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Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Fundamentos da Ciência da Informação.

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1 Prof. Carlos Alberto Ávila Araújo Fundamentos da Ciência da Informação

2 1. A construção da ciência Algo do contexto (realidade social, cultural, econômica, pessoal) – faz teoria caminhar na direção A ou na direção B, interferem na produção científica Também as relações de poder que se estruturam no interior dos campos Teoria explica a realidade – movimento contrário: usar a realidade para explicar teoria Episteme: estrutura de conhecimentos determinada por uma rede de conceitos que são os instrumentos de uma época e lugar

3 3. Infra-estrutura institucional da CI Discussão epistemológica é afetada pelas condições político-sociais Relações (polêmicas) com outras áreas de conhecimento Infra-estrutura da CI: associações, cursos, periódicos, profissionais Realidade diferente nos vários países

4 Nomes de unidades de ensino na área

5 Representação esquemática da Tabela de Área do Conhecimento TAC 1976 Área: Comunicação Subárea: Ciências da Informação Especialidades: Sistemas de Informação Biblioteconomia e Documentação Outras (Especificar) TAC tem finalidade eminentemente prática, proporciona aos órgãos que atuam em ciência e tecnologia uma maneira ágil e funcional de agregar suas informações. A classificação permite, primordialmente, sistematizar informações sobre o desenvolvimento científico e tecnológico, especialmente aquelas concernentes a projetos de pesquisa e recursos humanos.

6 TAC 1982 Grande Área: Ciências Humanas, Sociais e Artes Área: Ciência da Informação, Biblioteconomia e Arquivologia Subárea: Teoria da Informação Especialidade: Teoria geral da inf; processos de comunicação; teoria da classificação, representação da inf., métodos quantitativos. Subárea: Tratamento da Informação Especialidade: Técnicas de recuperação da informação; Processos de disseminação da informação; Organização de arquivos Área: Museologia

7 TAC 1984 (em vigor) Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas Área: Ciência da Informação Subárea: Teoria da Informação Subárea: Biblioteconomia Subárea: Arquivologia Área: Museologia

8 Área de Ciência da Informação DENTRO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS,ENTRE COMUNICAÇÃO E MUSEOLOGIA DENTRO DELA, ONZE SUBÁREAS: 1 - Teoria da informação 2 - Teoria geral da informação 3 - Processos da comunicação 4 - Representação da informação 5 -Biblioteconomia 6 - Teoria da classificação 7 - Métodos quantitativos. Bibliometria 8 - Técnicas de recuperação da informação 9 - Processos de disseminação da informação 10 - Arquivologia 11 - Organização de arquivos

9 GTs da Ancib GT 1: Estudos Históricos e Epistemológicos da Ciência da Informação GT 2: Organização e Representação do Conhecimento GT 3: Mediação, Circulação e Apropriação da Informação GT 4: Gestão da Informação e do Conhecimento nas Organizações GT 5: Política e Economia da Informação GT 6: Informação, Educação e Trabalho GT 7: Produção e Comunicação da Informação em CT&I GT 8: Informação e Tecnologia GT 9: Museu, Patrimônio e Informação GT 10: Informação e Memória GT 11: Informação e Saúde

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11 PPGCIs Ano de criação Mestrado em CI Doutorado em CI UNBDFCO19781992 UFBABANO19982010 UFSCSCS20032012 UFMGMGSE19761997 UFPBPBNO19772012 UFFRJSE2004 UNESPSPSE19982005 UFPEPENO2008 USPSPSE19721992 UFRJRJSE19701994 UELPRS2012

12 Outros cursos UFRGS, M 1995/D 2001 em Comunicação e Informação, vinculado a FABICO. UNIRIO, M/D em Memória Social (interdisciplinar) UEL, profissionalizante em Gestão da Informação UNIRIO, M 2006 /D 2011 Museologia e Patrimônio UNIRIO, profissionalizante em Biblioteconomia USP, Museologia, M 2012 UNIRIO, profissionalizante em Gestão de documentos e arquivos, 2012 UFBA, Museologia, M 2013

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14 Periódicos da área http://qualis.capes.gov.br/webqualis/publico/pesquisaPublica Classificacao.seamhttp://qualis.capes.gov.br/webqualis/publico/pesquisaPublica Classificacao.seam Ciência da informação Perspectivas em ciência da informação Transinformação Informação & sociedade: estudos Informação & informação Ponto de acesso Encontros Bibli Datagramazero Liinc em revista Em Questão Brazilian Journal of Information Science Perspectivas em Gestão & Conhecimento Múltiplos Olhares em Ciência da Informação Revista digital de biblioteconomia e ciência da informação Documento em revista InCID

15 Revista ACB: biblioteconomia Revista de biblioteconomia de Brasília Revista brasileira de biblioteconomia e documentação Biblos Arquivistica.net Cenário Arquivístico Arquivo & Administração Arquivo & sociedade: estudos Museologia e Patrimônio Museologia & interdisciplinaridade Revista Musear Revista Museu Virtual Revista Mouseion Revista EducaMuseu Jovem Museologia

16 UnB UFMG UFRGS Unesp UEL UFBA UFPb UFES UFSC UFPA FURG UFF UFAM Unirio UFPE UFG

17 INFORMATION SCIENCE & TECHNOLOGY INFORMATION STUDIES SCIENCES DE L’INFORMATION ET DE LA COMMUNICATION INFORMACIÓN Y DOCUMENTACIÓN INFORMATIKA LIBRARY AND INFORMATION SCIENCE BIBLIO TECOLO GÍA Y CIENCIA DE LA INFOR MACIÓN

18 Profissional da informação – F. Ribeiro Gestor da informação Gestor de documentos Gestor do conhecimento Gestor de conteúdos Arquiteto da informação Analista de informação Consultor em informação Gestor de recursos de informação Gestor de sistemas de informação nas empresas Gestor de unidades de informação tradicionais (bibliotecas e centros de documentação) Sindicação e agregação de conteúdos Produtor de conteúdos digitais Auditor de sítios web Desenvolvedor de projetos de fomento à sociedade da informação

19 Texto 5 – Robredo: Periodização da C.I 1. Dos pioneiros da Documentação à Guerra Mundial de 1914-1918 2. O período compreendido entre 1919 e a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) 3. Do pós-guerra à Conferência Internacional sobre informação científica, em 1958 4. De 1960 a década de 1980 5. De 1990 aos dias atuais

20 De 1990 aos dias atuais CoLIS 1 1991 em Tampere, Finlândia CoLIS 2 1996 em Copenhague, Dinamarca CoLIS 3 1999 em Dubrovnik, Croácia CoLIS 4 2002 em Seattle, Estados Unidos CoLIS 5 2005 em Glasgow, Escócia CoLIS 6 2007 em Borås, Suécia CoLIS 7 2010 em Londres, Inglaterra CoLis 8, 2013 em Copenhague, Dinamarca

21 Fase sincrética e custodial (Antiguidade até século XVIII) Não havia uma delimitação entre as instituições. Os acervos formavam uma realidade única e inseparável. Mudança se deu na modernidade, necessidade iluminista de classificar, separar ideias e coisas. Fase técnica (1898- 1960) Especificidades entre arquivos, bibliotecas e museus. Proliferação dos manuais, busca pela objetividade. Preservação, conservação, restauração, acondicionamento e armazenamento é transversal às três disciplinas. Todas tiveram origem e razão de ser no campo epistêmico da História, nas exigências intrínsecas no conhecimento histórico. Texto 6 – Armando Malheiro da Silva

22 Fase científica e pós-custodial Valorização da informação enquanto fenômeno humano e social, sendo o suporte elemento secundário; Dinamismo informacional, oposto ao “imobilismo” documental; Prioridade máxima concedida ao acesso à informação, justificando a preservação e custódia; Imperativo de indagar, conhecer a informação através de modelos teóricos-científicos cada vez mais exigentes e eficazes, em vez de soluções naturais, senso comum e prático; Alteração da atividade disciplinar e profissional sintonizado com o universo dinâmico das ciências sociais.

23 4. Evolução histórica Origem das instituições coletoras da produção humana - técnicas arquivísticas, biblioteconômicas, museológicas Bibliografia no século XV: Gesner, Tritheim – primeiro traço pós-custodial Bibliografia e Biblioteconomia juntas nos séculos seguintes

24 4.1. Surgimento das áreas ABM Renascimento: primeiros tratados, coleção, acervo, “patrimônio”, tesouros – guarda, preservação Modernidade: rotinas institucionais, “gestão” Positivismo: técnicas de tratamento, regras, “nomos”, “grafias” Espaço reflexivo – ciências “auxiliares” Ciências dos objetos, das instituições que os custodiam e das técnicas para tratá-los Separação acentuada pelas associações profissionais (fim do XIX, início do XX)

25 De re diplomática, de Dom Jean Mabbilon, publicada em 1681, que contém “os primeiros elementos da doutrina arquivística” (FONSECA, 2005, p. 31)

26 Advis pour dresser une bibliothèque, de Gabriel Naudé, publicada em 1627, que marca a “transição da biblioteconomia empírica para a moderna prática bibliotecária” (FONSECA, 1979, p. 11)

27 Museographia, de Gaspar Neickel, de 1727, com conselhos e normas sobre a exposição dos objetos em museus, a maneira de conservá-los e seu estudo (HERNÁNDEZ HERNÁNDEZ, 1998, p. 23).


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