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REDE EPSUS PB REUNIÃO DE TRABALHO COM SECRETÁRIOS DE SAÚDE

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Apresentação em tema: "REDE EPSUS PB REUNIÃO DE TRABALHO COM SECRETÁRIOS DE SAÚDE"— Transcrição da apresentação:

1 REDE EPSUS PB REUNIÃO DE TRABALHO COM SECRETÁRIOS DE SAÚDE
FORTALECIMENTO DE PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA LOCAL DE EPS REUNIÃO DE TRABALHO COM SECRETÁRIOS DE SAÚDE DATA: 16 de Dezembro de 2005    OBJETIVO: Aprofundar apoio local e gestão de coletivos na formação de facilitador para fortalecimento de sistema local de EPS no SUS.

2 PROGRAMAÇÃO 9h – Apresentações 9h30min. – Debate sobre a prática da EPS na SMS, problemas e potencialidades para a gestão. 11h – Discussão sobre a carta de navegação para formação de facilitador em face de agenda local pactuada anteriormente. 12h – Almoço. 14h – Continuação da discussão anterior. 16h – Encaminhamentos.

3 REDE EPSUS PB CARTA DE NAVEGAÇÃO DO TRABALHO NO MUNICÍPIO
FORTALECIMENTO DE PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA LOCAL DE EPS FORMAÇÃO DE FACILITADOR DE EPS CARTA DE NAVEGAÇÃO DO TRABALHO NO MUNICÍPIO 1. Objeto: Processos de aprendizagem significativa no enfrentamento de problemas que impedem o cuidado integral em relações humanizadas no SUS. 2. Foco: Qualidade do trabalho em equipe e acesso a serviços de saúde no SUS. 3. Estratégias pedagógicas. E1. PRINCÍPIO DO TRABALHO: Auto-organização de grupos. E2. Constituir o ser facilitador de educação permanente em saúde enquanto uma atitude transformadora no âmbito do SUS. O ator facilitador potencializa a reflexão crítica sobre os processos de trabalho em equipes que operam no SUS. Ele é um sujeito da equipe. A reflexão sobre o trabalho no SUS exige uma caixa de ferramentas que inclui a integralidade, a produção do cuidado, o trabalho em equipe, a dinamização de coletivos, a gestão de equipes e de unidades, a capacidade de problematizar e identificar pontos sensíveis e estratégicos para a produção da integralidade e da humanização. E3. Operar trabalho de tutoria local. São atores comprometidos com a política de EPS, com capacidade de articulação locorregional e experiência prévia em facilitação de processos educativos. São os facilitadores da formação de facilitadores de EPS. O DESLEPS vem incentivando a prática de tutoria por parte da equipe dirigente local, com respaldo do Secretário de Saúde. E4. Desenvolver acompanhamento de processos locais de formação de facilitador de educação permanente em saúde. Equipe de apoio pedagógico ao tutor local. Problematizar e observar a atitude de cada participante e coletivo local sobre: - Construção de caminhos de EPS. - Condução de grupo em coletivo de gestão. - Utilização de rede Web. - Visão estratégica da realidade local. Endereço eletrônico da equipe de apoio pedagógico:

4 3. 4. 2. Equipes de tutoria local
Equipes de tutoria local. Experienciar e atuar de forma negociada a: - Vivência da ação facilitadora de EPS para mudança de práticas de gestão, atenção e controle social e formação. - Descrição e síntese analítica da dinâmica do trabalho desenvolvido pelos facilitadores no enfrentamento de NC’s no trabalho e utilização da ferramenta-educativa, considerando: - a operacionalização das atividades propostas. - a leitura do material e textos. - a dificuldade e/ou facilidade no entendimento dos conceitos. Equipes de facilitadores. Experienciar e atuar de forma negociada a: - Vivência da ação facilitadora de EPS para mudança de práticas de gestão, atenção, controle social e formação, em equipe. - Operação do trabalho facilitador de mudança de práticas através do enfrentamento de problemas concretos do trabalho e utilização da ferramenta-educativa. Equipes de secretaria. Uma em âmbito geral do projeto e uma em cada SMS que opere a formação localmente. - Manutenção em arquivo dos documentos de inscrição dos profissionais facilitadores e tutores. - Manutenção em arquivo dos trabalhos executados e de toda documentação de interesse do processo de formação. - Promoção de apoio logístico para o desenvolvimento adequado de todas as atividades do curso conforme demandas. - Informação e comunicação entre as secretarias e com a geral. IMPORTANTE: a secretaria geral acompanha o processo operativo das secretarias de cada SMS envolvida. Endereço eletrônico da secretaria geral: - Cada secretaria local deverá cadastrar para comunicação eletrônica. 4. Certificação Aliança Cooperada: NESC-UFPB, RedeUNIDA, ENSP, UEL, Equipe Matricial do DESLEPS. 4.1. Declaração da formação inicial. Ao final da oficina para ESTABELECIMENTO DE TUTORIA LOCAL ocorrida no período de 17 a 21 de outubro de 2005. 4.2. Certificado em nível de aperfeiçoamento: TRABALHO DE TUTORIA PARA FORMAÇÃO DE FACILITADOR DE EPS EM BASE A WEB. Tempo de aproximadamente 6 meses e 180 horas, mais as 40 horas da formação inicial. Total de 220h. 4.3. Certificado em nível de atualização: TRABALHO DE FACILITADOR DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. Tempo de aproximadamente 6 meses e 180 horas.

5 5. Quadro norteador de agenda local com tutores, facilitadores e gestão local.
MOVIMENTOS TEMPO M1 – Forma tutoria local Outubro até M6 M2 - Escolha de facilitador Combinação local Fórum local – gestão, atenção, formação e controle social. M3 - Primeiro encontro presencial Combinação local ou regional Unidade Integradora parte I

6 M4 - Atividades no cotidiano do trabalho
Dinâmica local Enfrentamento de NC’s e operação da ferramenta-facilitador: Práticas Educativas no Cotidiano do Trabalho em Saúde Pensar as Práticas Educativas Vivenciadas Construir uma Ação Educativa no Trabalho Aprendizagem Significativa no Trabalho Análise do Contexto da Gestão e das Práticas de Saúde Um olhar para o processo saúde-doença-cuidado Desenhos organizativos da atenção à saúde Educação permanente em saúde como estratégia de gestão de coletivos Informação, planejamento e avaliação como ferramentas para a educação permanente em saúde Trabalho e Relações na Produção do Cuidado em Saúde Caso Jardim das Flores Caso Madalena Caso Reunião de equipe Caso O cotidiano de um Pólo de Educação Permanente em Saúde

7 M5 - Segundo Encontro Presencial Combinação local ou regional
Com a realização de duas Unidades de Aprendizagem integralizadas pelo facilitador Unidade Integradora parte II M6 - Atividades no cotidiano do trabalho Dinâmica local Enfrentamento de NC’s e operação da ferramenta-facilitador, conforme o percurso anterior ao segundo encontro presencial: Práticas Educativas no Cotidiano do Trabalho em Saúde Pensar as Práticas Educativas Vivenciadas Construir uma Ação Educativa no Trabalho Aprendizagem Significativa no Trabalho Análise do Contexto da Gestão e das Práticas de Saúde Um olhar para o processo saúde-doença-cuidado Desenhos organizativos da atenção à saúde Educação permanente em saúde como estratégia de gestão de coletivos Informação, planejamento e avaliação como ferramentas para a educação permanente em saúde Trabalho e Relações na Produção do Cuidado em Saúde Caso Jardim das Flores Caso Madalena Caso Reunião de equipe Caso O cotidiano de um Pólo de Educação Permanente em Saúde

8 6. Avaliação 6.1. Assiduidade, participação, responsabilização coletiva, controle de material. Nas dinâmicas locais. 6.2. Rigor no processo, considerando: - Apoio aos atores e equipes no enfrentamento dos problemas e nós-críticos que impedem o cuidado integral e humanizado no SUS local de forma coletiva. - Utilização prática da ferramenta educativa de formação de facilitador de EPS enquanto dispositivo para o enfrentamento de nós críticos experimentados na prática do trabalho da equipe. - Comunicação inter-equipes, setoriais, rede Pólo EPS SUS PB, via Web, do processo de aprendizagem.


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