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Índice: 01. Desígnio de Deus (15 slides) 02. Obscurecimento actual (16 slides) 03. Identidade do matrimónio (23 slides) 04. Fins do matrimónio (13 slides)

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2 Índice: 01. Desígnio de Deus (15 slides) 02. Obscurecimento actual (16 slides) 03. Identidade do matrimónio (23 slides) 04. Fins do matrimónio (13 slides) 05. Sacramentalidade (18 slides) 06. Fecundidade ( 19 slides) 07. Transmissão da vida ( 18 slides ) 08. Família e educação (18 slides) 09. Sujeitos da tarefa educativa (21 slides) 10. Vocação cristã (20 slides) Matrimónio e família 01 Desígnio de Deus

3  A íntima comunidade de vida e amor que se estabelece sobre a aliança matrimonial de um homem com uma mulher não é mais uma entre as possíveis formas de relação que o ser humano pode inventar: “O próprio Deus é o autor do matrimónio” ( Gaudium et spes 48 ). 1/15

4 Desígnio de Deus  CCE 1603 : “A vocação para o matrimó- nio está inscrita na própria natureza do homem e da mulher, tais como saíram das mãos do Criador. O matrimónio não é uma instituição puramente humana, apesar das numerosas variações a que esteve sujeito no decorrer dos séculos, nas diferentes culturas, estruturas sociais e atitudes espiritu- ais. Tais diversidades não devem fazer esquecer os traços comuns e permanentes ”. 2/15

5 Desígnio de Deus  Precisamente porque a natureza do matrimónio não depende do arbítrio do homem ou do acaso, é possível descobrir os traços co- muns e permanentes que o carac- terizam: a união conjugal corresponde plenamente à natureza humana que é universal (comum a todos os homens em to- dos os lugares) e permanente (não muda, no essencial, ao longo do tempo). 3/15

6 Desígnio de Deus  Jesus Cristo “revela o homem a si mesmo ” ( Gaudium et spes 22 ). Com a ajuda da revelação, é possível al- cançar a verdade genuína do matrimónio, apesar da ignorância, dos erros e debilidades dos homens. 4/15

7 Desígnio de Deus  CCE 1604 : “ Deus, que criou o homem por amor, também o chamou ao amor, vocação fundamental e inata de todo o ser humano. Porque o homem foi cria- do à imagem e semelhança de Deus que é amor (1 Jo 4, 8.16). Tendo-os Deus criado homem e mulher, o amor mútuo dos dois torna-se imagem do amor absoluto e indefectível com que Deus ama o homem ”. 5/15

8 Desígnio de Deus  A união conjugal é também imagem visível da comunhão de amor pessoal que se dá na vida íntima de Deus. Ao mesmo tempo é imagem da realização plena da vocação do homem ao amor, que culmina na união eterna com Deus. 6/15

9 Desígnio de Deus  Com o pecado, entra na vida do homem a experiência do mal que afecta também as relações entre o varão e a mulher. Essa desordem, ainda que os seus efeitos possam perceber-se como algo normal na própria vida e no clima social, não é o natural : não se origina na natureza humana, mas no pe- cado. 7/15

10 Desígnio de Deus  Na situação da natureza humana caída, a realização do amor conjugal conforme à verdade da sua origem não pode dar-se sem luta e esforço, apoiados na ajuda do Senhor. 8/15

11 Desígnio de Deus  O matrimónio, como o próprio ser humano, fica obscurecido e gravemente perturbado pelas feridas do pecado. Mas não perde totalmente o seu valor e significado genuínos, porque, apesar das consequências do pecado, a verdade da criação subsiste profundamente arrai- gada na natureza humana. 9/15

12 Desígnio de Deus  No AT, a imagem da aliança nupcial entre Deus e Israel foi preparando os homens para a nova e eterna aliança mediante a qual o Filho de Deus, encarnan- do-se e dando a sua vida, se uniu duma certa maneira com toda a humanidade salva por Ele. A reden- ção realizada por Cristo, redime também o matrimónio : devolve-lhe a capacidade de ser imagem real do amor de Deus aos homens. 10/15

13 Desígnio de Deus  “Moisés permitiu-vos repudiar as vossas mulheres por causa da dureza do vosso coração, mas no princípio não foi assim” ( Mt 19, 8 ). Cristo “revela a verdade original do ma- trimónio, a verdade do ‘princípio’, e, libertando o homem da dureza do coração, torna-o capaz de rea- lizá-la plenamente” ( João Paulo II, Familiaris consortio 13 ). 11/15

14 Desígnio de Deus  A Nova Lei, diferentemente da Lei Antiga, não somente indica o bem que é preciso fazer e o mal que é preciso evitar, mas que, com a graça ganha por Cristo na Cruz, dá a força para trabalhar como filhos de Deus, libertando assim da escravidão do pecado. 12/15

15 Desígnio de Deus  Cristo, ao elevar o matrimónio à dignidade de sacramento, traz à sua plenitude o significado que tinha recebido na criação. A redenção não só restaura o significado natural originário da união conjugal, mas que a aperfeiçoa na ordem sobrenatural. 13/15

16 Desígnio de Deus  No sacrifício que Jesus Cristo faz de si mesmo na cruz por sua Esposa, a Igreja, “manifesta-se inteiramente o desígnio que Deus imprimiu na humanidade do homem e da mulher desde a sua criação. (...) O Espírito que infunde o Senhor renova o coração e torna o homem e a mulher capazes de amar-se como Cristo nos amou” ( João Paulo II, Familiaris Consortio 13 ). 14/15

17 15/15 Ficha técnica  Bibliografia  Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação Teológica da Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel)  Slides  Original em português europeu - disponível em inicteol.googlepages.com


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