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PublicouAlana Aquino de Paiva Alterado mais de 8 anos atrás
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Tratamento cirúrgico das fraturas supracondilianas do úmero na criança: Estudo de 63 casos
Francisco Carlos Salles Nogueira Bernardo Luiz Fornaciari Ramos Pedro Vasconcelos Barros Poggiali
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Critérios de inclusão: - Pacientes até 16 anos de idade.
Tratamento cirúrgico das fraturas supracondilianas do úmero na criança: Estudo de 63 casos Estudo retrospectivo longitudinal realizado no hospital Mater Dei, Belo Horizonte, MG. Critérios de inclusão: - Pacientes até 16 anos de idade. Tratamento cirúrgico de fraturas supracondilianas do úmero desviadas com fixação por fios de Kirschner entre 2009 e 2013. Acompanhamento pós-operatório mínimo até a consolidação da fratura e retirada dos implantes. Amostra final: 63 pacientes
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Tratamento cirúrgico das fraturas supracondilianas do úmero na criança: Estudo de 63 casos
Metodologia: Análise dos prontuários: atendimento inicial, exame físico, descrição cirúrgica, radiografias e consultas pós-operatórias. Classificação utilizada: Gartland modificada por Wilkins. Análise estatistica através do Software Statistical Package for Social Sciences - SPSS. Um valor de p <0,05 foi considerado significativo.
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Tratamento cirúrgico das fraturas supracondilianas do úmero na criança: Estudo de 63 casos
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Tratamento cirúrgico das fraturas supracondilianas do úmero na criança: Estudo de 63 casos
(30 pacientes - 47,6%) (18 pacientes %) (07 pacientes - 11,1%) (06 pacientes - 9,5%)
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Tratamento cirúrgico das fraturas supracondilianas do úmero na criança: Estudo de 63 casos
Resultados: A demora para o tratamento cirúrgico por mais de 24 horas pode estar associada à necessidade de redução aberta nos casos de fratura Tipo III (p = 0,025). Entre os 04 casos em que se precisou realizar redução cruenta, 03 foram operados 24 horas após a admissão.
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“Children waiting more than eight hours for reduction were more likely to undergo an open reduction.” (33.3% vs 11.2%, p < 0.05)
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“Failure of closed reduction and conversion to open reduction was significantly higher in the delayed treatment group (22.9%) as compared with the early treatment group (11.1%).” “Type III supracondylar humeral fractures in children should be treated early within 12 hours of injury.”
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Resultados: Número de implantes x perda da redução:
Tratamento cirúrgico das fraturas supracondilianas do úmero na criança: Estudo de 63 casos Resultados: Número de implantes x perda da redução: Dentre os 13 pacientes com fraturas do tipo III tratadas com apenas 02 fios, 03 (23,1%) perderam a redução. Em todos os casos com fratura tipo III em que se utilizaram 03 fios não houve perda de redução. Apesar da associação entre o número de implantes e a perda da redução, a análise não mostrou significância estatística (p = 0,058).
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“For fractures without medial column comminution, fixation using 3 lateral entry pins may provide the greatest combination of torsional and bending stiffness.” “With medial comminution, adding a third medial pin increased torsional stiffness (P , 0.01) and bending stiffness (P = 0.10).”
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“Contemporary biomechanical studies support the clinical recommendations for use of three lateral entry pins in the treatment of type-III fractures.” “In the present series, loss of fixation was most likely to occur when Gartland type-III fractures were treated with two lateral-entry pins.” “There were no failures when three pins were used.”
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Tratamento cirúrgico das fraturas supracondilianas do úmero na criança: Estudo de 63 casos
Conclusão: Considerando os resultados deste estudo e os artigos aqui citados, sugere-se que: O cirurgião deve considerar a indicação de três fios para as fraturas Tipo III. A demora para o tratamento cirúrgico pode ser uma fator de risco para a falha da redução fechada e necessidade de redução aberta da fratura.
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Pedro Vasconcelos Barros Poggialii Francisco Carlos Salles Nogueiraii
Bernardo Luiz Fornaciari Ramosiii iOrtopedista e Traumatologista, membro da equipe de Ortopedia Pediátrica do Hospital Mater Dei; iiOrtopedista e Traumatologista, coordenador da equipe de Ortopedia Pediátrica do Hospital Mater Dei; iiiOrtopedista e Traumatologista, membro da equipe de Ortopedia Pediátrica do Hospital Mater Dei. Contato: - Unidade Santo Agostinho Unidade Contorno Rua Mato Grosso, 1.100, Belo Horizonte, MG Av. do Contorno, 9.000, Belo Horizonte, MG
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