A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Hospitais Gerais LP/Psiquiátricos

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Hospitais Gerais LP/Psiquiátricos"— Transcrição da apresentação:

1 Hospitais Gerais LP/Psiquiátricos
Análise dos Dados do Sistema de Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares do Estado de São Paulo 2015 Hospitais Gerais LP/Psiquiátricos Divisão de Infecção Hospitalar-DIH Centro de Vigilância Epidemiológica-CVE Coordenadoria de Controle de Doenças-CCD/SES/SP

2 Controle de Infecção Hospitalar - Brasil
NACIONAL ANVISA Legislações Guias de recomendações ESTADUAL CVE Divisão de Infecção Hospitalar Coordena o sistema estadual Define normativas técnicas MUNICIPAL Coordena o sistema municipal Executa as ações Grupos regionais

3 Nível regional 28 Grupos de VE e VS
Decreto Nº 51307, de 27 de novembro de 2006

4 Divisão de Infecção Hospitalar
Coordenação Estadual do Programa de Controle de IH  Portaria de 1998 Medidas de Prevenção Colaborar nas investigações de surtos Prestar apoio técnico aos municípios, executando, supletivamente, ações, caso necessário Sistema de Vigilância das IH no estado de São Paulo Acompanhar, avaliar e divulgar os indicadores epidemiológicos de IH

5

6 Fluxo de Informação

7 Notificação de acordo com a complexidade dos hospitais

8 Análise Excel Avaliação de dados agregados do ano:
soma do numerador no período (n. de infecções) soma dos denominadores no período (n. de dispositivos ou pacientes-dia) Distribuição do ranking em percentis: 10, 25, 50, 75, 90

9 Análise Critérios de exclusão da análise global:
Plan1: < 250 cirurgias limpas realizadas no período todo (por todas as especialidades) Plan2: < 500 pacientes-dia no período todo em cada UTI (UTI Ad, Ped, UCO) Plan3: < 50 pacientes-dia no período todo, em cada faixa de peso (UTI Neonatal) Plan1B, 4, 5, 5B e 6: sem critérios de exclusão Evitar dispersão dos dados pela inclusão de hospitais com denominador extremamente pequeno

10 Adesão de Hospitais

11 Número de hospitais notificantes por mês 2004 -2015

12 Número de hospitais notificantes por mês 2004 -2015

13 Hospitais notificantes segundo GVE e tipo de hospital - 2015
Nº hospitais gerais Nº Hospitais LP/PSIQ Total de Hospitais Notificantes 2015 Araçatuba 20 3 23 Araraquara 22 2 24 Assis 13 Barretos 16 1 17 Bauru 28 4 32 Botucatu 14 15 Campinas 68 6 74 Capital 142 159 Caraguatatuba 8 Franca Franco da Rocha Itapeva Jales Marília 21 Mogi 30 33 Osasco Piracicaba 25 Presidente Prudente 18 Presidente Venceslau Registro Ribeirão 26 Santo André 38 41 Santos São João da Boa Vista 9 São José do Rio Preto São José dos Campos 19 Sorocaba 34 Taubaté Total 672 77 749

14 Hospitais notificantes segundo GVE 2015
Nº hospitais Total = 749 hospitais

15 Taxa de ADESÃO segundo GVE - 2015
Total de Hospitais Notificantes 2015 Total de Hospitais com critério Adesão 2015 (%) Araçatuba 23 24 96 Araraquara 25 Assis 13 14 93 Barretos 17 100 Bauru 32 Botucatu 15 Campinas 74 75 99 Capital 159 170 94 Caraguatatuba 8 Franca 16 88 Franco da Rocha 6 7 86 Itapeva Jales Marília 21 22 95 Mogi 33 Osasco 18 Piracicaba 26 Presidente Prudente 20 Presidente Venceslau Registro 2 Ribeirão Preto 30 87 Santo André 41 Santos São João da Boa Vista São José do Rio Preto 97 São José dos Campos 19 73 Sorocaba 34 35 Taubaté Total 749 783 Adesão < 90%

16 Taxa de Encerramento segundo GVE 2015
Total de Hospitais Notificantes 2015 Envio 12 meses Taxa de Encerramento Araçatuba 23 19 83 Araraquara 24 22 92 Assis 13 100 Barretos 17 Bauru 32 Botucatu 15 14 93 Campinas 74 71 96 Capital 159 147 Caraguatatuba 8 Franca 57 Franco da Rocha 6 Itapeva Jales Marília 21 20 95 Mogi 33 Osasco Piracicaba 25 Presidente Prudente Presidente Venceslau Registro 2 Ribeirão Preto 26 Santo André 41 40 98 Santos São João da Boa Vista 30 87 São José do Rio Preto 31 97 São José dos Campos Sorocaba 34 Taubaté 16 Total 749 704 94 Adesão < 80%

17 Número de Hospitais Notificantes, segundo a natureza
% Filantrópico 293 39 Privado 277 37 Público 179 24 Total=749 hospitais

18 Número de Hospitais notificantes segundo tipo de planilhas enviadas 2015
AMC ISC Terapia Intensiva Hemoculturas Álcool

19 Hospitais Gerais

20 Indicadores de Infecção Hospitalar do Estado de São Paulo
Cirurgia: Taxa de infecção em cirurgia limpa Taxa de infecção em procedimentos cirúrgicos selecionados

21 Infecção em Cirurgias Limpas

22 Envio Planilha 1 segundo GVE - 2015
Nº hospitais notificantes Plan1 Nº Hospitais gerais notificantes 2015 % Araçatuba 18 20 90 Araraquara 22 91 Assis 13 100 Barretos 16 Bauru 25 28 89 Botucatu 12 14 86 Campinas 65 68 96 Capital 128 142 Caraguatatuba 7 8 88 Franca 92 Franco da Rocha 4 Itapeva 5 6 83 Jales Marília 15 87 Mogi 30 93 Osasco 17 Piracicaba Presidente Prudente Presidente Venceslau Registro 2 Ribeirão Santo André 32 38 84 Santos São João da Boa Vista 21 95 São José do Rio Preto São José dos Campos Sorocaba 27 Taubaté Total 627 672

23 Número de Hospitais Notificantes por Especialidade Cirúrgica - 2015
Total de Hospitais = 627

24 Número de cirurgias limpas notificadas por Especialidade Cirúrgica - 2015
Total de Cirurgias =

25 Percentis das Taxas de Infecção em Cirurgia Limpa em 2015
Nº Hospitais > 250 cirurgias Percentil Especialidade p10 p25 p50 p75 p90 CCARD 192 0,00 1,50 5,05 7,68 CGERA 453 0,72 2,21 CIRPE 285 0,69 CIVAS 418 0,37 1,67 GASCI 232 0,33 1,76 GINEC 435 0,61 2,31 NEUCI 318 1,82 4,60 7,66 ORTOP 460 0,48 1,18 2,27 PLAST 400 0,35 1,72 TORAX 236 1,48 UROCI 390 0,76 Total 508 0,11 0,46 1,15 2,46 508 Hospitais realizaram > 250 cirurgias no período

26 Medianas das taxas de ISC em cirurgia limpa 2004 - 2015

27 Infecção em Procedimentos Cirúrgicos Selecionados

28 Envio Planilha 1B segundo GVE - 2015
Nº hospitais notificantes Plan1B Nº Hospitais gerais notificantes 2015 % Araçatuba 19 20 95 Araraquara 21 22 Assis 9 13 69 Barretos 16 100 Bauru 27 28 96 Botucatu 14 93 Campinas 58 68 85 Capital 122 142 86 Caraguatatuba 4 8 50 Franca 12 92 Franco da Rocha Itapeva 6 67 Jales 7 88 Marília 15 87 Mogi 25 30 83 Osasco 17 Piracicaba Presidente Prudente 18 78 Presidente Venceslau Registro 2 Ribeirão Santo André 38 74 Santos 76 São João da Boa Vista 90 São José do Rio Preto 89 São José dos Campos Sorocaba Taubaté Total 583 672

29 Número de Hospitais Notificantes por Procedimento - 2015
Total de Hospitais que informaram Plan1B= 583

30 Número de procedimentos notificados
2015

31 Procedimento cirúrgico Nº Hospitais notificantes
Percentis das Taxas de Infecção em Procedimentos cirúrgicos selecionados 2015 Procedimento cirúrgico Nº Hospitais notificantes Nº procedimentos Realiza VPA Percentil p10 p25 p50 p75 p90 Apendicectomia laparoscópica 253 12729 84 0,00 1,09 Artroplastia de joelho 314 11334 126 2,59 7,41 Artroplastia Total de Quadril 321 11075 3,70 8,33 Colectomia laparoscópica 187 3475 75 5,29 Colecistectomia laparoscópica 387 75559 134 0,99 Craniotomia 244 12403 91 5,00 10,00 Herniorrafia / hernioplastia laparoscópica 317 27950 118 1,73 Histerectomia laparoscópica 233 11961 85 1,01 Mastectomia 245 14239 90 3,55 Parto cesariano 449 346168 174 0,19 0,90 2,49 Revascularização do miocárdio 144 11133 70 5,25 9,22 17,07 Total de Hospitais 583

32 Infecções em UTI

33 Indicadores de Infecção Hospitalar do Estado de São Paulo
UTI Adulto, Coronariana (UCO), Pediátrica Densidades de Incidência de infecções: Infecção primária da corrente sanguínea (laboratorial e sepse clínica) x cateter central Pneumonia x ventilação mecânica Infecção urinária x sonda vesical Taxas de utilização de dispositivos: Cateter central Ventilador mecânico Sonda vesical de demora

34 Indicadores de Infecção Hospitalar do Estado de São Paulo
UTI Adulto, Coronariana, Pediátrica e Neo: Hemoculturas positivas (IPCS Laboratorial) Distribuição de microrganismos Marcadores de resistência UTI Adulto e Coronariana - Consumo de antimicrobianos (DDD)

35 Indicadores de Infecção Hospitalar do Estado de São Paulo
UTI Adulto, UCO, Pediátrica e Neonatal: - Consumo de produto alcoólico (mL/pac-dia)

36 Envio de Planilha 2 segundo GVE
Nº hospitais notificantes Plan2 Nº Hospitais gerais notificantes 2015 % Araçatuba 7 20 35 Araraquara 11 22 50 Assis 13 54 Barretos 5 16 31 Bauru 14 28 Botucatu 3 21 Campinas 46 68 Capital 132 142 93 Caraguatatuba 2 8 25 Franca 38 Franco da Rocha 4 75 Itapeva 1 6 17 Jales Marília 15 47 Mogi 30 Osasco 88 Piracicaba Presidente Prudente 18 Presidente Venceslau Registro Ribeirão 64 Santo André 32 84 Santos 72 São João da Boa Vista 52 São José do Rio Preto São José dos Campos 61 Sorocaba Taubaté 10 67 Total 441 672 66

37 Envio de Planilha 2 segundo GVE e tipo de UTI
UTI Adulto UCO UTI Pediátrica Araçatuba 7 2 1 Araraquara 10 4 Assis Barretos 5 Bauru 13 Botucatu 3 Campinas 44 8 22 Capital 126 16 55 Caraguatatuba Franca Franco da Rocha Itapeva Jales Marília 6 Mogi 25 9 Osasco 15 Piracicaba Presidente Prudente Presidente Venceslau Registro Ribeirão Santo André 30 Santos 17 São João da Boa Vista 11 São José do Rio Preto 14 São José dos Campos Sorocaba Taubaté Total 421 169

38 UTI Adulto, UCO, UTI Pediátrica 2015
Tipo de UTI Nº hospitais notificantes Plan2 Nº hospitais c/ UTI > 500 p-dia % Adulto 421 413 98 UCO 55 100 Pediátrica 169 150 89

39 UTI Adulto

40 UTI Adulto c/> 500 pacientes-dia 2015
Percentil IPCS Lab IPCS Clin PAV ITU p10 0,00 1,14 p25 1,01 3,92 1,49 p50 3,35 9,87 3,79 p75 6,30 0,82 17,27 7,27 p90 10,01 2,88 24,38 10,72 IPCSL Anvisa 2014 P50=3,6 Percentil TX CT TX VM TX SV PDIA p10 28,09 16,82 32,47 1209 p25 43,85 27,72 48,47 1945 p50 55,01 41,17 61,83 3175 p75 68,07 52,74 75,24 5746 p90 77,72 63,34 86,04 9599 Total de hospitais c/ UTI = 413 Total Pacientes-dia=

41 Microrganismos isolados em Hemocultura - UTI Adulto - 2015
Candidas Gram - = 48% Gram + = 37% 343 hospitais notificaram/5.545 microrganismos

42 Microrganismos isolados em Hemocultura IPCS - UTI Adulto - 2015
% Klebsiella pneumoniae 1036 19 48% Acinetobacter baumannii 668 12 Pseudomonas aeruginosa 382 7 Outras Enterobacterias 177 3 Enterobacter spp 162 Escherichia coli 140 Serratia spp 96 2 Staphylococcus coagulase negativo 891 16 37% Staphylococcus aureus 757 14 Enterococcus faecalis 159 Enterococcus faecium 131 Enterococcus spp 97 Candidas 484 9 Outros microrganismos 365 Total de microrganismos isolados em pacientes com IPCS 5545 100 Gram - =48% Gram + = 37% Candidas = 9% 343 hospitais notificaram/ 5545 microrganismos

43 Taxas dos Hospitais de Ensino
Percentil IPCS Lab IPCS Clin PAV ITU p10 0,68 0,00 3,00 0,70 p25 2,44 8,65 3,20 p50 4,53 13,40 4,88 p75 6,81 0,45 17,70 7,87 p90 9,39 2,18 30,31 9,45 Percentil TX CT TX VM TX SV PDIA p10 50,33 25,14 44,35 2357 p25 62,36 35,38 59,04 3723 p50 71,73 53,79 71,05 5703 p75 82,46 64,33 82,68 10457 p90 84,76 69,49 90,80 14565 SAHE: Sistema de Avaliação dos Hospitais de Ensino do Estado de São Paulo 48 hospitais

44 Taxas dos Hospitais OSS do Estado
Percentil IPCS Lab IPCS Clin PAV ITU p10 2,53 0,00 5,21 1,33 p25 4,64 7,10 2,07 p50 6,08 10,21 3,75 p75 7,25 0,50 13,54 5,54 p90 8,24 1,36 16,54 8,62 Percentil TX CT TX VM TX SV PDIA p10 50,89 45,00 53,62 2665 p25 55,89 47,22 58,93 3382 p50 67,81 53,37 64,38 4033 p75 74,72 62,27 76,64 6583 p90 79,79 67,24 82,68 7304 30 hospitais

45 Taxas segundo a Natureza dos Hospitais - Públicos
Percentil IPCS Lab IPCS Clin PAV ITU p10 0,97 0,00 3,61 0,82 p25 3,59 6,81 2,49 p50 6,10 11,31 4,88 p75 9,03 1,18 17,00 7,11 p90 12,21 3,53 24,11 11,25 Percentil TX CT TX VM TX SV PDIA p10 46,51 29,34 45,66 1205 p25 55,11 42,97 56,57 2516 p50 64,79 50,81 65,31 3641 p75 72,67 59,38 75,53 6406 p90 80,49 66,41 82,21 9921 108 hospitais

46 Taxas segundo a Natureza dos Hospitais - Privados
Percentil IPCS Lab IPCS Clin PAV ITU p10 0,00 p25 0,83 2,32 0,96 p50 2,53 6,56 2,67 p75 5,11 0,53 13,67 6,48 p90 7,96 3,08 23,47 10,27 Percentil TX CT TX VM TX SV PDIA p10 25,81 11,80 22,40 965 p25 37,65 20,44 37,32 1707 p50 48,56 30,86 55,20 2926 p75 59,17 41,32 66,82 5403 p90 68,12 49,38 79,07 9847 192 hospitais

47 Taxas segundo a Natureza dos Hospitais - Filantrópicos
Percentil IPCS Lab IPCS Clin PAV ITU p10 0,00 0,48 p25 0,28 5,47 1,60 p50 2,18 12,20 4,14 p75 5,34 0,86 21,64 8,19 p90 10,04 2,47 28,11 12,42 Percentil TX CT TX VM TX SV PDIA p10 25,33 23,52 46,11 1353 p25 44,30 35,16 57,86 1972 p50 55,96 44,96 69,94 3063 p75 71,94 57,47 84,63 5402 p90 82,82 65,64 90,57 8331 121 hospitais

48 Medianas das Taxas de infecção por dispositivos invasivos 2004 a 2015

49 Entendendo o Gráfico a seguir Box Plot
Extremos 10% dos valores mais altos Percentil 90 p75 Faixa endêmica entre p25 e p75 Percentil 50 mediana p25 Extremos 10% dos valores mais baixos Percentil 10

50 Série Histórica de Pneumonia Associada a Ventilação

51 Série Histórica de Infecção Urinária Associada a Sondagem Vesical de Demora

52 Série Histórica IPCS associada a CVC
Indicador Nacional

53 Série Histórica IPCS associada a CVC
Indicador Nacional 2012 a 2015 Infecção da Corrente Sanguínea Laboratorialmente Confirmada Ano p10 p25 p50 p75 p90 2012 0,00 1,43 4,42 8,10 13,92 2013 1,49 3,83 8,01 12,44 2014 1,14 3,53 7,02 11,35 2015 1,01 3,35 6,30 10,01 IPCS Redução de 28%

54 Série Histórica PAV associada a VM
Pneumonia Associada a Ventilação mecânica Ano p10 p25 p50 p75 p90 2012 2,18 6,99 13,33 22,04 30,36 2013 2,39 6,48 11,20 19,10 27,23 2014 1,67 4,28 10,63 17,47 25,68 2015 1,14 3,92 9,87 17,27 24,38 PAV Redução de 20%

55 Série Histórica ITU associada a SV
Infecção Urinária Associada a Sonda Vesical de Demora Ano p10 p25 p50 p75 p90 2012 0,81 2,28 5,06 9,32 14,16 2013 0,57 2,25 4,57 8,40 12,71 2014 0,30 1,74 4,20 8,39 11,87 2015 0,00 1,49 3,79 7,27 10,72 ITU Redução de 24%

56

57 Indicador Nacional – ANVISA 2014

58 Avaliação preliminar do Programa Nacional de Prevenção e Controle de IRAS 2013 -2015
Objetivo. Reduzir as Infecções Primárias da Corrente Sanguínea (IPCS) associadas a cateter venoso central. Meta: Redução em 15% do indicador de IPCS, tendo como valor de referência o percentil 90* de 2012.

59 Avaliação preliminar do Programa Nacional de Prevenção e Controle de IRAS 2013-2015
UTI 2012 2014* Variação Adulto 14,5 11,8 -18.6% Pediátrica 15,5 14,2 -8,4% UTI.neo.750 28,1 21,6 -23,1% UTI.neo 23,3 20,5 -12% UTI.neo 24,3 17,6 -27,6% UTI.neo 21,4 20,0 -6,5% UTI.neo.2500 22,9 19,4 -15,3% * Dado disponível 2014

60 BOLETINS GGTES: SEGURANÇA DO PACIENTE E QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE

61 UTI Coronariana

62 UCO c/> 500 pacientes-dia
Percentil IPCS Lab IPCS Clin PAV ITU p10 0,00 p25 1,14 1,63 0,69 p50 2,83 7,58 2,60 p75 6,31 17,63 5,70 p90 9,54 2,34 28,07 9,63 Percentil TX CT TX VM TX SV PDIA p10 14,50 4,53 14,40 1497 p25 24,46 10,33 21,55 1969 p50 39,89 18,03 39,01 2534 p75 50,13 26,52 50,40 3158 p90 64,94 31,96 66,75 4293 Total de hospitais c/ UTI = 55 Total Pacientes-dia=

63 Microrganismos isolados em Hemocultura - UCO - 2015
Gram - = 39% Gram + = 39% Gram - = 39% Gram + = 39% Candidas = 8% 201 microrganismos/46 hospitais notificaram

64 UTI Pediátrica

65 UTI Pediátrica c/> 500 pacientes-dia
Percentil IPCS Lab IPCS Clin PAV ITU p10 0,00 p25 1,80 0,14 p50 4,65 3,07 2,29 p75 7,71 1,77 6,70 8,42 p90 12,63 3,76 9,81 14,32 IPCSL Anvisa 2014 P50=4,0 Percentil TX CT TX VM TX SV PDIA p10 19,47 18,20 3,62 741 p25 33,91 29,73 10,77 1303 p50 48,44 43,07 18,10 1886 p75 59,76 56,06 32,03 2689 p90 74,59 67,41 41,28 3480 Total de hospitais c/ UTI = 150 Total Pacientes-dia=

66 Microrganismos isolados em Hemocultura - UTI Ped - 2015
Candidas Gram - = 48% Gram + = 32% 968 microrganismos/ 128 hospitais notificaram

67 UTI Neonatal

68 Envio de Planilha 3 segundo GVE
Nº hospitais notificantes Plan3 Nº Hospitais gerais notificantes 2015 % Araçatuba 2 20 10 Araraquara 5 22 23 Assis 4 13 31 Barretos 1 16 6 Bauru 28 18 Botucatu 14 Campinas 24 68 35 Capital 59 142 42 Caraguatatuba 8 Franca 3 Franco da Rocha 75 Itapeva 17 Jales Marília 15 Mogi 30 43 Osasco 12 71 Piracicaba 45 Presidente Prudente Presidente Venceslau Registro 50 Ribeirão 7 25 Santo André 38 39 Santos 11 44 São João da Boa Vista 21 19 São José do Rio Preto São José dos Campos Sorocaba 29 Taubaté 40 Total 217 672 32

69 Indicadores de Infecção Hospitalar do Estado de São Paulo
UTI Neonatal - Infecções (densidade de incidência por 1000 procedimentos-dia): infecção primária da corrente sanguínea (laboratorial e sepse clínica) x cateter central/umbilical pneumonia x ventilação mecânica - Taxas de utilização de dispositivos (%): cateter central/umbilical ventilador mecânico

70 Critério>50pac-dia segundo Faixa de Peso ao nascer
Sem Critério Faixa de Peso Pacientes-dia nº hospitais Total mediana <750 180 40938 105 202 80696 288 214 155388 555 217 219189 720 2500> 216 170962 542 Com critério Faixa de Peso 124 39685 194 184 80274 302 208 155175 571 >=2500

71 Percentis das Taxas de IPCS e Utilização de dispositivo (CVC) em UTI Neonatal
DI IPCS Laboratorial 10 25 50 75 90 <750 0,00 9,01 15,33 22,99 7,55 15,67 21,74 6,37 11,84 18,45 5,41 10,05 18,30 >2500 4,55 11,11 18,62 DI IPCS Clínica 6,83 12,74 6,92 12,91 1,99 7,23 11,09 0,31 5,62 12,07 4,33 12,24 TX CT 29,16 47,76 66,67 85,07 98,23 37,06 46,08 65,50 79,45 94,81 29,77 40,67 58,61 75,97 85,85 18,66 30,67 45,93 63,96 77,64 18,29 29,65 46,82 62,04 76,62

72 Percentis das Taxas de PNM em UTI Neonatal e Utilização de dispositivo (VM) em UTI Neonatal
DI PN 10 25 50 75 90 <750 0,00 3,65 10,47 3,14 11,74 3,25 10,56 2,38 11,95 >2500 2,34 9,49 TX VM 28,06 50,21 71,06 87,91 98,62 25,33 38,39 53,29 70,45 80,50 10,49 16,28 26,96 43,25 55,00 4,40 8,33 17,00 26,16 41,67 5,10 11,14 20,30 32,30 45,97

73 Microrganismos isolados em Hemocultura - UTI Neo - 2015
Candidas Gram - = 37% Gram + = 46% Gram - = 37% Gram + = 46% Candidas = 11% 2646 microrganismos/189 hospitais notificaram

74 Resistência Microbiana

75 Resistência Microbiana UTI Adulto - 2015
68% dos microrganismos

76 Resistência Microbiana UTI Neonatal - 2015
44% dos microrganismos

77 Resistência Microbiana em UTI Adulto - Gram negativos 2009 a 2015

78 Evolução da Resistência aos carbapenêmicos nas UTI do ESP 2005 a 2015
A. baumanni KPC

79 Consumo de Antimicrobianos

80 Percentil da DDD – Planilha 6 UTI Adulto
399 hospitais

81 Consumo de AMC e DDD – Classes AMC UTI Adulto
Classe de AMC 10 25 50 75 90 Cefalosporinas 56,58 117,70 221,45 349,35 514,34 Piperacilina-Tazobactam 4,98 61,30 122,08 182,70 243,46 Glicopeptídeos 26,53 54,38 117,58 228,15 381,68 Carbapenêmicos 13,21 47,23 108,91 224,46 397,14 Quinolonas 1,79 8,81 27,78 75,49 174,20 Polimixina B 0,00 2,54 17,67 52,98 103,96 Ampisulbactam 0,95 7,07 23,99 Linezolida 12,61 52,44 Polimixina E 1,67

82 Evolução do Consumo de AMC em UTI Adulto, 2011 a 2015

83 Percentil da DDD – Planilha 6 UCO
49 hospitais

84 Consumo de Produto Alcoólico para Higiene das Mãos

85 Consumo de Produto Alcoólico (mL)/ pac-dia Nº hospitais informantes
Tipo de UTI Nº hospitais informantes Taxa agregada Percentil 10 25 50 75 90 UTI Adulto 405 34,73 12,38 17,69 23,51 36,63 58,25 UCO 51 27,29 8,85 12,27 16,73 31,10 53,79 UTI Pediátrico 156 41,00 13,55 19,44 31,18 53,55 90,41 UTI Neonatal 200 39,06 13,10 18,02 27,86 44,42 75,30 Taxa global=36,00ml/pac ml = > 105 mil litros de produto alcoólico utilizados na higiene das mãos

86 Hospitais de Longa Permanência e Psiquiátricos

87 Indicadores de Infecção Hospitalar do Estado de São Paulo
Instituições de Longa Permanência e Psiquiátricos: Densidade de incidência de pneumonia Densidade de incidência de tegumentar Densidade de incidência de gastroenterite Densidade de incidência de infecção urinária Planilha 7

88 Hospitais notificantes 2005 - 2015

89 Tipo de Instituição Número de H. Psiquiátricos: 48
Número de H. Longa Permanência: 29 Número leitos: Número de Moradores: 5.025 Pacientes-dia:

90 Percentis das Taxas Infecção em Hospitais LP/Psiquiátricos 2015
Percentil DIITU DIPN DIGI DIIT Pacdia 29 p10 0,00 1019 p25 0,01 0,03 0,02 12086 p50 0,37 0,26 0,07 0,24 24652 p75 1,28 0,92 0,16 0,91 52628 p90 2,76 2,26 0,46 1,46 69752 Total pac-dia: PSIQ Percentil DIITU DIPN DIGI DIIT Pacdia 48 p10 0,00 505 p25 0,01 3427 p50 0,31 0,15 0,04 0,37 24666 p75 0,92 0,54 0,27 0,85 54293 p90 1,80 1,15 1,01 2,47 96654 Total pac-dia:

91 Taxas de Infecção Medianas em Instituições de Longa Permanência

92 Taxas de Infecção Medianas em Instituições Psiquiátricas

93 Adesão Qualidade da Informação

94 Checagem de planilhas Verificar a cor da planilha – ano 2016 – VERDE
Verificar o preenchimento de identificação do hospital Verificar o nº pacientes- dia (UTI, LP...) Verificar o nº IPCS LAB = < Nº Hemoculturas + Verificar o método de identificação laboratorial Verificar os microrganismos com perfil de resistência raro: res. Vanco, res. Polimixina

95 Planilhas 2016

96

97 IMPORTANTE: NÃO EDITAR AS PLANILHAS.
PLANILHA 1 - INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO POR ESPECIALIDADE EM CIRURGIA LIMPA IMPORTANTE: NÃO EDITAR AS PLANILHAS. Indicação: indicado para preenchimento por hospitais e clínicas-dia que realizam cirurgias limpas. Indicador que será gerado: taxa de incidência de infecção de sítio cirúrgico em cirurgia limpa (%) Fórmula de cálculo: nº total de infecções de sítio cirúrgico (ISC / CL) x 100 Preencher um quadro para cada mês do ano e enviar os dados mensalmente. Janeiro Especialidade cirúrgica Número total de infecções de sítio cirúrgico em cirurgia limpa (ISC) Número de cirurgias limpas realizadas (CL) ISC/CL (%) CCARD #DIV/0! CGERA CIRPE CIVAS GASCI GINEC NEUCI ORTOP PLAST TORAX UROCI Total

98 PLANILHA 1B - INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO SEGUNDO TIPO DE CIRURGIA
IMPORTANTE: NÃO EDITAR AS PLANILHAS. Indicação: indicado para preenchimento por hospitais e clínicas-dia que realizam as seguintes cirurgias: apendicectomia laparoscópica, artroplastia de joelho, artroplastia total de quadril, colectomia laparoscópica, colecistectomia laparoscópica, craniotomia, herniorrafia/hernioplastia laparoscópica, histerectomia laparoscópica, mastectomia, parto cesariano e revascularização do miocárdio. Indicador que será gerado: Taxa de Incidência de infecção de sítio cirúrgico segundo tipo de cirurgia (%) Fórmula de cálculo: nº total de infecções de sítio cirúrgico (ISC )/nº total de cirurgias realizadas x 100 Preencher com (X) se realiza Vigilância pós-alta por tipo de cirurgia Preencher um quadro para cada mês do ano e enviar os dados mensalmente. Janeiro Tipo de Cirurgia Número total de infecções de sítio cirúrgico (ISC) Número de cirurgias realizadas Taxa de Infecção de sítio cirúrgico (%) Vigilância pós-alta Apendicectomia laparoscópica #DIV/0! Artroplastia de joelho Artroplastia Total de Quadril Colectomia laparoscópica Colecistectomia laparoscópica Craniotomia Herniorrafia/hernioplastia laparoscópica Histerectomia laparoscópica Mastectomia Parto cesariano Revascularização do miocárdio

99 (Número de pneumonias associadas a ventilador mecânico)
Janeiro Unidade PN IPCS Laboratorial IPCS Clínica IU VM CT SV Pacientes-dia (Número de pneumonias associadas a ventilador mecânico) (Número de IPCS laboratorial associada a cateter central) (Número de IPCS clínica associada a cateter central) (Número de infecções urinárias associadas a sonda vesical de demora) (Número de pacientes com ventilador mecânico/dia) (Número de pacientes com cateter central / dia) (Número de pacientes com sonda vesical de demora / dia) UTI - 1 UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE DI PN X VM DI IPCS Lab X CT DI IPCS Clin X CT DI IU X SV TX VM TX CT TX SV #DIV/0!

100 PLANILHA 3 - INFECÇÕES EM UTI NEONATAL
IMPORTANTE: NÃO EDITAR AS PLANILHAS. Indicação: indicado para preenchimento por hospitais gerais que possuem UTI NEONATAL Indicadores que serão gerados: a) densidade de incidência de pneumonia associada a ventilação mecânica, estratificada por peso ao nascer (DI PN X VM) b) densidades de incidência de infecção primária da corrente sanguínea com confirmação laboratorial (DI IPCS Lab) e clínica (DI IPCS Clin) associadas a cateteres centrais/umbilicais, estratificadas por peso ao nascer (DI IPCS Lab x CT e DI IPCS Clin x CT)- Indicador Nacional c) taxa de utilização de ventilador mecânico, estratificada por peso ao nascer (TX VM) d) taxa de utilização de cateter central/umbilical, estratificada por peso ao nascer (TX CT) Fórmula de cálculo: a) (PN / VM) x 1000 b) (IPCS Lab / CT) x 1000; (IPCS Clínica / CT) x 1000 c) (VM / Pacientes-dia) x 100 d) (CT / Pacientes-dia) x 100 Preencher um quadro para cada mês do ano e enviar os dados mensalmente. Janeiro Faixa de Peso ao nascer PN IPCS Laboratorial IPCS Clínica VM CT Pacientes-dia (Número de pneumonias associadas ao uso de ventilador mecânico) (Número de IPCS Laboratorial associada a cateter central) (Número de IPCS Clínica associada a cateter central) (Número de pacientes com ventilador mecânico/dia) (Número de pacientes com cateter central/dia) A- <750g B g C g D g E- >=2500g Peso ao nascer DI PN X VM DI IPCS Lab X CT DI IPCS Clin X CT TX VM TX CT #DIV/0!

101 IMPORTANTE: NÃO EDITAR AS PLANILHAS.
PLANILHA 4 - Planilha de consumo de produto alcoólico para higienização de mãos em UTI IMPORTANTE: NÃO EDITAR AS PLANILHAS. Indicação: preenchimento indicado para hospitais gerais que possuem pelo menos uma das seguintes unidades (ou todas): UTI Adulto, Unidade Coronariana, UTI Pediátrica e/ou UTI neonatal Instrução para preenchimento: 1. Registrar na coluna Quantidade de produto alcóolico utilizado, o total consumido em mL na unidade, no mês 2. A coluna Número de pacientes/dia será preenchida automaticamente, após preenchimento das planilhas 2 e 3. Indicador: Consumo de produto alcoólico (em mL) por paciente-dia na unidade de terapia intensiva Fórmula: quantidade utilizada (em mL) de produto alcoólico / nº pacientes-dia na unidade, no mês (A recomendação mínima de utilização é de 20 mL/paciente-dia - segundo OMS) Mês do ano UTI Adulto Unidade Coronariana Quantidade de produto alcóolico utilizado (mL) Número de pacientes/dia Consumo em mL por pac.dia Janeiro #DIV/0! Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAL

102 Microrganismo Acinetobacter baumannii RESISTENTE aos carbapenêmicos (imipenem e/ou meropenem) Acinetobacter baumannii SENSÍVEL aos carbapenêmicos (imipenem e/ou meropenem) Acinetobacter baumannii RESISTENTE a polimixina Candida albicans Candida não albicans Positivo para leveduras (preencher somente quando o laboratório não identificar gênero ou espécie) Enterobacter spp RESISTENTE a carbapenêmicos e cefalosporina de 4ª geração (cefepima) Enterobacter spp SENSÍVEL a carbapenêmicos e cefalosporina de 4ª geração Enterobacter spp SENSÍVEL a carbapenêmicos e RESISTENTE a cefalosporina de 4ª geração Enterococcus spp RESISTENTE a vancomicina Enterococcus spp SENSÍVEL a vancomicina Enterococcus faecalis RESISTENTE a vancomicina Enterococcus faecalis SENSÍVEL a vancomicina Enterococcus faecium RESISTENTE a vancomicina Enterococcus faecium SENSÍVEL a vancomicina Escherichia coli RESISTENTE a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª (ceftriaxona, cefotaxima, ceftazidima) e/ou de 4ª geração Escherichia coli SENSÍVEL a carbapenêmico e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Escherichia coli SENSÍVEL a carbapenêmico e RESISTENTE a cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração Klebsiella pneumoniae RESISTENTE a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Klebsiella pneumoniae SENSÍVEL a carbapenêmicos e cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração Klebsiella pneumoniae SENSÍVEL a carbapenêmicos e RESISTENTE a cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Klebsiella pneumoniae RESISTENTE a polimixina Serratia spp RESISTENTE a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Serratia spp SENSÍVEL a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Serratia sppSENSÍVEL a carbapenêmicos e RESISTENTE a cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Outras Enterobacterias (Proteus, Morganella, Citrobacter) RESISTENTES a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Outras Enterobacterias (Proteus, Morganella, Citrobacter) SENSÍVEIS a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Outras Enterobactérias (Proteus, Morganella, Citrobacter) SENSÍVEIS a carbapenêmicos e RESISTENTES a cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Pseudomonas aeruginosaRESISTENTE a carbapenêmicos Pseudomonas aeruginosa SENSÍVEL aos carbapenêmicos Pseudomonas aeruginosa RESISTENTE a polimixina Staphylococcus aureus RESISTENTE a vancomicina e oxacilina Staphylococcus aureus SENSÍVEL a vancomicina e oxacilina Staphylococcus aureus SENSÍVEL a vancomicina e RESISTENTE a oxacilina Staphylococcus coagulase negativo RESISTENTE a vancomicina e oxacilina Staphylococcus coagulase negativo SENSÍVEL a vancomicina e oxacilina Staphylococcus coagulase negativo SENSÍVEL a vancomicina e RESISTENTE a oxacilina Corynebacterium spp RESISTENTE a penicilina Corynebacterium spp SENSÍVEL a penicilina Corynebacterium spp RESISTENTE a ampicilina Corynebacterium spp SENSÍVEL a ampicilina Corynebacterium spp RESISTENTE a vancomicina Corynebacterium spp SENSÍVEL a vancomicina Bacillus spp RESISTENTE a ampicilina Bacillus spp SENSÍVEL a ampicilina Bacillus spp RESISTENTE a vancomicina Bacillus spp SENSÍVEL a vancomicina Complexo Burkholderia cepacia RESISTENTE a cefatzidima Complexo Burkholderia cepacia SENSÍVEL a cefatzidima Complexo Burkholderia cepacia RESISTENTE a carbapenêmicos Complexo Burkholderia cepacia SENSÍVEL a carbapenêmicos Complexo Burkholderia cepacia RESISTENTE a sulfametoxazol/trimetoprim Complexo Burkholderia cepacia SENSÍVEL a sulfametoxazol/trimetoprim Stenotrophomonas maltophilia RESISTENTE a sulfametoxazol/trimetoprim Stenotrophomonas maltophilia SENSÍVEL a sulfametoxazol/trimetoprim Streptococcus spp RESISTENTE a penicilina Streptococcus spp SENSÍVEL a penicilina Streptococcus spp RESISTENTE a ceftriaxona Streptococcus spp SENSÍVEL a ceftriaxona Cryptococcus spp Trichosporon spp Fusarium spp Histoplasma spp Outros microrganismos (Especificar):________________________________________________________ Total de microrganismos isolados em pacientes com IPCS Total de IPCS Lab notificada (para efeito de comparabilidade)

103 Verificar o preenchimento!
QUE RECOMENDAÇÃO TÉCNICA É SEGUIDA PELO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA RESPONSÁVEL PELA LIBERAÇÃO DO LAUDO? (MARQUE COM UM X AS OPÇÕES): Verificar o preenchimento!

104 Janeiro UTIA UTIC Nome genérico do antimicrobiano Apresentação nº unidades Total (g) Ampicilina-sulbactam (base sulbactam) FR AMP 1,5G 0,00 FR AMP 3G Cefepima FR AMP 1G FR AMP 2G Cefotaxima Ceftazidima Ceftriaxone Ciprofloxacina CP 250 MG FR AMP 200 MG CP 500 MG Ertapenem Imipenem FR AMP 250 MG FR AMP 500 MG Levofloxacina Linezolida BOLSA 600 MG CP 600 MG Meropenem Moxifloxacino BOLSA 400 MG CP 400 MG Piperacilina-tazobactam (base piperacilina) FR AMP 4,5G FR AMP 2,25G Sulfato de Polimixina B FR AMP UI (50 MG) Sulfato de Polimixina E FR AMP UI (33 MG) FR AMP UI (150 MG) Teicoplanina FR AMP 400 MG Vancomicina Daptomicina Tigeciclina FR AMP 50 MG Anfotericina B FR AMP 50MG Anfotericina B Lipossomal Anidulafungina FR AMP 100MG Caspofungina FR AMP 70MG Fluconazol FR 200MG Micafungina Voriconazol FR AMP 200MG

105 PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO DE HOSPITAL
LONGA PERMANÊNCIA e/ou PSIQUIÁTRICO REGISTRO DE INFECÇÕES HOSPITALARES ANO DE NOTIFICAÇÃO: 2016 HOSPITAL: CNES: Nº DE LEITOS TOTAL TIPO DE HOSPITAL: MARCAR COM (X) LONGA PERMANÊNCIA PSIQUIÁTRICO Nº DE MORADORES TIPO DE NATUREZA: (X) SE PÚBLICO, QUAL ESFERA DE GOVERNO? (X) PÚBLICO FEDERAL PRIVADO ESTADUAL FILANTRÓPICO MUNICIPAL PRESIDENTE DA CCIH: INSTITUCIONAL MUNICÍPIO: GVE: RESPONSÁVEL NO MUNICÍPIO: RESPONSÁVEL NO GVE:

106 Janeiro Unidade de Internação ITU PN GI IT Pacientes-dia
(inf. urinária) (pneumonia) (gastroenterite) (inf. tegumentar) Total DI ITU DI PN DI GI DI IT #DIV/0!

107 Projetos

108 Projeto Estadual para Redução de IPCSL em UTI
Fase II 2015/2016 Escolha de UTI Adulto para aplicação das medidas de intervenção, divididos em 2 grupos Caracterização do conhecimento, avaliação de custos e taxas de IPCSL Paciente – dia > 500 no ano 2013 Taxas de IPCSL/CVC > 6,11 por 1000 CVC-dia Grupo 1 – março / Grupo 2 – agosto

109 Projeto Estadual para Redução de IPCSL em UTI
Fase II Grupo 1: última reunião em 16/03/2016 IPCS Lab x CT Taxa Agregada Grupo 1 p50 p90 2013 9,84 15,62 2015 7,19 -27% 9,95 -36% Grupo 2: última reunião em 18/08/2016

110 “MÃOS LIMPAS SÃO MÃOS MAIS SEGURAS” AVANÇADO: ESTUDO DIRGIGIDO
PROJETO ESTADUAL “MÃOS LIMPAS SÃO MÃOS MAIS SEGURAS” AVANÇADO: ESTUDO DIRGIGIDO Novembro 2015: reunião para entrega pen drive Dezembro 2015/ Fevereiro 2016: realização EAD Março 2016: reunião para esclarecimentos de dúvidas Maio 2016: 1ª observação direta HM Junho – Julho 2016: intervenção Agosto 2016: 2ª observação direta HM Novembro 2016: reunião para discussão de resultados

111 Projetos com Universidades
Monitoramento da qualidade da higiene hospitalar Questionário plataforma FORMSUS: GVE encaminham link aos hospitais Programa de treinamento a ser aplicado aos Serviços de Higiene Hospitalar Apoio as estratégias relacionadas ao Plano Estadual para Prevenção e Controle de Bactérias Multirresistentes nos Hospitais do Estado de São Paulo em relação ao controle ambiental

112 Projetos com Universidades
Sistema de vigilância epidemiológica para procedimentos oftalmológicos invasivos (endoftalmites) no estado de São Paulo Questionário plataforma FORMSUS: GVE encaminham aos centros oftalmológicos Estruturar e implementar o SVE para endoftalmite no Estado: definição de indicadores e critérios diagnósticos, capacitação para coleta de dados e manual de recomendações

113

114

115 Plano Estadual para Prevenção e Controle de Bactérias Multirresistentes
Aprimorar a vigilância de BMR nos hospitais do Estado de São Paulo com foco nos seguintes microrganismos: S.aureus resistente a oxacilina Enterococos resistente à vancomicina Enterobactérias resistentes aos carbapenêmicos Enterobactérias produtoras ESBL Pseudomonas/Acinetobacter spp resistentes aos carbapenêmicos

116 Plano Estadual para Prevenção e Controle de Bactérias Multirresistentes
Monitorar a incidência de BMR nos hospitais do Estado de São Paulo Analisar indicadores epidemiológicos de resistência microbiana Definir e divulgar estratégias para prevenção e controle de BMR nos hospitais do Estado de São Paulo

117

118

119

120 Envio de Cepas ao IAL Não Endêmico Enviar ao IAL após contato prévio com IAL e DIH/CVE Cepas de enterobactérias resistentes aos carbapenêmicos Cepas suspeitas de produção de NDM ou que não se encaixam nos perfis KPC, NDM ou AmpC ou perfis de resistência atípicos Suspeita de KPC Enviar ao IAL após notificação on line Endêmico Relacionadas a surtos de IRAS Enviar ao IAL apenas em situações especiais e após contato prévio com IAL e DIH/CVE

121 Envio de Cepas ao IAL Cepas de P. aeruginosa e Acinetobacter resistentes aos carbapenêmicos Relacionadas a surtos de IRAS Enviar ao IAL após notificação on line

122 Fluxo de Envio de Cepas ao IAL
GVE IAL Central – São Paulo GVE Capital GVE Osasco GVE Franco da Rocha GVE Mogi das Cruzes IAL Araçatuba GVE Araçatuba IAL Bauru GVE Bauru GVE Botucatu IAL Campinas GVE Campinas GVE São João da Boa Vista IAL Marília: GVE Marília GVE Assis IAL Presidente Prudente GVE Presidente Prudente GVE P. Venceslau IAL Ribeirão Preto GVE Araraquara GVE Ribeirão Preto GVE Barretos GVE Franca IAL Rio Claro GVE Piracicaba IAL Santo André GVE Santo André IAL Santos GVE Santos GVE Registro IAL São José do Rio Preto GVE São José do Rio Preto GVE Jales IAL Sorocaba GVE Sorocaba GVE Itapeva IAL Taubaté GVE São Jose dos Campos GVE Taubaté GVE Caraguatatuba

123 Próximos passos Divulgação de material no site do CVE: junho 2016
Envio de impressos ao GVE: junho 2016

124 Equipe Técnica: E-mail: dvhosp@saude.sp.gov.br Site:
Denise Brandão de Assis Geraldine Madalosso Vania Lucia Melo Yara Yatiyo Yassuda Site:


Carregar ppt "Hospitais Gerais LP/Psiquiátricos"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google