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Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária

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Apresentação em tema: "Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária"— Transcrição da apresentação:

1 Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária
Aguiar, A.C.S; Machado, V.M.V; Santos, R.V; Filho, J.N.P.P; Mota, M.D.S. VERIFICAÇÃO DA CORRELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE ÓSSEA E O PERÍMETRO DA REGIÃO MEDIAL DO TERCEIRO METACARPIANO EM MUARES Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária  Distrito de Rubião Jr., s/n – – Botucatu/SP – Fone/Fax: 55 (14)  –  INTRODUÇÃO: A densidade óssea é um fator importante relacionado à resistência dos ossos às fraturas e é considerada um parâmetro biofísico de grande valor experimental e clínico na avaliação do processo de mineralização. A deposição de minerais nos ossos está relacionada com sua capacidade biomecânica e sofre influência de fatores como idade, nutrição e treinamento. Dentre as técnicas disponíveis para mensuração da densidade óssea, a ultrassonografia quantitativa é útil (QUS) visto que mensura, além da densidade mineral, a elasticidade óssea. O objetivo deste estudo foi investigar uma possível correlação entre a densidade óssea e o perímetro da circunferência da região medial do terceiro metacarpiano (MC III) em muares, submetidos ao mesmo regime de trabalho e alimentação. MATERIAIS E MÉTODOS Foram utilizados no estudo 16 muares, 9 fêmeas e 7 machos, com faixa etária entre 2 a 5 anos e peso médio de 318,17 kg (desvio-padrão de 51,9 kg). A densidade óssea foi obtida através da mensuração da velocidade das ondas ultrassonográficas (SOS), no aspecto dorsal da região medial do MC III, através do equipamento de ultrassonografia quantitativa Sunlight EQUS, com probe linear de 1.25 MHz (Omnisense™, Sunlight Ltd, Rehovot, Israel), enquanto o perímetro da circunferência foi mensurado em centímetros Figura 3 : Realização da ultra-sonografia Quantitativa (QUS) para avaliação óssea da superfície dorsal do III metacarpiano direito dos muares. RESULTADOS E DISCUSSÃO O valor médio encontrado para o perímetro, SOS e idade dos animais foram de 17,73 cm (desvio-padrão de 0,93 cm), 3930 (desvio padrão de 68,72), 3,7 anos (desvio-padrão de 1,3 anos), respectivamente. De acordo com o método estatístico correlação linear de Pearson, não houve correlação significativa (p>0,05) entre a SOS e o perímetro da circunferência da região medial do MC III. No entanto, houve correlação significativa entre o perímetro e a idade dos animais (Correlação 0,74, p<0,01) e entre o perímetro e o peso dos animais (Correlação 0,72, p<0,001). Figura 1 :Aparelho de Ultra-sonografia Quantitativa Sunlight EQUS e probe linear de 1.25MHz (CM - probe). CONCLUSÃO Os resultados demonstraram que o perímetro da circunferência da região medial do MC III não deve ser associado a densidade óssea e, consequentemente, ao risco de fratura. Não há relatos na literatura de trabalhos que utilizem este tipo de correlação, para comparar as variáveis em questão. Sugere-se a realização de experimentos padronizados para averiguar a confiabilidade do uso do perímetro da região diafisária medial do terceiro metacarpiano como método de seleção de animais com menor risco de fratura. Figura 2 : Aferição da circunferência (em centímetros) da região do III metacarpiano direito de um muar.


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