhem preferencialmente a mão para colocar CVP e mais atenção deve ser dispensada ao lado a escolher. Os que habitualmente usam tala justificam pelo risco de remoção acidental, o que não se confirma (2 casos). A maioria foi removido por indicação médica e outros por infiltração/ extravasamento. 14

15 A fixação com tala interfere nas AV e reduz as complicações mas não interfere no tempo de permanência. A menor idade parece estar associada a um aumento do tempo de permanência do CVP, quando não se usa tala pelo que é uma prática a recomendar neste grupo etário. 15

16 O uso de imobilização permanece controverso, o seu uso rotineiro requer decisão racional dada a interferência nas AV e não oferecer protecção adicional na manutenção dos CVP em crianças mais pequenas. Propõe-se de futuro novo estudo com um controlo mais efectivo da variável idade, dado que essa é a principal limitação deste estudo. 16

17 QUESTÕES Fixação de cateteres venosos periféricos em crianças: estudo comparativo 17


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