A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Questionário pg 250, 251 e 252 Cite as principais aplicações para as imagens de TC de cabeça. Traumas de crânio, avc, tumores alterações nas estruturas.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Questionário pg 250, 251 e 252 Cite as principais aplicações para as imagens de TC de cabeça. Traumas de crânio, avc, tumores alterações nas estruturas."— Transcrição da apresentação:

1 Questionário pg 250, 251 e 252 Cite as principais aplicações para as imagens de TC de cabeça. Traumas de crânio, avc, tumores alterações nas estruturas ósseas e tecidos moles da face, auxiliar no planejamento de radioterapia... O que são protocolos de exames. São programas que se encontram disponíveis no menu dos aparelhos e que definem automaticamente a maioria dos parâmetros. 1

2 3. Quais as etapas de um exame de TC?
geração das imagens e geração do laudo diagnóstico. 4. Para que serve a entrevista com o paciente? permite conhecer melhor as razões que originaram a demanda do exame e a existência de exames anteriores. 5. Em que consiste o preparo do paciente? informá-lo da necessidade de manter-se imóvel durante o exame, necessidade de cooperar no controle da respiração e recomendações específicas dependendo do tipo de contraste utilizado. 2

3 6. Descreva a sequência de procedimentos para a aquisição das imagens.
registro do paciente, posicionamento na mesa, mesa deslocada para dentro do gantry, marcação dos eixos de corte. 7. Quais os posicionamentos para o paciente na mesa de exames? posição dorsal ou ventral e com a cabeça ou os pés voltados para o gantry. 3

4 8. O que é e para que serve o topograma?
o topograma é um tipo de radiografia digital, e é frequentemente gerado por uma exposição AP, ou lateral. De posse do topograma podemos marcar os eixos de início e fim do exame. 9. Porque os protocolos devem ser adaptados? Devido a uma grande variedade de equipamentos de TC os protocolos dependem das possibilidades que esses aparelhos proporcionam. Assim, os protocolos devem ser adaptados. 4

5 10. De acordo com a tabela 8.1 identifique o equipamento que apresenta
Maior kV: I e II Maior variação de corrente: IV Menor tempo de rotação do tubo: II Menor espessura do feixe: III 11. Quais as principais aplicações da TC de cabeça? Vide questão 1 5

6 12. Quais os limites da varredura de cérebro?
limites começam no forame magno até o limite superior do crânio 13. Porque se utiliza o topograma lateral para varredura do cérebro? 6

7 14. Quando a varredura do pescoço deve ser feita em duas sequências?
quando ocorrerem artefatos de amálgama e restaurações dentárias . 15. Como é feito o posicionamento do paciente para a varredura dos seios da face? os pacientes podem ser posicionados em decúbito ventral com a cabeça orientada em direção ao gantry e o pescoço hiperextendido. 7

8 16. E a varredura dos ossos temporais?
pacientes posicionados em decúbito dorsal ou paciente em decúbito ventral com cabeça orientada em direção ao gantry e com o pescoço hiperextendido 17. Quais os limites de varredura do tórax? começam no ápice do tórax até as glândulas supra-renais, abrangendo todo o volume do tórax e incluindo o diafragma e parte do abdome superior. 8

9 18. Para que serve a varredura em alta resolução do tórax?
é utilizada para a observação de alterações difusas no parênquima pulmonar ou nódulos solitários. 19. Quais os órgãos que se deseja observar na varredura do mediastino? coração, traquéia, esôfago, timo, grandes vasos, linfonodos e tecido adiposo. 9

10 20. Quais os limites de varredura do abdome superior?
do diafragma até a extremidade superior da crista ilíaca. 21. Quais os principais órgãos visualizados nessa varredura? fígado, estômago, rins, baço, pâncreas, vesícula, glândulas supra renais. 22. Defina o centro e a janela da escala de cinzas para a visualização de tecidos moles. L=40H W=350H / L=75H W=150H 10

11 23. Para que serve a janela hepática?
visualizar melhor os tecidos do fígado 24. Quais os limites de varredura dos rins? limite superior das glândulas supra-renais até o limite inferior do rim. 25. Como podem ser dividas as 33 vértebras da coluna? cervical, torácica, lombar, sacro e cóccix. 26. Quais os limites de varredura para coluna torácica? Final da sétima vértebra cervical até o início da primeira vértebra lombar. 11

12 27. Como podem ser feitas as adaptações de cortes coronais do punho sem a utilização da MPR?
28. Porque em varreduras pediátricas recomenda-se a adaptação da intensidade inicial do feixe e como isso é feito? recomenda-se a adaptação em função de um menor volume corporal do paciente e consegue-se isso reduzindo a intensidade inicial da radiação. 12

13 29. Porque devem ser feitas adaptações de protocolos? Vide questão 9
30. Quais os principais parâmetros de modificação para a adaptação dos protocolos? Tensão e corrente 31. O que é o AEC? é um controle automático de exposição baseado na variação da corrente cátodo- ânodo, ele mantêm a qualidade da imagem reduzindo a dose. 13

14 32. Para que servem as varreduras com o uso de meio de contraste?
realçar estruturas do sistema vascular, sistema digestório e sistema urinário 33. Como e onde são introduzidos os meios de contraste? Endovenosa, oral, retal 34. Quais as ferramentas de softwares são utilizadas para o tratamento de imagens após sua aquisição? inversão de escalas de cinza, zoom, medida, 3d, ... 14

15 27/10/11

16 27/10/11

17 Dosimetria em Tomografia Computadorizada
Aumento no número de exames Aumento da qualidade da imagem Melhora nos algoritmos Redução do tempo de aquisição de imagens Softwares de reconstrução Ampliação das aplicações Número de exames superior à necessidade 17

18 Dosimetria em Tomografia Computadorizada
Aumento da dose Maior exposição para imagens mais detalhadas e alto brilho Varredura em um volume maior que o necessário Nos TC helicoidais não existe intervalo entre os cortes Espessura do feixe é maior que a distância entre os cortes 18

19 Dosimetria em Tomografia Computadorizada
Aumento da dose Quadro clínico não descrito de maneira precisa Exames que precisam de contraste são feitos geralmente primeiro sem contraste, dobrando a exposição Protocolos de exames são pré-definidos pelo fabricante – sem diferenciação, em alguns serviços, entre adultos e crianças 19

20 Dosimetria em Tomografia Computadorizada
Aumento da dose Pouco ou quase nenhum equipamento apresenta protocolo para adultos diferentes Pacientes com volumes corporais menores recebem doses maiores que a mínima necessária Protocolos para adultos obesos Adolescentes apresentam características diferenciadas na sua estrutura músculo- esquelética em relação à um adulto 20

21 Dosimetria em Tomografia Computadorizada
Aumento da dose Protocolos para pacientes pediátricos não são satisfatórios pois esses pacientes apresentam massa e volume variáveis A maioria dos equipamentos não apresentam variação dos parâmetros de aquisição durante uma varredura Quando um exame é programado, do primeiro ao último corte esses parâmetros são os mesmos do início ao fim do exame 21

22 Equipamentos de Raios X
Dosimetria em Tomografia Computadorizada Doses de exames em aparelhos de TC e Raios X convencional TC Equipamentos de Raios X Exame Dose (mSv) Cabeça Tórax Abdômen Pelve 2 8 10 – 20 Crânio AP abdômen Enema de bário 0,07 0,02 1,0 0,7 7,0 Fonte: ICRP 2000 22

23 Dosimetria em Tomografia Computadorizada
Doses absorvidas para exames em equipamentos de TC Exame Dose/corte (mGy) Dose total (mGy) Rotina de crânio Rotina de tórax Rotina de abdômen Rotina de pelve Fígado e baço Trauma de coluna 60 30 35 70 1050 650 780 570 900 460 Fonte: ICRP 2000 23

24 Dosimetria em Tomografia Computadorizada
Doses absorvidas (mGy) medidas em adultos para exames em TC Exame Olhos Tireóide Mama Útero Ovários Testículos Cabeça Coluna cervical Coluna torácica Tórax Abdômen Coluna lombar Pelve 50 0,62 0,04 0,14 - 1,9 44 0,46 2,3 0,05 0,01 0,03 0,09 28 21 0,72 0,13 0,02 0,06 8,0 2,4 26 0,08 2,7 23 0,7 1,7 Fonte: ICRP 2000 24

25 Dosimetria em Tomografia Computadorizada
Caracterização da dose Segundo dados epidemiológicos as doses nos equipamentos de TC para uma rotina de tórax chegam a ser aproximadamente 400 vezes a dose gerada por uma radiografia AP de tórax (fonte ICRP 2000) Porém, deve-se ressaltar que, apesar de terem correlação, as imagens em RX convencional e TC cumprem objetivos diferenciados no processo diagnóstico 25

26 27/10/11

27 Dosimetria em Tomografia Computadorizada
Caracterização da dose A dose medida no paciente é expressa em CTDI – dose indexada para TC Foi desenvolvido para estimar o valor médio da dose recebida pelo paciente a cada espessura irradiada em uma varredura 27

28 Dosimetria em Tomografia Computadorizada
Por segurança, no controle de qualidade, que visa conhecer as doses recebidas pelo paciente durante o processo de aquisição da imagem em TC utiliza três parâmetros. CTDIw, é o índice de dose para TC (mGy); CTDIvol, índice de dose para o volume da varredura; DLP, representa o produto final da dose no paciente. 28

29 27/10/11

30 27/10/11

31 27/10/11

32 Orientação aos Pacientes Considerações Gerais
O sucesso de um exame radiológico depende da orientação adequada ao paciente. Essa orientação deve ser realizada por qualquer profissional médico ou administrativo envolvido na realização do exame. Um preparo inadequado pode levar a exames fora dos padrões técnicos para interpretação ou até adiar a realização do mesmo. Todos os pacientes devem ser orientados a fornecer ao Médico Radiologista exames anteriores e informações importantes para evitar intercorrências durante a realização do exame. Pacientes com histórico de alergias e reações adversas devem realizar o exames em ambiente hospitalar, pois podem ocorrer reação ao meio de contraste utilizado. 32

33 Orientação aos Pacientes Tomografia Computadorizada
Tomografia de Crânio Alguns exames de crânio utilizam meio de contraste iodado, sendo o preparo idêntico ao de qualquer exame com este contraste. Os pacientes mais agitados e crianças podem necessitar de sedação leve para conseguirem realizar o exame. 33

34 Orientação aos Pacientes Tomografia Computadorizada
TC de tórax O preparo é o mesmo do paciente que irá realizar TC de crânio. Recomenda-se que o paciente traga consigo a radiografia de tórax que gerou a investigação complementar com TC para melhor orientação da rotina do exame (ex: nódulos pulmonares, massas mediastinais). O paciente deve ser orientado para que a respiração seja tranqüila, sem grandes incursões respiratórias. Se o paciente permitir, solicitar para manter apnéia no momento da irradiação indicada por sinalização sonora ou luminosa. 34

35 Orientação aos Pacientes Tomografia Computadorizada
TC de abdômen e pelve Para boa avaliação das estruturas abdominais é importante que haja opacificação prévia das alças intestinais com meio de contraste iodado por via oral. O meio de contraste deve ser diluído e ingerido ao longo de algumas horas antes do exame. No caso do exame ser marcado para o início da manhã, o meio de contraste deve ser ingerido desde a véspera. Recomenda-se que o paciente traga os resultados de exames anteriores que tenham gerado a complementação por TC (ex. US de massas abdominais). 35

36 Orientação aos Pacientes Tomografia Computadorizada
No dia do exame, o paciente deve manter jejum, à exceção da ingestão do contraste oral. Os cuidados restantes são referentes à injeção venosa do contraste. Como no caso da TC de tórax, o paciente deve ser orientado para manter uma respiração tranqüila, sem movimentar os membros durante o exame. Ao sinal sonoro ou luminoso, manter apnéia durante a irradiação. 36

37 Orientação aos Pacientes Tomografia Computadorizada
TC de coluna e extremidades Se o estudo envolve apenas a parte óssea, a princípio não há necessidade de jejum, pois há poucas indicações do uso de meio de contraste venoso. No entanto, se o estudo envolve pesquisa de processo inflamatório, tumores, e avaliação pós- operatória, poderá ser necessário o uso de meio de contraste. É importante que sejam fornecidas radiografias simples da coluna ou extremidades para avaliar melhor a extensão da área a ser estudada. 37

38 Orientação aos Pacientes Tomografia Computadorizada
No caso do estudo da coluna é fundamental que o médico defina os segmentos a serem estudados. Não é possível procurar o nível de comprometimento realizando cortes axiais de toda a coluna. O paciente deve ser informado de que não poderá se mover durante o exame, o que as vezes será incômodo, como nos pacientes com suspeita de hérnia discal. 38

39 Protocolos de Aquisição de Imagens Tomografia Computadorizada
Protocolos são procedimentos (assim como no RX convencional) para realização de exames em TC Cada exame tem um protocolo específico para obter a melhor imagem conforme as características da estrutura analisada ou da patologia a ser detectada. Cada centro de diagnóstico tem suas rotinas. 39

40 Critérios de Qualidade em TC
Verifique se o exame inclui a região desejada. As imagens devem vir acompanhadas do escanograma “surview” (planejamento pré-exame) com os cortes e angulação utilizados; O paciente deve ter sido bem posicionado. Compare os lados para ver ser as estruturas simétricas estão cortadas em planos semelhantes 40

41 Critérios de Qualidade em TC
Observe se a espessura dos cortes foi adequada para o estudo em questão ou se utilizou uma rotina básica sem preocupação como detalhes; Ao ser utilizado meio de contraste oral ou venoso, observe se foram utilizadas de forma adequada ao caso; Analise as imagens e verifique se elas estão nítidas, com bom contraste e se foram fotografadas em janela adequada a estrutura anatômica em questão (ex. pulmões, mediastino) 41

42 Qualidade da Imagem A qualidade da imagem pode ser descrita através de cinco características: resolução de contraste, resolução espacial, ruído da imagem, linearidade e uniformidade. Qualidade da imagem é muito subjetiva e pode ser avaliada em termos de detalhe e precisão 42

43 Qualidade da Imagem A qualidade da imagem não pode ser avaliada corretamente por um único número. A qualidade da imagem é avaliada através de vários parâmetros (números). A qualidade da imagem pode ser descrita numericamente por: resolução de contraste, resolução espacial, ruído da imagem, linearidade e uniformidade. 43

44 Qualidade da Imagem Resolução de Contraste
A resolução de contraste avalia a propriedade de distinguir entre tecidos de densidades próximas. A tomografia computadorizada possui imagens com alta resolução de contraste. A resolução de contraste na imagem em radiologia é determinada pelo número atômico do tecido (Z), densidade ρ (kg/m3)e densidade eletrônica (e/m3) 44

45 Qualidade da Imagem Resolução de Contraste
Tecidos com grande diferença entre Z e ρ possuem alto contraste. A resolução de contraste da imagem radiográfica é melhorada com a redução da radiação espalhada e baixo kVp. Prém a tomografia computadorizada utiliza alto kVp para minimizar a dose no paciente. 45

46 Qualidade da Imagem Resolução de Contraste
A imagem em tomografia computadorizada possui alto resolução de contraste pois o feixe primário é muito colimado, e conseqüentemente, reduz a quantidade de radiação espalhada. A resolução de contraste é melhor obtida com um amplo campo de visão (FOV) e menor tamanho da matriz – pixels maiores. 46

47 Qualidade da Imagem Resolução de Contraste
A função de transferência de modulação – MTF – é a medida da resolução de contraste. A resolução de contraste é a capacidade do instrumento de distinguir tecidos com densidades e números atômicos similares. Uma boa resolução de contraste é obtida utilizando alto mAs 47

48 Qualidade da Imagem Resolução de Contraste
A boa resolução de contraste é obtida com espessura de cortes mais finos. A resolução de contraste é melhor em pacientes menores. A resolução de contraste é melhor com baixo ruído na imagem. 48

49 Qualidade da Imagem Resolução Espacial
A resolução espacial refere-se a habilidade para reproduzir fielmente pequenos objetos com alto contraste. Uma interface osso – tecido mole representa um alto contraste. Uma interface fígado – baço representa um baixo contraste. 49

50 Qualidade da Imagem Resolução Espacial
A resolução espacial é descrita como sendo o grau de borramento da imagem. Uma interface osso – tecido mole possui alta precisão na sua representação pois possui grande resolução espacial e alta freqüência espacial da interface. Alta freqüência espacial na imagem é mais difícil obter para objetos com baixa freqüência espacial 50

51 Qualidade da Imagem Resolução Espacial
51

52 Qualidade da Imagem Resolução Espacial
Grande tamanho do pixel resulta em baixa resolução espacial. Baixo contraste do objeto resulta em baixa resolução espacial. Maior o tamanho do detector, menor a resolução espacial. Colimadores pré e pós pacientes muito abertos resultam em maior radiação espalhada. 52

53 Qualidade da Imagem Resolução Espacial
A radiação espalhada produz perda de contraste e resulta em baixa resolução de contraste. Menor ponto focal dos tubos de raios X aumentam a resolução espacial pois aumenta a precisão da imagem projetada. As funções ponto de resposta (PRF), limite de resposta (ERF) e linha projetada (LSF) são métodos para avaliar a resolução espacial. 53

54 Qualidade da Imagem Resolução Espacial
54

55 Transferência de Modulação
Qualidade da Imagem Resolução Espacial A função transformada de Fourier é um método matemático de manipulação da imagem para converter a relação intensidade x distância na relação intensidade x frequência espacial. PRF Transformada de Fourier Função Transferência de Modulação LSF ERF 55

56 Qualidade da Imagem Resolução Espacial
A resolução espacial é representada por linhas por centímetro lp/mm. Uma MTF (função transferência de modulação) é útil quando comparamos componentes de um sistema de aquisição de imagens com outro similar. A resolução espacial aumenta com cortes mais finos. 56

57 Qualidade da Imagem Resolução Espacial
A resolução espacial aumenta quando colimamos mais (reduzimos a abertura) do colimador pós-paciente. A resolução espacial aumenta quanto mais distante a fonte estiver do isocentro. A resolução espacial aumenta quando utilizamos um algoritmo de reconstrução para realçar os limites das estruturas. 57

58 Qualidade da Imagem Resolução Espacial
A resolução espacial aumenta quando aumentamos o número de projeções por scan. 58

59 Bibliografia COSTA, D.H. at all. Radiologia Médica. São Paulo: Martinari 2007. KOCH, H.A. at all. Radiologia na Formação do Médico Geral. Rio de janeiro: Revinter 1997 BUSHONG, S.C. Computed Tomography. McGraw-Hill. USA, 2000. MOURÃO, A.P. Tomografia Computadorizada tecnologias e aplicações. São Caetano do Sul, SP – Editora Difusão. 59


Carregar ppt "Questionário pg 250, 251 e 252 Cite as principais aplicações para as imagens de TC de cabeça. Traumas de crânio, avc, tumores alterações nas estruturas."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google