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ACÕES DE PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES EM SERVIÇOS DE DIÁLISE

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Apresentação em tema: "ACÕES DE PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES EM SERVIÇOS DE DIÁLISE"— Transcrição da apresentação:

1 ACÕES DE PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES EM SERVIÇOS DE DIÁLISE
EXPERIÊNCIA DA BAHIA ENFª Marilene Belmonte CSE / NECIH

2 FATORES DE RISCO Extremos de idade; Estado nutricional ;
RELACIONADOS AO PACIENTE Extremos de idade; Estado nutricional ; Imunucomprometidos; Infecções comunitárias; Uso de medicamentos imunossupressores; Lesões de pele; Doenças de base “IRC”.

3 FATORES DE RISCO RELACIONADOS AOS PROCEDIMENTOS
Veiculação de microrganismos; Contaminação e comprometimento da técnica; Processamento inadequado de artigos; Contaminação de artigos e equipamentos Métodos invasivos; Tempo de permanência no hospital; Uso de soluções parenterais, medicamentos e germicidas;

4 MEDIDAS PREVENTIVAS NA HEMODIÁLISE
MONITORIZAÇÃO E CONTROLE: Controle da higienização ambiental; Acesso vascular - inserção de cateter central para HD; Manipulação e tempo de permanência do cateter (curativo- mãos do manipulador e pele paciente); Reprocessamento das linhas e capilares (desinfecção – sala de reprocessamento); Controle da infecção HIV; HBV e HCV; Precauções Padrão (Higienização das mãos e uso de EPI);

5 MEDIDAS PREVENTIVAS NA HEMODIÁLISE
Relação staff X paciente Controle do espaço físico entre poltronas. Vacinação anti-hepatite B (pacientes e profissionais) Controle da qualidade da água; Treinamento sistematizado para a equipe de enfermagem.

6 RDC nº154/04 da (ANVISA) estabelece o regulamento técnico para o funcionamento dos Serviços de diálise, onde todo serviço de diálise deve implantar e implementar um Programa de Controle e Prevenção de Infecção e de Eventos Adversos (PCPIEA), subsidiado pela Portaria GM/MS n° 2616, de 12 de maio de 1998, ou instrumento legal que venha a substitui-Ia.

7 O PCPIEA: deve ser elaborado com a participação dos profissionais do serviço de diálise sob a responsabilidade do médico ou enfermeiro do serviço. Compete ao responsável pelo PCPIEA garantir a implementação: vigilância epidemiológica sistematizada dos episódios de infecção, reação pirogênica; a investigação epidemiológica nos casos de Eventos Adversos Graves, visando a intervenção com medidas de controle e prevenção; e avaliar as rotinas escritas relacionadas ao controle as doenças infecciosas.

8 Vigilância Epidemiológica das IH
É a observação ativa, sistemática e contínua de sua ocorrência e de sua distribuição entre pacientes, hospitalizados ou não, e dos eventos e condições que afetam o risco de sua ocorrência, com vistas à execução oportuna das ações de prevenção e controle. (BRASIL, 1998)

9 Vigilância Epidemiológica Objetivos
Determinar nível endêmico das IHs; Obter as taxas endêmicas; Analisar os dados para reconhecer as tendências das IHs, sítios envolvidos, fatores riscos, patógenos hospitalares, resistência antimicrobiana e ocorrência de surtos; Tabulação, análise e divulgação dos dados;

10 Vigilância Epidemiológica Objetivos
Determinar áreas, situações e serviços que merecem atuação especial da CCIH Comparar dados entre serviços em populações similares Avaliar o impacto das medidas de prevenção implementadas

11 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
FONTE DE DADOS: Prontuário do paciente; Resultados de exames microbiológicos; Resultados de exames laboratoriais; Laudos radiológicos; tomográficos, endoscópicos... SAME; Observações do paciente; Anotações de enfermagem.

12 RDC 154/04 10.1. Compete aos serviços de diálise a realização continuada de avaliação do desempenho e padrão de funcionamento global e por modalidade de tratamento dos serviços. 

13 Indicadores da Bahia!

14 O CDC recomenda um sistema de vigilância relativamente simples.
NECIH-BA tem como objetivo padronizar o sistema de vigilância e monitoramento das infecções relacionadas aos serviços de diálise, baseada nas recomendações do CDC e padronizar os indicadores favorecendo a uniformidade dos dados gerados e assim possibilitar a comparação e interpretação das taxas no Estado. O CDC recomenda um sistema de vigilância relativamente simples.

15 OFICINA Ações de Prevenção e controle das Infecções em serviços de diálise – 1ª etapa
2º semestre de 2007 PÚBLICO – todos os serviços de Hemodiálise do Estado e os hospitais que realizavam DP em agudos/cronicos agudizados

16 OFICINA Ações de Prevenção e controle das Infecções em serviços de diálise – 1ª etapa
OBJETIVOS Discutir a Minuta do Protocolo para Prevenção e Controle da Infecção e de Eventos Adversos nos Serviços de Diálise; Subsidiar a implantação do PPCISS – Serviços de diálise Padronizar os indicadores de infecção e Eventos adversos para os Serviços de Diálise.

17 OFICINA Ações de Prevenção e controle das Infecções em
OFICINA Ações de Prevenção e controle das Infecções em serviços de diálise – 2ª etapa 1º semestre de 2008 PÚBLICO – todos os serviços de diálise do Estado e os hospitais que realizavam DP em agudos/cronicos agudizados

18 OFICINA Ações de Prevenção e controle das Infecções em serviços de diálise – 2ª etapa
OBJETIVOS Discutir a Minuta do Protocolo para Prevenção e Controle da Infecção e de Eventos Adversos nos Serviços de Diálise; Verificar as dificuldades identificadas pelos Serviços de Diálise na implantação da Vigilância epidemiológica das infecções e Eventos adversos e elaboração dos indicadores.

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24 NOTAS EXPLICATIVAS – SERVIÇOS DE DIÁLISE
A Portaria n.º 2616/98 recomenda métodos prospectivos de busca ativa para a coleta de dados para a Vigilância Epidemiológica de I.H Os indicadores epidemiológicos elaborados pela CCIH devem refletir a metodologia de VE adotada na instituição, devendo a CCIH determinar o número de indicadores de IH produzidos na instituição. Os indicadores solicitados, são considerados indicadores mínimos a serem enviados à SESAB / SUVISA / DIVISA / CSE / NECIH. Hemodiálise - recomenda-se que o indicador A seja calculado utilizando como denominador, o total de pacientes-mês submetidos a hemodiálise no período. O nº de sessão-mês é obtido somando-se o nº total de sessões de hemodiálise de todos os pacientes no período considerado. Quando a infecção estiver relacionada ao cateter inserido na veia femural, deverá ser registrado no relatório. Destacar quando a infecção estiver relacionada ao cateter permanente. Para cálculo dos indicadores de IH, solicitamos que registrem os 2 denominadores na coluna referentes aos mesmos. Os serviços deverão enviar indicadores para HD e DP, no caso dos hospitais também incluir DPI. Os hospitais continuarão a encaminhar normalmente os indicadores do quadro IV com acréscimo dos indicadores de diálise. Obs: ESTA FICHA DE INDICADORES DEVE SER ENCAMINHADA MENSALMENTE AO NUCLEO ESTADUAL DE CONTROLE DE INFECÃO HOSPITALAR / CSE / DIVISA/ SESAB CONTATOS:

25 Gráfico 1 - Situação do PPCISS em Hemodiálise. Bahia, 2008/20091
Nota 1- dados de janeiro à junho de 2009 Gráfico 1 - Situação do PPCISS em Hemodiálise Bahia, 2008/20091

26 2008 Nota 1- dados de janeiro à junho de 2009 Gráfico 2- Infecção relacionada à assistência em serviços de Hemodiálise. Bahia, 2008/20091

27 Gráfico 3 - Letalidade por Infecção em Hemodiálise. Bahia, 2008/2009 1
Nota 1- dados de janeiro à junho de 2009 Gráfico 3 - Letalidade por Infecção em Hemodiálise Bahia, 2008/2009 1

28 Topografia Nota 1- dados de janeiro à junho de 2009 2- FAV= Fístula artério-venosa ICS= Infecção corrente sanguínea por CVC Gráfico 4 - Distribuição de Infecção em serviços de Hemodiálise. Bahia, 2008/20091

29 Gráfico 5 - Frequência de microrganismos em Infecção relacionada à assistência em serviços de Hemodiálise Bahia, 2008/20091

30 PERSPECTIVAS

31 Elaborar um instrumento de avaliação dos Serviços de Diálise, segundo metodologia da Portaria Estadual nº. 1083/01 Ações de Prevenção e controle das Infecções em serviços de diálise – 3ª etapa - 1º semestre de 2010

32 PÚBLICO – todos os serviços de diálise do Estado
OBJETIVOS Apresentar os indicadores de 2008/2009; Apresentar as não conformidades identificadas na consolidação dos indicadores; Divulgar o protocolo das Ações de Prevenção e Controle da Infecção e de Eventos Adversos nos Serviços de Diálise; Padronizar os novos indicadores (procedimentos) de infecção e Eventos adversos para os Serviços de Diálise.

33 “O controle e prevenção de infecção deve transcender o papel de mera resposta às determinações legais, mas ser um dos principais braços de apoio à qualidade assistencial. O controle e prevenção de infecção exige uma constante reciclagem, no que diz respeito ao aspecto científico. O efetivo controle de infecção somente se faz de modo multidisciplinar, com a colaboração de todos os profissionais envolvidos na assistência ao paciente”.

34 Obrigada!

35 CONTATOS DO NECIH


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