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TEORIA SOCIAL E SOCIALISMO Luciano Mendes. Contextualizando Surgem as tradições intelectuais no início do século XIX: 1) Conservantismo: as reviravoltas.

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1 TEORIA SOCIAL E SOCIALISMO Luciano Mendes

2 Contextualizando Surgem as tradições intelectuais no início do século XIX: 1) Conservantismo: as reviravoltas provocaram profundas perdas e prejuízos às sociedades. 2) Liberalismo: as revoluções francesa e industrial inauguram uma nova era na história da humanidade (liberdades individuais e liberalismo econômico) 3) Socialismo: a revolução francesa é um marco sobre os ganhos sociais das humanidade, mas a revolução industrial produziu malefícios inimagináveis Diante das revoluções francesa e industrial, surgem diversas concepções sociológicas: Claude-Henri de Saint-Simon: aplicou métodos científicos problemas sociais e à indústria. Charles Fourier: era necessário substituir o capitalismo por formas mais iguais de sociedades (sociedade sectárias)

3 O surgimento da sociologia Diante das revoluções francesa e industrial, surgem diversas concepções sociológicas: Robert Owen: a melhoria na situação da classe trabalhadora deve vir da educação Pierre-Joseph Proudhon: prioriza uma organização produtiva baseada na autogestão em detrimento do sistema capitalista Karl Marx: preconiza o desaparecimento do capitalismo e a necessidade urgente do comunismo.

4 O surgimento da sociologia As condições sociais na sociedade industrial emergente: Karl Polanyi: a esfera econômica atinge a autonomia (leis específicas) em relação à esfera social; Ocorre o desaparecimento da Poor Law e o favorecimento do mercado de trabalho; Trabalho, terra e moeda são objetos de transações livres; França: corporações dedicadas à proteção do trabalho são abolidas; Inglaterra: surge o movimento dos “Enclosures”, que impulsionou o êxodo dos sem- terra e dos camponeses para as cidades industriais Circulação maior de moeda permite a individualização do trabalho;

5 O surgimento da sociologia As condições sociais na sociedade industrial emergente: Os estudos sociológicos desta época são difusos, descritivos e muitos, evidentemente, românticos; Émile Zola: e a descrição da situação social (principalmente a miséria da classe operária) Surgem os primeiros estudos de campo, principalmente pautados no método etnográfico, dadas as circunstâncias sociais; Frédéric Le Play: estudo etnográfico do mundo operário

6 Primeiras sociologias Claude Henri de Rouvroy, conde de Saint-Simon (1760-1825): Inutilidade da aristocracia na nova sociedade; “Senhor, nós somos as abelhas, livrai-nos dos Zangões”; A aristocracia freia o progresso; História humana: trabalho material e espiritual ou esforço coletivo; Base da sociedade: produção material, divisão do trabalho e propriedade; Mais tarde, Saint-Simon, passa a criticar os patrões, considerando-os parasitas dos trabalhadores; Saint-Simon influenciou bastante Engels e Marx, assim como Durkheim.

7 Marx e a crítica ao capitalismo De origem judaica, nasceu na cidade de Tréveris, na época reino da Prússia e morreu em Londres (1818 – 1883); Propôs estudar o “homem de carne e osso”; A razão não é apenas um instrumento para apreensão da realidade, mas também de construção de uma sociedade mais justa; Dialética e materialismo: Influência do pensamento de Georg Hegel (1770-1830); Tese  Antítese  Síntese História das contradições ”Ao produzir o homem produz-se”

8 Produção e reprodução: O ato de produzir gera necessidades, que são produtos da existência social (a produção cria o consumidor); Relações sociais de produção significam as formas estabelecidas dos meios de produção e dos produtos; A divisão social do trabalho é uma forma de desigualdade social, que decorre da separação entre o trabalho manual e intelectual; Estrutura e superestrutura: Conjunto das forças produtivas e das relações sociais de produção constituem a estrutura; Das condições materiais da história decorrem as ideologias políticas, concepções religiosas, códigos morais e estéticos, sistemas legais, de ensino e de comunicação etc. Estes são os atributos da superestrutura ou supra-estrutura. A sociologia de Karl Marx

9 Materialismo histórico: “O modo de produção da vida material condiciona o desenvolvimento da vida social, política e intelectual em geral”; “Não e a consciência dos homens que determina o seu ser; e o seu ser social que, inversamente, determina a sua consciência; Classes sociais e estrutura social: Numa época em que duas mãos não podem produzir mais do que o que uma boca consome, não existem bases econômicas ; O excedente da produção que permite a divisão social do trabalho, assim como a apropriação das condições de produção por parte de alguns membros da comunidade; A existência das classes sociais vincula-se a circunstancias históricas especificas, quais sejam, aquelas em que a criação de um excedente possibilita a apropriação privada das condições de produção; A sociologia de Karl Marx

10 Classes sociais e estrutura social: A configuração básica de classes expressa-se num modelo dicotômico: de um lado, os proprietários ou possuidores dos meios de produção, de outro, os que não os possuem; O modo capitalista de produção e separar cada vez mais o trabalho e os meios de produção; Luta de classes: 1) que a existência das classes esta unida apenas a determinadas fases históricas do desenvolvimento da produção; 2) que a luta de classes conduz, necessariamente, a ̀ ditadura do proletariado; 3) que esta mesma ditadura não e mais que a transição para a abolição de todas as classes e para uma sociedade sem classes. A sociologia de Karl Marx

11 A economia capitalista: A geração do valor em valor de uso e valor de troca: A mercadoria tem a propriedade de satisfazer as necessidades humanas, sejam as da estômago ou as da fantasia, servindo como meia de subsistência ou de produção (Valor de uso); O sistema capitalista e aquele no qual se aboliu da maneira mais completa possível a produção com vistas a ̀ criação de valores de uso imediato para o consumo do produtor: a riqueza só existe agora como processo social que se expressa no entrelaçamento da produção e da circulação (Valor de troca). A força de trabalho e uma mercadoria que tem características peculiares: e a única que pode produzir mais riqueza do que seu próprio valor de troca; Lógica das trocas: de M-D-M para D-M-D’ (D’>D)….como é possível? Geração de mais-valia Marx divide a mais-valia em duas dimensões: Mais-valia absoluta e Mais-valia relativa. A sociologia de Karl Marx

12 Três grandes correntes: Primeira: perpetuam a teoria marxista, desviando-a da tradição utópica (Socialismo); Segunda: orientam-se para um reformismo que apela à ação do Estado (Reformismo); Terceira: lançam-se a um verdadeira revisão de Marx (Revisionismo). A burocracia e a nação: Termos pouco debatidos por Marx; O desenvolvimento da burocracia nos países do leste Europeu estimulou as análises marxistas sobre o fenômeno; (o termo burocracia foi cunhado inicialmente por Gournay! Não é uma criação de Weber!) A nação em uma posição dialética: ora sendo um problema do capitalismo (Rosa Luxemburgo), ora sendo uma entidade real para a marcha ao socialismo (Otto Bauer). Os marxismos depois de Marx


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