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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO (EST ) DEPARTAMENTO: CONTABILIDADE (STC) DISCIPLINA: ÉTICA GERAL.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO (EST ) DEPARTAMENTO: CONTABILIDADE (STC) DISCIPLINA: ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL PONTO: FORMAÇÃO DOS CONCEITOS ÉTICOS

2 OBJETIVO  PROPICIAR O DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO CRÍTICO E CRIATIVO DO ALUNO NA AVALIAÇÃO DESSAS TEORIAS QUASE SEMPRE PRESENTES COMO FUNDAMENTO DAS DECISÕES E AÇÕES ÉTICAS, SEJA NA VIDA SOCIAL, SEJA NA EMPRESARIAL.

3 CURRICULO RESUMIDO DO PROFESSOR ALBERTO PIRES  MESTRE EM ENSINO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E AMBIENTE  ESPECIALISTA EM CONTABILIDADE E AUDITORIA

4  OS SERES HUMANOS AGEM CONSCIENTEMENTE, E CADA UM É SENHOR DE SUA PRÓPRIA VIDA.  MAS COMO RESOLVEMOS O QUE FAZER?  A FILOSOFIA PODE NOS AJUDAR A PENSAR SOBRE A NOSSA VIDA.

5  Para melhor entendermos, vamos partir da origem da palavra ÉTICA, que vem do grego “ethos”, que quer dizer o modo de ser, o caráter e “éthos” (longo), domicílio, moradia.  Para melhor entendermos, vamos partir da origem da palavra ÉTICA, que vem do grego “ethos”, que quer dizer o modo de ser, o caráter e “éthos” (longo), domicílio, moradia. Os romanos traduziram o “ethos” grego, para o latim “mos” (ou no plural mores), que quer dizer costume, de onde vem a palavra MORAL.

6 > Em outras palavras, ÉTICA e MORAL referem-se ao conjunto de costumes tradicionais de uma sociedade e que, como tais, são considerados valores e obrigações para a conduta de seus membros. > Os costumes por serem anteriores ao e formarem o tecido da sociedade em que vivemos, são considerados inquestionáveis e quase sagrados. > Se pudermos entender a MORAL como valores instituídos pela sociedade que nos educou e nos formou, a ÉTICA de ser entendida como algo mais amplo. > A ÉTICA leva em consideração também o sujeito consciente.

7 CARÁTER E MORAL  Tanto caráter e moral indicam um tipo de comportamento propriamente humano que não é natural, o homem não nasce com ele como se fosse um instinto, mas que é “adquirido ou conquistado por hábito”.

8 VALORES ÉTICOS E MORAIS  A Ética não é somente uma questão de convivência, mas também uma condição necessária para a sobrevivência da sociedade.  Escândalos, corrupções, superfaturamento, licitações irregulares...o fenômeno não é de hoje, nem de um único país ou hemisfério.  Ausência de valores morais ( e como um câncer)  Dos muitos caminhos para descobrir a importância dos valores éticos, o mais amargo é o da experiência.

9 QUESTÃO FILOSÓFICA  Aos fundamentos da Ética, uma questão filosófica, Aristóteles oferece uma resposta satisfatória, quando afirma que todos atuam para o bem, que o maior bem é a felicidade, que a felicidade está na vida virtuosa.

10 COMPORTAMENTO ÉTICO  Não podemos esquecer que o comportamento ético é sempre individual.  Não existem instituições ou sociedades éticas ou antiéticas.  A ação humana individual é suscetível de valorização moral. É o ambiente moral é o retrato desta ação individual.

11 CONCEITOS ÉTICOS “Os conceitos éticos são extraídos da experiência e do conhecimento da humanidade"

12 Teorias a respeito da formação dos conceitos éticos 1 – TEORIA DO FUNDAMENTALISMO 2 – TEORIA DO UTILITARISMO 3 – TEORIA DO DEVER ÉTICO 4 – TEORIA CONTRATUALISTA 5 – TEORIA DO RELATIVISMO

13 TEORIA DO FUNDAMENTALISMO  Propõe que os conceitos éticos sejam obtidos de uma fonte externa ao ser humano, a qual pode ser um livro (como a Bíblia), um conjunto de preceitos adotados por um grupo, ou até mesmo outro ser humano.  Críticos costumam dar ênfase ao fato de que ela não permite que o ser humano encontre o certo ou errado por si mesmo, mas sim baseado em algum código, alguma coisa ditada ou decretada por alguém.  “A pessoa acredita e não questiona”. Ex.: Foto de 40 anos Ex.: Foto de 40 anos

14 TEORIA DO UTILITARISMO OU PRINCIPIODA MAIOR FELICIDADE (Jeremy Bentham e John Stuart Mill)  Propõe que o conceito ético seja elaborado com base no critério do maior bem para a sociedade como um todo.  De acordo com essa teoria, diante de cada fato, o ser humano para escolher a conduta em maior conformidade com a ética, deverá selecionar aquela que gere o maior bem para a sociedade.  Neste caso o bem deve ser mensurado pelo seu tamanho e não pelo número de pessoas que beneficia.  Os críticos colocam em destaque a dificuldade de analisar em cada caso o “bem maior para a sociedade”.

15 TEORIA DO DEVER ÉTICO Emanuel Kant  Propõe que o conceito ético seja extraído do fato de que cada um deve se comportar de acordo com os princípios universais (ex: dever de assumir um compromisso assumido).  É um princípio universal aquele que determina a quem assume uma obrigação de cumpri-la.  Duas regras que dão base a essa teoria: 1) Qualquer conduta aceita como padrão ético deve valer para todos os que se encontrem na mesma situação, sem exceções. 1) Qualquer conduta aceita como padrão ético deve valer para todos os que se encontrem na mesma situação, sem exceções. 2) Só se deve exigir dos outros o que exigimos de nós mesmos. 2) Só se deve exigir dos outros o que exigimos de nós mesmos.  A crítica baseia-se na dificuldade de alcançar consenso sobre quais sejam os princípios universais.

16 TEORIA CONTRATUALISTA John Locke e Jean Jacques Rousseau  Parte do pressuposto de que o ser humano assumiu com seus semelhantes a obrigação de se comportar de acordo com regras morais, para poder conviver em sociedade, dessa forma os conceitos seriam extraídos das regras morais que conduzissem à perpetuação da sociedade, da paz e da harmonia do grupo social.  A crítica fundamenta-se na mutabilidade das regras morais aplicáveis a certos grupos sociais (ex: um grupo de criminosos que possui uma moral própria teria as suas ações legitimadas sob o ponto de vista ético)

17 TEORIA DO RELATIVISMO  De acordo com essa teoria cada pessoa deveria decidir sobre o que é ou não ético, com base nas suas próprias convicções e na sua própria concepção sobre o bem e o mal, dessa maneira, o que é ético para um pode não o ser para outro.  A crítica a esta teoria é idêntica a teoria anterior: ela pode ser usada para justificar ações que não são compatíveis com a concepção coletiva da moral.

18 CONCEITOS ÉTICOS  Com base nestas teorias, conclui-se que os preceitos ou conceitos éticos precisam ser desenvolvidos levando em consideração todas sem prender-se a uma em especial. Porém, qualquer conceito ético, para ser aceito como tal precisa claramente encontrar amparo em pelo menos uma teoria.

19  Seja na vida social, seja na empresarial, essas teorias quase sempre estão presentes como fundamento das decisões e ações éticas.  Por exemplo:  a empresa é fundamentalista quando age, contrata, com base nas normas externas, nas obrigações legais.  É contratualista quando cumpri o contrato com os seus contratados.  É utilitária quando oferece o melhor possivel para os contratados independentes da quantidade.  Segue o dever ético quando oferece as mesmas oportunidades para todos independente de suas deficiências físicas.  Seria relativista quando julgam e decidem ou não pela contratação dessas pessoas portadoras de deficiência.

20 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA  ARISTÓTELES.Ética a Nicômacos. Trad: 4ª ed. Brasília: UNB, 2001  ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de, ett e all.Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo. Atlas.2001.  ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo:Saraiva, 2002.  CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filósofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.  Código de Ética Profissional de Contabilidade/Conselho Federal de Contabilidade – Brasília – CFC. 2001.  FERREIRA, Aurélio Buarque de H. Novo Dicionário Eletrônico Aurélio. 2004.  JACOMINO, Darlen – Revista Você S.A.: Você é um profissional ético? – Editora Abril – Edição 25 de julho de 2000.  LISBOA, Lázaro Plácido. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. Ed. São Paulo, Atlas. 1997.  MOREIRA, Joaquim Manhães. A Ética Empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999.  SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional, Ed. São Paulo, Atlas, 2004.  VASQUEZ,Adolfo Sanches. Ética. 15. Ed. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. 1995.


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