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Introdução à fotografia Prof. Mateus Portal. Luz, filmes e filtros.

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Apresentação em tema: "Introdução à fotografia Prof. Mateus Portal. Luz, filmes e filtros."— Transcrição da apresentação:

1 Introdução à fotografia Prof. Mateus Portal

2 Luz, filmes e filtros

3 3 Luz “Enquanto houver luz, o fotógrafo tem condições de trabalhar, pois seu ofício – sua aventura – é uma redescoberta do mundo em termos de luz.” Edward Weston

4 4 Luz A luz é indispensável à fotografia. A palavra fotografia foi cunha em 1839 por Sir John Herschel, deriva de dois vocábulos gregos que significam “escrita com a luz”. A luz cria sombras e altas-luzes, e é isso o que revela a forma espacial, o tom, a textura e o desenho.

5 5 Tipos de Luz

6 6 É um tipo de iluminação que incide diretamente sobre o objeto fotografado, causando uma sombra bem marcada e nítida. Uma luz mais forte que gera sombras duras e marcantes, é utilizada para dar destaque em texturas e também dramaticidade à imagem. Se for frontal esconde imperfeições do rosto. É a luz do flash ou do meio dia. Luz direta ou dura

7 7

8 8

9 9

10 10 Luz direta ou dura

11 11 Luz suave ou difusa Uma luz mais uniforme, gera volume e sombras suaves. É a luz do amanhecer e do entardecer e de dias nublados. Essa luz é de uma intensidade única, deixando a cena iluminada por igual. Como esse tipo de iluminação não resulta em grandes contrastes, tende a ser uma imagem harmoniosa.

12 12 Luz suave ou difusa

13 13 Luz suave ou difusa

14 14 Luz suave ou difusa

15 15 Luz rebatida É a luz que age indiretamente sobre a foto, gera sombras médias. É a luz obtidas por um rebatedor à luz do sol ou flash.

16 16 Luz rebatida

17 17 Luz rebatida

18 18 Luz rebatida

19 19 É a iluminação vai ficar atrás do assunto. É muito usada para fotografar silhuetas, dando destaque para o fundo. Contraluz

20 20 Contraluz

21 21 Contraluz

22 22 Contraluz

23 23 Contraluz

24 24 Filmes - estrutura O filme fotográfico compõe-se de um material sensível à luz, ou seja, que tem sua estrutura físico-química afetada pela incidência de luz. A mudança estrutural que ocorre nos filmes fotográficos é dependente de vários fatores, dentre eles o tempo de exposição a luz, a quantidade de luz incidente etc.

25 25 O filme fotográfico é uma película composta de três camadas básicas: uma emulsão – sais de prata sensíveis à luz, suspensos em gelatina – uma “base” transparente de acetato e uma camada anti-halo. Filmes - estrutura

26 26 Quando atinge o filme, a luz afeta a estrutura básica dos haletos de prata – cada um dos grãos – existentes no interior da camada de gelatina. Quanto maior a quantidade de luz que atinge essa camada, maior o número de grãos afetados. Filmes - estrutura

27 27 Após a incidência da luz necessita-se de um agente químico, o “revelador”, para tornar visível a imagem latente. Ele atua de modo a transformar os haletos de prata afetados pela luz em diminutos grãos de prata metálica pura, que aparecerão na cor preta. Filmes - estrutura

28 28 Os haletos que não foram afetados pela luz- situados nas áreas de sombra da imagem – não são modificados pelo revelador. Filmes - estrutura

29 29 Após a revelação surge a imagem em negativo no filme. Porém, como nesse estágio a emulsão ainda pode ser impressionada pela luz, é necessário “fixar” a imagem, através da eliminação de todos os haletos de prata não-revelados. O fixador torna-os solúvel em água, e sua remoção é feita por meio de uma lavagem. Filmes - estrutura

30 30 Filmes - velocidade O Princípio da utilização de cristais sensíveis à luz em uma emulsão, comom instrumento fotográfico básico, possui uma desvantagem intríseca: quanto menores os grãos de haleto de prata menos sensíveis tenderão a ser. Assim, para ser capaz de registrar uma imagem com muito pouca luz, a emulsão deve ter grãos de tamanho grande, embora isso incorra em uam perda de qualidade.

31 31 Filmes - velocidade Através da variação da quantidade e do tipo de emulsão utilizada, obtém-se diferentes sensibilidades do filme à luz, o que é chamado de velocidade da emulsão. A Associação Americana de Padrões (ASA) é uma organização que desenvolveu um sistema para medir essa velocidade. Nesse sistema, conhecido como Índice de Exposição ASA ou simplesmente ASA, quanto mais alto for o número, mais rápida será a velocidade do filme. Dessa maneira, um filme classificado como ASA 100 é duas vezes mais rápido e requererá a metade da exposição de um filme classificado com ASA 50. Em contrapartida, quanto mais rápido um filme, maior será o grão no resultado final.

32 32 Filmes - velocidade Quanto maior o número ASA(ou ISO), menor a necessidade de luz necessária para impressionar o filme. Portanto, em ambientes como uma praia num dia ensolarado, um filme ASA 100 é perfeito, enquanto que num teatro ou numa sala com luz artificial, será necessário um filme ASA 800 ou 1600.

33 33 Filmes - velocidade Os filmes rápidos apresentam uma granulação maior, tornando-os mais apropriados para aplicações em que a qualidade da imagem não seja o objetivo principal, como fotojornalismo, por exemplo. Nessas situações, é preferível trabalhar com um filme mais sensível, pois as condições de luz podem ser deficientes.

34 34 Filmes - velocidade

35 35 Filmes 135 (conhecido como 35mm) – é o formato ‘comum’. O filme é enrolado dentro da bobina de plástico pra ficar bem protegido contra a luz. Podem ser de diferentes tipos de 35mm, mas ele é o mais utilizado nas câmeras analógicas

36 36 Filmes 120 e 220 - As câmeras que usam o 120 podem fotografar em dois formatos: 60x60mm (quadrado, gerando 12 poses) ou 4,5x60mm (retangular, gerando 15 poses). Diana F+ e Holga 120 PAN são exemplos de câmeras que fotografam em 120. O número de poses é determinado pela câmera, sendo mais comuns os formatos 6×6 (12 poses) e 4,5×6 (15 poses). Diana F+ Holga 120 PAN

37 37 Filmes 110 e 126 - Para as câmaras simples de uso amador. Nos tamanhos 110 (retangular) e 126 (quadrado). Ficaram famosos nos anos 70, mas atualmente são difíceis de achar por conta da fragilidade das câmeras e os filmes não permitem ampliações muito grandes.

38 38 Filtros ND – Densidade Neutra Cor – cinza Efeito - Filtro para diminuir a intensidade de luz, que passa pela objetiva, quando o assunto ou cena é muito brilhante.

39 39 Filtros Polarizador Cor – cinza Efeito - Filtro utilizado para acentuar cores e matizes. Reduz os efeitos dos raios secundários.Deve-se usar com cuidado, pois ele diminui a potencialidade das baixas luzes, como cenas de interiores de edifícios, matas etc. Escurece drasticamente o azul do céu e proporciona excelentes contrastes em macrofotografia na obtenção de imagens de assuntos sob luz solar direta. Também elimina reflexos de materiais não metálicos, como: vidros, superfícies lisas de madeira, água etc.

40 40 Filtros UV – Ultra Violeta Cor – transparente Efeito - Filtro absorvente dos raios ultravioletas, tornando os tons levemente mais nítidos. Serve também para proteger objetivas.

41 41 Filtros

42 42 Filtros Y - Yellow Cor – amarelo Efeito - Absorve os raios ultravioletas e também um pouco do azul. Próprio para fotografia de paisagem e litoral marítimo. Escurece ligeiramente o céu, a grama parece mais clara.

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44 44 Filtros O - Orange Cor – laranja Efeito - Dá uma ênfase em nuvens e destaca assuntos em vermelho. Pode ser utilizado para assuntos que estejam no horizonte, e folhagens amarelecidas no outono. Muito bom para fotografia de assuntos de arquitetura(ressalta texturas de pedras e madeiras).

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46 46 Filtros R - Red Cor – vermelho Efeito - Cria contrastes drásticos. Escurece os assuntos em azul e torna mais claro os vermelhos e verdes. Produz céus contrastados, faz os tijolos das casas parecerem mais claros.

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48 48 Filtros B - Blue Cor – azul Efeito - Controla o brilho excessivo dos assuntos com cores alaranjadas e vermelhas. Excelente para retratos em estúdio sob luz artificial, com filme P&B. Realça a névoa.

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50 50 Filtros G - Green Cor – verde Efeito - Absorve as cores azuis, violeta e vermelho. Deixa claras as cores verdes. Excelente para fotografias de matas e assuntos em verde escuro.

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