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POLÍTICA ESTADUAL DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - PGETS

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Apresentação em tema: "POLÍTICA ESTADUAL DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - PGETS"— Transcrição da apresentação:

1 POLÍTICA ESTADUAL DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - PGETS
Bahia

2 Os desafios para a gestão do trabalho relacionam-se a:
precariedade dos vínculos, relações e condições de trabalho; espaços de negociação permanente em saúde; valorização do trabalho e do trabalhador; planos de cargos, carreiras e vencimentos/ salários; direitos, benefícios e deveres dos trabalhadores; processos e fluxos administrativos; atenção a saúde do trabalhador da saúde; regulação da força de trabalho; tecnologias, informações e sistemas para a gestão do trabalho; financiamento e produção de conhecimento na área.

3 Os desafios postos para a educação em saúde são relativos a:
compreensão sobre educação permanente em saúde; oferta e acesso a processos educativos e formativos; financiamento; processos e fluxos administrativos; produção científica e tecnológica; incorporação de novas tecnologias, incluindo os processos pedagógicos; ordenamento e regulação da formação; integração ensino-trabalho e politização em defesa do SUS na Bahia.

4 O processo de revisão da
PGTES contemplou: A revisão e discussão do marco jurídico-normativo que orienta e respalda a ação da SESAB na área de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde. O aprofundamento do debate em torno dos princípios e diretrizes a serem adotados como referencial para o ordenamento, formação, qualificação, regulação, gestão e desenvolvimento dos trabalhadores do Sistema Único de Saúde no Estado.

5 TERMINOLOGIA UTILIZADA
TRABALHO: processo educativo, criativo comunicativo, de co-responsabilização e produtor de sentidos e significados, capaz de provocar mudanças nos sujeitos e nas suas práticas, contribuindo para a humanização da atenção à saúde e democratização da gestão do SUS. TRABALHADOR: sujeito, protagonista do desenvolvimento e melhoria do sistema de saúde; PROCESS0 DE TRABALHO encontro entre trabalhador e usuário onde operam-se processos tecnológicos que visam a produção de escuta, responsabilizações, vínculos e compromissos com projetos de intervencões na produção de saúde.

6 PRINCÍPIOS Inclusão social, redução de iniqüidades, respeito as diferenças e afirmação de direitos sociais; Trabalho como princípio educativo; Educação como prática transformadora; Humanização e democratização das relações de trabalho;

7 PRINCÍPIOS Humanização e democratização das relações de trabalho;
Valorização do trabalho e do trabalhador em saúde; Desprecarização do trabalho em saúde; Organização do trabalho e educação em rede; Co-responsabilidade dos gestores, trabalhadores e usuários na produção da saúde;

8 DIRETRIZES Estímulo ao exercício da cidadania por meio da integração da educação-trabalho; Garantia dos direitos dos usuários; Constituição de redes integradas de Educação-Trabalho Gestão participativa e solidária; Educação permanente como estratégia onde o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano do trabalho; Apropriação ativa de conhecimentos e experiências que subsidiem a reorientação da formação, das práticas e dos processos de trabalho, por meio da problematização;

9 DIRETRIZES Utilização de tecnologias educacionais inovadoras visando a capilarização e democratização dos processos de qualificação; Regulação e regulamentação do trabalho em saúde; Incentivo ás mudanças curriculares na formação profissional técnica de nível médio, pós-médio, na graduação e pós-graduação para o SUS; Constituição de redes integradas de Educação-Trabalho; Cooperação técnica para o desenvolvimento das ações estratégicas;

10 DIRETRIZES Regionalização das ações de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde. Produção e disseminação dos processos educacionais, estudos e pesquisas no âmbito do SUS-BA; Acolhimento:mudanças nos processos de trabalho; Organização interdisciplinar dos processos educativos e de trabalho.

11 DIRETRIZES Co-gestão intersetorial das ações educativas e do trabalho em saúde; Comunicação e disseminação de informações e conhecimentos; Consolidação de espaços permanentes de negociação com as organizações representativas dos profissionais e trabalhadores de saúde;

12 LINHAS DE AÇÃO Regionalização e descentralização da Política de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde; Fortalecimento da Educação na Saúde; Consolidação da Gestão do Trabalho em Saúde; Gestão e qualificação do Sistema de Informação da GTES; Desenvolvimento de estratégias de comunicação

13 Não é no silêncio que os homens se fazem,
mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão. Paulo Freire Superintendência de Recursos Humanos da Saúde Tel: telma


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