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Parkinson e Exercício Físico

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Apresentação em tema: "Parkinson e Exercício Físico"— Transcrição da apresentação:

1 Parkinson e Exercício Físico
Acadêmicas: Heloisa Elesbão Cíndia Lanza Fagan Disciplina: Prescrição e Controle de Exercício para Populações Especiais Professor: Ms. Leandro Burgos

2 O que é Doença de Parkinson?
A doença de Parkinson (DP) ou Mal de Parkinson, é uma doença degenerativa, crônica e progressiva, que acomete em geral pessoas mais idosas. Ela ocorre pela perda de neurônios do SNC em uma região conhecida como substância negra. Os neurônios dessa região sintetizam o neurotransmissor dopamina, cuja diminuição nessa área provoca sintomas principalmente motores. (JACK; COSTIL, 2000)

3 O que é Doença de Parkinson?

4 O que é Doença de Parkinson?

5 Quando foi descoberta? Foi descrita em 1817, pelo médico inglês James Parkinson, que era portador desta doença. Parkinson registrou seus sintomas, sinais e a evolução de sua doença. Descobriu que se tratava de uma doença degenerativa, que afetava o sistema nervoso central e acometia principalmente o sistema motor. (CALDAS, 1998)

6 Fatores de risco Tabagismo Idade maior que 65 anos Obesidade
Pós-operatório Doenças Neurológicas Crônicas Alterações Psicológicas Idade maior que 65 anos (DUARTE; DIOGO, 2000)

7 Principais Sintomas Perda da agilidade nos atos motores;
Alterações na escrita; Perda da agilidade nos atos motores; Dores do tipo reumática; Fraqueza muscular; Depressão, irritabilidade e falta de concentração; Tremor nas mãos, com o tempo se torna tremor rítmico involuntário. (SANVITO, 1997)

8 Rigidez dos movimentos;
Principais Sintomas Rigidez dos movimentos; Bradicinesia (Dificuldade de iniciar o movimento, lentidão, pobreza de movimentos) Tremor; Depressão; Alterações Posturais (Cabeça com ligeira flexão, tronco inclinado para frente); Alterações Circulatórias (Devido a redução de movimento dos membros inferiores). (SANVITO, 1997) (SMELTER; BARE, 2002) (O’SULLIVAN; SCHMITZ, 1993) (PEREIRA; CARDOSO, 2001)

9 Principais Sintomas Alterações posturais (Cabeça com ligeira flexão, tronco inclinado para frente); Distúrbios na marcha (Marcha lenta e arrastada); Alterações Nutricionais (Tem apetite, porém tendem a perder peso por problemas de ingestão, mastigação e deglutição; Alterações respiratórias (Rigidez afeta os músculos respiratórios); Osteoporose (Devido a inatividade prolongada); Contratura e deformidade (Encurtamento de alguns músculos). (SANVITO, 1997) (SMELTER; BARE, 2002) (O’SULLIVAN; SCHMITZ, 1993) (PEREIRA; CARDOSO, 2001)

10 Principais Sintomas

11 Tratamentos Atualmente não há uma cura para a doença;
As terapias existentes combatem os sintomas e a evolução do quadro: Medicamentos para suprir parcialmente a perda do neurotransmissor dopamina; Terapia ocupacional facilita as atividades da vida diária, como pegar objetos, andar, sentar; Fonoaudiologia ajuda a conservar uma fala compreensível e bem modulada. Exercício físico conversa a atividade muscular e flexibilidade das articulações; (O’SULLIVAN; SCHMITZ, 1993) (MENESES; TEIVE, 1999)

12 É feito através de uma cirurgia esteriotáxica;
Tratamentos Clínico A prescrição de medicamentos depende do estágio da doenças e as condições de cada paciente; Os medicamentos servem para controle da rigidez, bradicinesia, tremores e depressão. Cirúrgico É feito através de uma cirurgia esteriotáxica; A estimulação cerebral profunda consiste em uma estimulação elétrica crônicas através de implantes cerebrais, semelhantes a marcapassos. (O’SULLIVAN; SCHMITZ, 1993) (MENESES; TEIVE, 1999)

13 Tratamentos A cirurgia mais moderna é a estimulação profunda do cérebro, por meio do implante de dois marca-passos. O tratamento cirúrgico traz bons resultados em 20% dos portadores de Parkinson, sendo essas pessoas que não apresentaram bons resultados com o medicamento. Os eletrodos são implantados na região do tálamo e ajudam na melhoram dos sintomas como os tremores e dificuldades de locomoção. (O’SULLIVAN; SCHMITZ, 1993) (MENESES; TEIVE, 1999)

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15 Exercício Físico (BEAN, 1999) (ACHOUR, 1999) (GEOFFROY, 2001)
Alongamentos; Musculação. (BEAN, 1999) (ACHOUR, 1999) (GEOFFROY, 2001)

16 Exercício Físico (BEAN, 1999) (ACHOUR, 1999) (GEOFFROY, 2001)
Alongamentos São usados com objetivo de corrigir e prevenir desvios posturais; Permitem uma maior mobilidade, flexibilidade e aumentam a amplitude dos movimentos; Através deles é possível controlar ou eliminar a tensão muscular e a rigidez. (BEAN, 1999) (ACHOUR, 1999) (GEOFFROY, 2001)

17 O treino de força faz diminuir o declínio em força e massa muscular;
Exercício Físico Musculação O treino de força faz diminuir o declínio em força e massa muscular; Fortalece tendões e ligamentos, reduz lesões e melhora o bem estar psicológico. (BEAN, 1999) (ACHOUR, 1999) (GEOFFROY, 2001)

18 Revista de Fisiot. Mov. (Impresa), v.24, n.3, jul./set. 2011.
Artigo I Revista de Fisiot. Mov. (Impresa), v.24, n.3, jul./set. 2011.

19 Artigo I Resultados: (RODRIGUES-DE-PAULAL et al., 2011)
A velocidade da marcha aumentou significativamente; Houve ganho na habilidade de subir e descer escadas; No aumento do nível de atividade física continuada após o programa de treinamento. (RODRIGUES-DE-PAULAL et al., 2011)

20 Artigo I Conclusão: O uso combinado de condicionamento aeróbio e fortalecimento muscular resultou em melhoras nas medidas de desempenho funcional e de capacidade física de indivíduos em fase leve a moderada de evolução da DP. A melhora da mobilidade, da capacidade física e o aumento da socialização entre indivíduos com DP justificam o uso de programas específicos de atividade física como estratégia de reabilitação nessa população. (RODRIGUES-DE-PAULAL et al., 2011)

21 Artigo II Revista Saúde e Movimento, v. 9, n.2, 2009.

22 Artigo II Resultados: Ao final do trabalho proposto, na parte aeróbia diminuiu-se 4 minutos do tempo na distância percorrida. Entre os vários benefícios promovidos pelo treinamento, o aumento do tônus e força dos músculos envolvidos na marcha e equilíbrio promoveram ao DP melhora em suas passadas, ficando estas mais alargadas, cadenciadas e com utilização dos membros superiores. Houve melhora no alinhamento biomecânico da sua postura alongando a musculatura encurtada (oblíquo direito, quadrado lombar direito, ísquios-tibiais e cervical). (BRAGA; XAVIER; MACHADO, 2011)

23 Artigo II Conclusão: A partir dos resultados obtidos nesse estudo, afirmamos, sem dúvidas, que o fortalecimento muscular trouxe uma melhor qualidade de vida ao DP, pois conhecendo todos os sintomas e limitações que a doença desenvolveu em seu organismo direcionou-se o treinamento adequadamente, retardando sua progressão. Com um trabalho eficaz, divertido, prazeroso e humanitário, estabeleceu-se vínculo afetivo que com certeza contribuíram para qualificação e resultados do mesmo. (BRAGA; XAVIER; MACHADO, 2011)

24 Amenizar os sintomas

25 Referências ACHOUR, Junior Abdalhah. Bases para exercícios de alongamento relacionado com a saúde e no desenvolvimento. Londrina: Phorte Editora, BEAN, Anita. O guia completo de treinamento de força. São Paulo: Manole, BRAGA, Almerinda; XAVIER, Ana Lúcia Inácio de Lima; MACHADO, Rosana Patrícia de. Benefícios do treinamento resistido na reabilitação da marcha e equilíbrio nos portadores da doença de parkinson. Revista Saúde e Movimento, v. 9, n.2, CALDAS, Célia Pereira. A saúde do idoso: a arte de cuidar. Rio de Janeiro: EdUerj, DUARTE, Y. A. O., DIOGO, M. J. D. Atendimento domiciliar um enfoque gerontológico. Rio de Janeiro: Atheneu, GEOFFROY, C. Alongamento para todos: Quando? Como? Por quê? São Paulo: Manole, JACK, Wilmore H.; COSTILL, David L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. São Paulo: Manole, MENESES, M. S.; TEIVE, H. A. G. Doença de Parkinson: aspectos clínicos e cirúrgicos. Rio de Janeiro: Atheneu, O’SULLIVEN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, PEREIRA, J. S.; CARDOSO, S. R. Análise funcional da complacência torácica na doenças de Parkinson. Fisioterapia do Brasil. São Paulo, v. 2, n.1, jan./fev RODRIGUES-DE-PAULAL, Fátima et al. Exercício aeróbico e fortalecimento muscular melhoram o desempenho funcional na doença de Parkinson. Revista de Fisioterapia e Movimento (Impresa), v.24, n.3, jul./set SANVITO, W. L. SÉNDROMES NEUROLÓGICAS. 2 ED Belo Horizonte: Atheneu, SMELTER, S.C.; BARE, B. G. Brunner & suddarthe, Tratado de enfermagem médico cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.


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