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Estudo radiológico contrastado das glândulas salivares.

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1 Estudo radiológico contrastado das glândulas salivares.

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3 A Glândula Salivar As glândulas salivares produzem o fluido lubrificante encontrado na boca e na garganta, a saliva. A saliva contém enzimas que iniciam o processo de digestão dos alimentos. Ela também contém anticorpos e outras substâncias que ajudam a evitar infecções da boca e da garganta. Os dois principais tipos de glândulas salivares são as glândulas salivares maiores e as glândulas salivares menores.

4 Existem 3 pares de glândulas salivares maiores:
Glândulas Parótidas - São encontradas em ambos os lados da face, abaixo e diante das orelhas. Cerca de 70% dos tumores de glândulas salivares se iniciam na parótida, a maioria destes tumores é benigna, no entanto é o local onde se desenvolvem a maioria dos tumores malignos. Glândulas Submandibulares - As glândulas submandibulares se encontram na parte interna da mandíbula. Elas secretam a saliva sob a área da língua. Aproximadamente 15% dos tumores se formam nestas glândulas, e cerca de metade destes tumores são benignos. Glândulas Sublinguais - São encontradas sob o assoalho da boca e por baixo de cada lado da língua. Os tumores em estágios iniciais nessas glândulas são raros.

5 Classificação das glândulas salivares:
Maiores; Menores.

6 Glândulas salivares menores:
Embora pequenas são numerosas. Podem ser encontradas na camada submucosa: A. Glândulas Labiais B. Glândulas das Bochechas C. Glândulas Linguais D. Glândulas Palatinas E. Glândulas Molares F. Glândulas do Assoalho da Boca. Obs. As glândulas A e B desembocam no vestíbulo, junto com as glândulas parótidas. O resto das glândulas maiores e menores desembocam na cavidade oral.

7 Glândulas salivares maiores:
São estruturas bem definidas que possuem dúcto associado. São em três pares e se distribuem em torno da mandíbula: A. Glândulas parótidas; B. Glândulas submandibulares; C. Glândulas sublinguais.

8 Glândula parótida: Situase Situase,
É a maior glândula salivar, produz cerca de 25% do voumel total de saliva. É encapsulada e se divide em parte superficial e parte profunda Peso: 25 a 30g. Situase entre o m. esternocleidomastoideo e a borda posterior do ramo da mandíbula . Acima limitasse com a ATM e o meato acústico externo e abaixo se estende até o ângulo da mandíbula. Situase, uma parte, acima do masseter. Obs. Caxumba.

9 Apresenta dúcto parotídeo, que emerge da margem anterior da glândula, corre superficialmente ao músculo masseter e perfura o bucinador, abrindo-se no vestibulo da boca, na altura do segundo molar superior na papila parotídea. Ducto parotideo possui em torno de 4cm de comprimento e 3mm de diâmetro.

10 Glândula submandibular:
É a segunda glândula salivar maior em tamanho, é responsável por 60 a 65% do volume total de saliva. É uma glândula encapsulada. Peso: 10 a 15g. Dobrase e vai para cima do m. Milohioideo. Situase entre a margem anterior do m. esternocleidomastoideo e o ventre anterior do m. digástrico. Alojase na face interna do corpo da mandíbula na fóvea submandibular. Seu longo dúcto, denominado dúcto submandibular, apresenta um trajeto anterior no soalho da cavidade da boca, abrindo-se na carúncula sublingual, ao lado do frênulo da língua. Dúcto submandibular: 4 a 5cm de comprimento e 3 a 4 mm de diâmetro Muitas vezes passa pelo meio da glândula sublingual ou medial a ela.

11 É responsável por cerca de 10% do volume total de saliva.
Glândula sublingual: É responsável por cerca de 10% do volume total de saliva. É a menor e a mais difusa das glândulas salivares maiores, não apresenta cápsula. Peso: 3g. Está alojada na fóvea sublingual, superior ao m. milohioideo, no assoalho da boca. Apresenta vários ductos sublinguais menores. Apresenta um ducto sublingual maior que se junta ao ducto submandibular ou se abre próximo, na carúncula sublingual.

12 Além disso, existem várias centenas de glândulas salivares menores que são extremamente pequenas. Estas glândulas estão localizadas abaixo do revestimento dos lábios, palato, língua, no interior das bochechas, nariz, seios paranasais e laringe. Os tumores nestas glândulas são raros, mas na maioria das vezes são malignos. Os tumores de glândulas salivares menores ocorrem com mais frequência no céu da boca (palato duro e mole).

13 Doenças das Glândulas Salivares
1. Sialolitíase 2. Sialoadenite 3. Alterações da secreção salivar 4. Cisto de retenção de muco, rânula 5. Xerostomia

14 SIALOGRAFIA SIALOGRAFIA
SIALOGRAFIA: È o estudo radiológico por meio de contraste iodado das glândulas salivares, parótidas e submandibulares. Esse exame consiste na punção de um cateter do tipo asa de borboleta (Scalp) no ducto da glândula, sendo previamente dilatada com suco de limão ou éter para ajudar na salivação.

15 SIALOGRAFIA Objetivo: É um exame radiológico que estuda as glândulas salivares com um meio de contraste iodado infundido no ducto, obtendo-se imagens chamadas Sialografia. Apesar do Ultrassom, Tomografia Computadorizada e a Ressonância Magnética serem excelentes formas de avaliar as imagens das glândulas salivares, elas não visualizam o interior dos condutos salivares na mesma proporção que a Sialografia.

16 É feita uma radiografia piloto a fim de descartar calcificações; em seguida é administrado de 1 a 2ml do contraste, ou a critério do radiologista. As posições radiológicas realizadas no exame são:mandíbula AP e L, outras projeções são a critério do radiologista. A sialografia está indicada nos processos inflamatórios, estenoses, obstrução do ducto por cálculos, tumores e outras situações.

17 Este estudo também pode ser feito através das técnicas de subtração digital,TC ou US.
A sialografia é raramente usada para avaliar glândulas sublinguais por ter numerosos e pequenos ductos, abrindo diretamente no assoalho da boca. Sialografia sublingual só será permitida, se houver variação anatômica que permita cateterização da porção proximal do ducto. Pela maior sensibilidade e resolução, as CT e RMN têm substituído a sialografia na avaliação de glândulas salivares ou massas tumorais adjacentes.

18 Indicação A sialografia está indicada nos processos inflamatórios, estenoses, obstrução do ducto por cálculos, tumores e outras situações. Este estudo também pode ser feito através das técnicas de subtração digital,TC ou US. A sialografia é raramente usada para avaliar glândulas sublinguais por ter numerosos e pequenos ductos, abrindo diretamente no assoalho da boca. Sialografia sublingual só será permitida, se houver variação anatômica que permita cateterização da porção proximal do ducto. Pela maior sensibilidade e resolução, as CT e RMN têm substituído a sialografia na avaliação de glândulas salivares ou massas tumorais adjacentes.

19 CONTRA INDICAÇÕES: A sialografia é contra-indicada na inflamação ou infecção grave da glândula ou dueto salivar. Além disso, como o procedimento envolve a administração de um contraste, estaria contra-indicado em qualquer paciente com história de alergia conhecida a contraste iodado.

20 PREPARO DO PACIENTE: O paciente deve ser instruído a tirar quaisquer dentaduras ou outras próteses dentárias removíveis. Todos os itens radiopacos, tais como jóias, devem ser retirados da região da cabeça e pescoço. O procedimento e as possíveis complicações devem ser explicados ao paciente antes do exame, e um consentimento informado deve ser obtido.

21 QUIPAMENTO PRINCIPAL:
O equipamento principal para um procedimento de sialografia é uma sala radiográfica/fluoroscópica. Em certas circunstâncias, tomografia convencional ou computadorizada pode ser realizada em conjunto com esse procedimento. O acesso a uma sala radiográfica equipada para tomografia convencional ou a uma unidade de tomografia computadorizada pode ser necessário.

22 Material utilizado. scalp fino Uma bandeja contendo: 1 Seringa de 3 ml
Mechas de algodão Fita adesiva Luvas descartáveis estéreis nº 7,0 , 7,5, 8,0 Gazes estéril Tubulação de extensão e uma cânula scalp fino Bandeja de suprimento para sialografia

23 Preparo do Paciente: - Jejum absoluto de seis horas.
- Trazer um limão para produzir uma estimulação reflexa da produção da saliva. - Jejum absoluto de seis horas. - O paciente é orientado a não fumar e nem mascar chicletes. - O paciente deve ser instruído a tirar quaisquer dentaduras ou outras próteses dentárias removíveis. Todos os itens radiopacos tais como joias, devem ser retirados da região da cabeça e pescoço. - É utilizado um scalp fino (21 a 25), o qual deve possuir uma ponta romba, que por sua vez deve ser introduzida no Canal de Stenon (canal parotídeo). - Para melhor visualização do orifício do Canal de Stenon pede-se que o paciente antes do exame, esprema a metade de um limão dentro da boca (prova de estímulo). - Feito isso, injeta-se 03 ml de contraste iodado diluído em água.

24 Sialografia de Submandibular e Parótida
A ponta de um cateter fino (21 a 25), ou ainda um tubo de teflon fino e maleável ( gelco) com paredes delgadas e extremidades afilada, pode ser usado ainda agulhas longas de infusão com extremidade achatada e lisa e borboletas, podendo ser mantida entre os dentes e mucosas oral , todos os meios deve progredir cerca de 01 a 03 cm através do ducto da glândula a ser examinada, neste caso deve ser introduzida no canal ( ducto) submandibular. 09/

25 Posteriormente injeta-se cerca de 03ml de um meio de contraste iodado diluído em água. Realizando-se incidências radiográficas localizadas da região examinada em projeções de: Mandíbula oblíqua Mandíbula perfil Mandíbula frente AP

26 Habitualmente, após a injeção de contraste e a realização das incidências, o paciente deve ingerir limão (prova de estímulo) para então se executarem novas incidências.

27 Incidências: São realizadas incidências como as da mandíbula. AP ou PA, Perfil e Oblíqua. Limitações: Se não tem secreção no momento do exame, o conduto não é identificado, portanto não é possível realizar o exame. Às vezes os condutos são bastante estreitos e não podem ser dilatados. Se o meio de contraste não é infundido no conduto correto, pode-se realizar diagnóstico incorreto.

28 Mandíbula frente PA Mandíbula oblíqua Mandíbula perfil


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