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89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215.

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1 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 J.P. Morgan 9th Annual Brazil Consumer & Healthcare Check-up

2 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 SETORIAL DESTAQUES FINANCEIROS ANEXOS A COMPANHIA

3 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 SETORIAL

4 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 MERCADO DE CARNE – EUA 4 CONJUNTURA ATUAL: OFERTA (mil tec)2012201320142015E 2015E vs 2012 Produção11.84811.75211.07811.055-7% Importação1.0071.0201.3371.320+31% Exportação1.1121.1751.1671.098-1% Net105155-170-222 Fonte: USDA REBANHO BOVINO – EUA, CANADÁ E MÉXICO REBANHO BOVINO – AUSTRÁLIA (MIL CABEÇAS) CAGR: 2005-2015E: -0,3% -6,4% -0,7% * Estados Unidos: 91,9 – Canadá: 11,8 – México: 16,5 Fontes: Agroconsult / Informa FNP / IBGE REBANHO BRASILEIRO (MM CABEÇAS) CAGR: 2005-2015E: +2%

5 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 CONJUNTURA ATUAL: DEMANDA Fonte: USDA CRESCIMENTO DO CONSUMO DE CARNE (2014E X 2000) VOLUME DE EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA (2015E x 2014E)  Consolidação da América do Sul como importante plataforma exportadora de carne bovina:  Custos competitivos  Crescimento de produção  Redução de 14% nas exportações da Austrália em 2015 (efeito da recomposição do rebanho) CONSIDERAÇÕES IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA (MIL TON) 6

6 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 ABATE E PREÇO MÉDIO DO GADO PANORAMA SETORIAL BRASIL DESTAQUES EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA (% DA RECEITA) Ajuste da Indústria: Queda no abate 11% 1S15 vs 1S14 Preço médio da arroba 2T15: +20% yoy Maior disponibilidade de chuvas + queda no preço de grãos + grande utilização de tecnologias = Maior rentabilidade para indústria com animais mais pesados Mercado externo: recuperação no 2T15 Consumo MI: afetado por situação macroeconômica 6 Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária e Secex EXPORTAÇÕES DE CARNE IN NATURA (US$ MILHÕES)

7 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 Cenário favorável com a redução da oferta mundial de carne Apreciação do dólar favorece as exportações Preço da arroba no 2T15, em dólar, 4,5% inferior à média do 1T15 Preço da carne para exportação (SECEX) no 2T15, em dólar, estável em relação a média do 1T15 BRASIL - EXPORTAÇÃO 7 USDA alterou as regulamentações para liberar a importação de carne bovina não processada de 14 estados brasileiros. Inicialmente o Brasil fará parte da cota “Outros”. Grande expectativa do mercado de que o país seja o principal exportador capaz de preencher essa cota Abre precedente para potencial abertura de novos mercados como Canadá, México, Japão e Coreia do Sul. O lobby dos produtores norte-americanos contra a abertura é forte e pode adiar a conclusão do processo de abertura anunciado. Revogada a decisão que proibia oito unidades brasileiras, a exportar carne bovina in natura à China Continental Expectativa que mais plantas frigoríficas sejam habilitadas Embarques feitos pelo Brasil iniciaram em junho USDA: Potencial crescimento das exportações ABERTURA DO MERCADO NORTE-AMERICANO REABERTURA DO MERCADO CHINÊS PANORAMA SETORIAL DESTAQUES

8 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 Ranking Mundial dos Importadores de Carne Bovina (Carne In Natura/Congelada/Resfriada) RankingPaís 2015E (mil TEC) % das importações de cane bovina global Permite importação de carne bovina brasileira? 1EUA1.32017%Sim 2Hong Kong75010%Sim 3Rússia75010%Sim 4Japão7209%Não 5China5006%Sim 6Coreia do Sul4005%Não 7UE3655%Sim 8Canadá2754%Não 9Egito2703%Sim 10Chile2453%Sim 11Malásia2153%Sim 12México2103%Não 13Venezuela2003%Sim 14Filipinas1752%Sim 15Arábia Saudita1702%Não -Resto do Mundo1.23216%- Total7.797100%61% 8 Reflexo da abertura dos EUA 72% 84% Fonte: USDA, Abiec, GS ACESSO A MERCADO TEC = Toneladas equivalente carcaça

9 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 9 Brasil terá acesso à cota “Outros” COTA DE IMPORTAÇÃO Países participantes do esquema de cotas dos EUA (TRQ) (Carne In Natura/Congelada/Resfriada) Não participantes do Esquema de Cotas País AustráliaNova ZelândiaOutrosUruguaiArgentina*JapãoCanadáMéxico Cota (mil TEC) 378,2213,464,820,0 0,2sem limites Ano% de cota preenchida historicamenteTotal Importação (mil ton PEP) 1998 72%92%27%65%34%5%3023 1999 76%86%32%100% 8%3363 2000 n.a.100%n.d. 2001 100% n.d. 2002 98%90%35%n.d. 0%3894 2003 99% 41%97%0% 2544 2004 98%99%48%99%0% 3616 2005 83%93%46%100%0% 3568 2006 78%87%48%98%0%20%28813 2007 78%79%59%99%0%61%26816 2008 58%81%70%92%0%59%28514 2009 69%79%62%99%0%35%27624 2010 50%72%74%73%0%13%27637 2011 39%69%95%55%0% 22756 2012 57%75%74%88%0%14%17687 2013 55%81%0%98%0%49%17890 2014 94%90%30%96%0%72%193110 2015 YTD 41%48%36%35%0%42%8054 TRQ = Tariff-Rate Quota Scheme PEP = Peso equivalente ao produto TEC = Toneladas equivalente carcaça Fonte: USDA, Abiec e Goldman Sachs

10 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 10 IPCA E INFLAÇÃO DE ALIMENTOS DESTAQUES Cenário macroeconômico desfavorável (alta nos índices de inflação, elevação da taxa de juros, menor oferta de crédito e redução da intenção de consumo das famílias) afetando demanda por carne bovina Forte desaceleração da taxa de crescimento da massa de renda real das famílias estimada para 2015 e 2016 Cenário favorece migração para cortes mais baratos ou até mesmo outras proteínas, como aves e suínos. PANORAMA SETORIAL BRASIL – MERCADO INTERNO TAXA DE CRESCIMENTO DA MASSA DE RENDA REAL (%) E = Estimativa | Fonte: IBGE, Bacen e MB Associados

11 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 11 EVOLUÇÃO DO ABATE E PREÇOS Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária, CEPEA/ESALQ | Dados preliminares de abate no 2T15

12 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 ABATE E PREÇO MÉDIO DO GADO PANORAMA SETORIAL PARAGUAI DESTAQUES DESTINO EXPORTAÇÕES DO PARAGUAI (% RECEITA) EXPORTAÇÕES DE CARNE IN NATURA (US$ MILHÕES) 12 Fonte: Minerva e SENACSA Início das exportações para Europa Nos meses de março e abril o produtor reteve o gado por mais tempo no pasto Oferta de animais mais pesados nos meses de maio e junho beneficiaram a eficiência e rentabilidade da indústria Total de cabeças abatidas 2T15: +7% yoy

13 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 PANORAMA SETORIAL URUGUAI DESTINO EXPORTAÇÕES DO URUGUAI (% RECEITA) DESTAQUES ABATE E PREÇO MÉDIO DO GADO EXPORTAÇÕES DE CARNE IN NATURA (US$ MILHÕES) 13 Fonte: Minerva e INAC Sazonalidade típica do período Preço do gado: estável yoy|-3% qoq Demanda internacional firme Destaque das exportações: China: 39% do total |+19 p.p. yoy EUA: 22% do total|+9 p.p. yoy

14 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 A COMPANHIA

15 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 UNIDADES INDUSTRIAIS 15 Paraguai Uruguai Brasil Última aquisição Colômbia

16 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 CAPACIDADE (CABEÇAS/DIA) E TAXA UTILIZAÇÃO (%) EFICIÊNCIA OPERACIONAL Benchmark em utilização de capacidade no setor Crescimento consistente dos indicadores de produtividade Utilização de capacidade historicamente superior à 70% (mesmo considerando recentes aquisições) 16 1 Excluindo as plantas de Várzea Grande e Mirassol D’Oeste (Mato Grosso) nos últimos doze meses e Janaúba no 4T14, 1T15 e 2T15

17 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 Mercado Externo 65% Mercado Externo 65% Mercado Interno 35% Mercado Interno 35% EVOLUÇÃO DA RECEITA BRUTA (R$ MILHÕES) COMPOSIÇÃO DA RECEITA BRUTA 17

18 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 VENDAS: MERCADO INTERNO – “ ONE STOP SHOP ” CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO CANAIS DE VENDA – 2014 FOOD SERVICE – % DAS VENDAS TOTAIS Brasil Paraguai BASE DE CLIENTES (MIL CLIENTES) 18 Fonte: Minerva

19 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 EXPORTAÇÃO COM FOCO NOS PAÍSES EMERGENTES Fonte: Minerva Foco primário: mercados emergentes (+100 países) Mercados de nicho: carne orgânica para EUA e Europa (aprovação USDA) Cortes especiais (incluindo kosher e halal) para Oriente Médio e Rússia 9 escritórios internacionais (Américas, Europa, Oriente Médio, África e Ásia) Vendas através de três canais distintos: Indústria | Food Service | Varejo DESTAQUES EXPORTAÇÕES MINERVA POR DESTINO (% RECEITA) Escritórios comerciais internacionais Rússia Irã Argélia Líbano Chile China EUA Colômbia Itália 19 LTM2T14 LTM2T15

20 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 DESTAQUES FINANCEIROS

21 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 DESEMPENHO FINANCEIRO RECEITA LÍQUIDA (R$ MILHÕES) EBITDA AJUST. (R$ MILHÕES) E MG. EBITDA AJUST. (%) CAGR: +28% CAGR: +26% 21 +34% DÍVIDA LÍQUIDA/EBITDA AJUSTADO (x) ROIC (%) 1 1 - ROIC: EBITDA LTM/(ativo total– caixa – (Passivo curto prazo – dívida curto prazo))

22 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 22 FLUXO DE AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (R$ MILHÕES) – JUN/15 Dívida Curto Prazo: 18,0% RESULTADOS 2T15 DESTAQUES Dívida Líquida/EBITDA: 4,4x Posição de Caixa: R$ 2,7 bilhões | R$ 2,1 bilhões excluindo os Bonds recomprados Dívida de curto prazo: 18% do total Ao final do 2T15, aproximadamente 77% da dívida total estava exposta à variação do dólar Duration da Dívida: 6,3 anos

23 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 ANEXOS

24 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 24 Expansão da distribuição  Abertura de 2CDs no Brasil  Abertura de 1CD no Paraguai Brasil Colômbia Planta de abate e desossa  Fev/15: Celebração de MOU para aquisição do Frigorífico Red Cárnica Uruguai Planta de abate e desossa  Mai/14: Aquisição do Frigorífico Carrasco Paraguai Planta de abate e desossa PLANO DE INVESTIMENTO (base 2012) Expansão para o Estado do Mato Grosso Planta de abate e desossa  Out/14: Aquisição das plantas de Mirassol D’Oeste e Várzea Grande

25 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 AQUISIÇÃO DO FRIGORÍFICO RED CÁRNICA 25 COLÔMBIA DESTAQUES: Fev/15: celebração de MOU para aquisição do Frigorífico Red Cárnica Colômbia: rebanho de 25 milhões de cabeças Localização da planta: Região de Córdoba – maior produtora de gado/carne Capacidade: 850 cabeças/dia Investimento total: US$ 30 milhões incluindo: Ativos Capex Capital de giro Habilitação para exportação: Oriente Médio, Rússia, Egito, Hong Kong, Venezuela, e outros Colômbia possui Free Trade Agreement com EUA Aquisição é parte do plano de investimento divulgado em 2012 Sinergia com operação de exportação de Gado Vivo(desde nov/2010) BRASIL URUGUAI PARAGUAI

26 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DO BRASIL 26 Fonte: SECEX 2007: US$ 3,5 bilhões Exportação mais concentrada (2007: 11 grandes exportadores faziam ~ 70% das exportações | 2014: 3 exportadores fizeram ~ 80% das exportações) Maior diversificação das exportações brasileiras Reabertura de mercados em 2015 Brasil acessa menos de 50% da demanda mundial de carne bovina (Sem considerar China e EUA) Potencial abertura de novos mercados (Japão, Arábia Saudita e outros países do NAFTA) % DA RECEITA TOTAL DE EXPORTAÇÃO 2014: US$ 5,8 bilhões

27 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 GOVERNANÇA CORPORATIVA 27 Free Float 48% 52% Acordo de Acionistas VDQ Holding BRF S.A 32,9%15,1% Conselho de AdministraçãoCargo Edivar Vilela de QueirozPresidente (1) Antonio Vilela de QueirozVice-Presidente (1) Ibar Vilela de QueirozConselheiro (1) Norberto Lanzara GiangrandeConselheiro (1) Dorival Antonio BianchiConselheiro (1) José Luiz Rêgo GlaserConselheiro (3) Alexandre Mendonça de BarrosConselheiro (3) Roberto RodriguesConselheiro (3) (4) Pedro Henrique A. Pinto de OliveiraConselheiro (2) (3) Vasco Carvalho NetoConselheiro (2) (3) Nova composição do Conselho de Administração:  10 membros:  5 membros indicados pela VDQ  2 membros indicados pela BRF  50% membros independentes (Novo Mercado: 20%) (1) Indicado pela VDQ ; (2) Indicado pela BRF ; (3) Membro independente; (4) Indicado pelos minoritários ESTRUTURA ACIONÁRIACONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

28 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 DISCLAIMER 28 “Este material é uma apresentação de informações gerais sobre o Minerva S.A. e suas subsidiárias ("Minerva" ou "Companhia"), elaborado na data desta apresentação pelo Minerva. As informações contidas nesta apresentação são fornecidas de forma resumida, não têm a intenção de serem completas nem se destinam a serem interpretadas como aconselhamento a potenciais investidores. Não fazemos nenhuma declaração nem damos nenhuma garantia, expressa ou implícita, quanto à correção, adequação, imparcialidade, integralidade ou abrangência das informações aqui contidas. Informações obtidas de fontes públicas contidas nesta apresentação não foram verificadas independentemente. Este material não contém projeções e/ou estimativas de eventos futuros. As considerações sobre eventos futuros aqui disponíveis foram preparadas de maneira criteriosa e pretendem sinalizar possíveis tendências relacionadas ao Minerva, conforme a razoável expectativa da sua administração. O uso dos termos "projeta", "estima", "antecipa", "prevê", "planeja", "espera", entre outros, não deve ser interpretado como “projeção” ou “guidance” nos termos da legislação em vigor, mas devem ser compreendidos como meras tendências que, evidentemente, envolvem incertezas e riscos. Estas declarações baseiam-se em diversos pressupostos e fatores, inclusive condições de mercado, regras governamentais, condições da concorrência, desempenho do setor e da economia mundial e brasileira, entre outros fatores, além dos riscos apresentados nos documentos de divulgação arquivados pelo Minerva junto à CVM. Quaisquer alterações nesses pressupostos e fatores podem levar a resultados práticos diferentes das tendências atuais. Não se deve confiar plenamente nessas declarações. O desempenho passado da Companhia não é indicativo de resultados futuros. Embora o Minerva acredite que as expectativas e premissas contidas nas declarações e informações contidas nesta apresentação sejam razoáveis e baseadas em dados atualmente disponíveis à sua administração, o Minerva não pode garantir resultados ou acontecimentos futuros. As declarações e informações contidas nesta apresentação se aplicam somente à data em que foram preparadas, não se obrigando o Minerva a atualizá-las à luz de novas informações ou desenvolvimentos futuros. Nem este material nem o seu conteúdo deve ser considerado como uma oferta ou um convite ou solicitação de oferta para subscrever ou comprar quaisquer valores mobiliários. As informações contidas nessa apresentação não devem constituir a base de qualquer contrato ou compromisso. O Minerva não se responsabiliza por operações que sejam realizadas ou por decisões de investimentos que sejam feitos com base nas informações contidas nesta apresentação. Nenhuma pessoa está autorizada a dar qualquer informação ou fazer qualquer representação inconsistente e incoerente com esse material e, se dado ou feito, a informação ou a representação não deve ser invocada como tendo sido autorizada pela ou em nome da Companhia. Esta apresentação é estritamente confidencial e é apresentada a destinatários selecionados. Esta apresentação não pode ser reproduzida (no todo ou em parte), distribuída ou transmitida a qualquer outra pessoa sem o prévio consentimento escrito do Minerva. “Esta apresentação não é destinada à distribuição ou uso por qualquer pessoa ou entidade em qualquer jurisdição ou país onde tal distribuição ou uso seja contrário à lei ou regulamentação local.”

29 89 | 89 | 89 192 | 192 | 192 127 | 127 |127 242 | 220 | 219 205 | 154 | 153 192 | 80 | 77 149 | 55 | 53 192 | 0 | 0 144 | 14 | 40 227 | 139 | 6 246| 215 | 120 Relações com Investidores Eduardo Puzziello Kelly Barna E-mail: ri@minervafoods.com Tel: +55 11 3074-2444 www.minervafoods.com/ri


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