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DANIELE ALVES EDUARDO CÉSAR JAMILE CARVALHO LARISSA LEAL

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Apresentação em tema: "DANIELE ALVES EDUARDO CÉSAR JAMILE CARVALHO LARISSA LEAL"— Transcrição da apresentação:

1 DANIELE ALVES EDUARDO CÉSAR JAMILE CARVALHO LARISSA LEAL
ALTERAÇÕES DA MEMÓRIA SEMINÁRIO DE PSICOPATOLOGIA GERAL I DANIELE ALVES EDUARDO CÉSAR JAMILE CARVALHO LARISSA LEAL 1

2 1. Definições básicas da memória
2. Substrato neurobiológico da memória 3. Fatores psicológicos do processo de memorização 2

3 1. Definições básicas Memória é a capacidade de registrar, manter e evocar as experiências e os fatos já ocorridos. A memória relaciona-se com o nível de consciência, com a atenção e com o interesse afetivo. De modo geral, aprendemos elementos provenientes de experiências vivenciadas em bloco, nas quais diversas modalidades sensoriais interagem , em contexto emocional determinado e com significações pessoais e sociais específicos.

4 2. Tipos de memória 1. Memória cognitiva (psicológica): Permite ao indivíduo registrar, conservar e evocar os dados aprendidos da experiência. Cognição: Ato ou processo de conhecer. Inclui a atenção, a percepção, a memória, o raciocínio, a imaginação, o pensamento, etc. 2. Memória genética (genótipo): Conteúdos biológicos adquiridos ao longo da história filogenética da espécie. 3. Memória imunológica: Informações registradas e recuperáveis Pelo sistema imunológico de um ser vivo. 4. Memória coletiva ou cultural: Conhecimentos e práticas culturais (costumes, valores, ideologias, etc) produzidos, acumulados e mantidos por um grupo social minimamente estável.

5 2.1. Memória cognitiva ou psicológica
É composta por três fases ou elementos básicos: Fase de registro (percepção, gerenciamento e início da fixação) O processo de fixação depende de: Nível de consciência e estado geral do organismo (indivíduo desperto, bem-nutrido, não muito cansado, calmo, etc.) Atenção global e capacidade de manutenção de atenção concentrada sobre o conteúdo a ser fixado Sensopercepção preservada Interesse e colorido emocional relacionado ao conteúdo mnêmico a ser fixado assim como vontade e afetividade.

6 2.1. Memória cognitiva ou psicológica
Conhecimento anterior (elementos já conhecidos ajudam a adquirir elementos novos) Canais sensoperceptivos envolvidos na percepção Organização temporal das repetições (distribuição harmônica e ritmada no tempo auxilia na fixação de novos elementos) Capacidade de compreensão do conteúdo a ser fixado Fase de conservação (retenção) O processo de conservação (retenção) depende de: Repetição (mais facilmente se conserva) Associação com outros elementos (cadeia de elementos mnêmicos)

7 2.1. Memória cognitiva ou psicológica
Fase de evocação ou lembranças, recordações ou recuperação (capacidade de recuperar e atualizar os dados fixados) Esquecimento: É o oposto da evocação, caracteriza-se pela impossibilidade de recordar ou evocar Em relação ao processo temporal de aquisição e evocação de elementos mnêmicos, a neuropsicologia moderna divide a memória em quatro fases ou tipos: Memória imediata ou de curtíssimo prazo ( de poucos segundos até 1 a 3 minutos) : Retém o material (palavras, números , imagens, etc.) logo após ele ser percebido. É limitada e depende da concentração, da fatigabilidade e de certo treino.

8 2.1. Memória cognitiva ou psicológica
Memória recente ou de curto prazo (de poucos minutos até 3 a 6 horas). - Capacidade de reter a informação por um curto período 3. Memória remota ou de longo prazo (de meses até muitos anos) - Capacidade de evocação de informações e acontecimentos ocorridos no passado, geralmente após muito tempo do evento (pode durar por toda a vida). Tem uma capacidade bem mais ampla e relaciona-se com o diversas áreas do cérebro.

9 2.1. Memória cognitiva ou psicológica
Priming - Fenômeno normal e importante do processo de recordação ou evocação. - Pode ser traduzido como dicas evocadoras de lembranças bem mais amplas pois, fragmentos de um conteúdo mnêmico amplo são evocados e, a partir deles, todo o resto é gradativamente recuperado. Exemplo: Músico -> acordes -> toda a canção

10 2.1. Memória cognitiva ou psicológica
Esquecimento Caracteriza-se como sendo o oposto da evocação e se dá por três vias : Esquecimento normal, fisiológico: Desinteresse do indivíduo ou desuso. Esquecimento por repressão: Conteúdos desagradáveis ou pouco importantes são esquecidos, ficam estocados no pré-consciente e assim, podem voltar, por esforço próprio do sujeito à consciência. (vídeo Valsa com Bashir) Esquecimento por recalque : Conteúdos mnêmicos insuportáveis são banidos da consciência e ficam estocados no inconsciente, podendo ser recuperados apenas em circunstâncias especiais.

11 (esquecimento por repressão)
Vídeo Valsa com Bashir (esquecimento por repressão)

12 2.1. Memória cognitiva ou psicológica
Lei da regressão mnêmica Formulada por Théodule Ribot há mais de 120 anos , a “Lei da regressão mnêmica” diz que: Um indivíduo que sofre lesão ou doença cerebral, sempre que esse processo patológico atinge seus mecanismos de registro e recordação, tende a perder os conteúdos da memória (esquecimento) seguindo algumas regularidades. O esquecimento se dá da seguinte forma: O sujeito perde as lembranças e seus conteúdos na ordem e sentido inverso que os adquiriu Ele perde primeiro elementos recentemente adquiridos, e depois os mais antigos

13 2.1. Memória cognitiva ou psicológica
1. Ele primeiro perde elementos mais complexos e, depois, os mais simples. 2. Perde primeiro os elementos mais estranhos, menos habituais e, só posteriormente, os mais familiares. 3. Perde primeiro os conteúdos mais neutros, depois os elementos afetivos e, por fim, hábitos e comportamentos costumeiros mais profundamente enraizados no repertório comportamental mental.

14 Dinâmica Teste de memória verbal simples

15 4. Tipos específicos de memória
Serão apresentadas: 15

16 4.1. Tipo dependente do caráter consciente ou não-consciente do processo mnêmico
Memória explícita: adquirida de forma plenamente consciente. Mais relevante para a clínica. Memória implícita: adquirida de forma mais ou menos automática. Memória declarativa: pode-se declarar de que forma os fatos (eventos autobiográficos e conhecimentos gerais) foram memorizados. É sempre explícita. Memória não-declarativa: fatos, habilidades e capacidades, sobre os quais se torna difícil declarar como são lembradas.

17 4.2. Tipos de memória segundo a estrutura cerebral envolvida
Memória de trabalho Memória episódica Memória semântica Memória de procedimentos

18 Memória de trabalho É a combinação de habilidades de atenção e da memória imediata. É, de modo geral, explícita e declarativa. São mantidas ativas por um curto período de tempo (máximo de 1 a 3 minutos). Seleciona um plano de ação e realiza determinada tarefa. É um “gerenciador” de memória. Regiões corticais pré-frontais.

19 Área pré-frontal (memória de trabalho)
19

20 Investigação semiológica da memória de trabalho
Observa-se cuidadosamente o grau de habilidade do paciente em prestar atenção e se concentrar. Dificuldade em realizar novas tarefas que incluam execução de várias etapas distintas em uma sequência após instrução. 20

21 Valor diagnóstico das alterações da memória de trabalho
Em ordem de frequência, ocorrem: Nas demências vasculares, na subforma ou variante frontal da demência frontotemporal. Na demência de Alzheimer. Na DCL (demência com corpos de Lewy) . Na esclerose múltipla. No traumatismo craniano. Em quadros de esquizofrenia, transtorno de déficit de atenção/hiperatividade e transtorno obsessivo-compulsivo. No envelhecimento normal (dificuldades leves). 21

22 Memória episódica Forma mais relevante de memória para a clínica neurológica, psiquiátrica e neuropsicológica. É explícita e declarativa, relacionada a eventos específicos da experiência pessoal do indivíduo, ocorridos em determinado contexto. Sua perda obedece à lei de Ribot. Regiões da face medial dos lobos temporais, em especial, hipocampo e os córtices entorrinal e perirrinal. 22

23 Hipocampo e córtice entorrinal
(memória episódica) 23

24 Investigação semiológica da memória episódica
Quando o sujeito vai se tornando incapaz de reter e lembrar informações e experiências recentes de maneira correta e acurada (dinâmica). Para a avaliação, é preciso que sejam investigadas outras áreas cognitivas, além da memória. Sinais neurológicos focais e alterações de possíveis doenças sistêmicas também devem ser pesquisados. 24

25 Dinâmica Teste de lógica 25

26 Valor diagnóstico das alterações da memória episódica
Ocorrem principalmente nas demências degenerativas (Alzheimer, DCL e a demência frontotemporal). Os déficits de memória instalam-se de forma lenta e progressiva. Pode ocorrer nas demências vasculares e em algumas formas de esclerose múltipla, a perda geralmente se dá em forma de graus, nesses casos. 26

27 Memória semântica Refere-se a aprendizagem, conservação e utilização de algo que pode ser designado como o arquivo geral de conceitos e conhecimentos factuais do indivíduo. É sempre explícita e declarativa. Registro e retenção de conteúdos em função do significado que tem. Regiões inferiores e laterais dos lobos temporais, sobretudo no hemisfério esquerdo. 27

28 Regiões inferiores e laterais dos lobos temporais
(memória semântica)

29 Investigação semiológica da memória semântica
Verifica-se a dificuldade do paciente em tarefas como nomear itens cujos nomes previamente sabia. Pacientes com alterações mais avançadas: revelam déficits de duas vias na nomeação. Apresentam também empobrecimento marcante de conhecimentos gerais. 29

30 Valor diagnóstico das alterações da memória semântica
A demência de Alzheimer. Áreas temporais ínfero-laterias -> alteração de memória semântica. 30

31 4.2.3. Memória de procedimentos
Tipo de memória automática, geralmente não-consciente. Habilidades motoras e perceptuais, visuoespaciais e automáticas relacionadas ao aprendizado de línguas. Em geral, é implícita e não-declarativa. No entanto, na aquisição da habilidade pode ser implícita ou explícita. Memorização de forma lenta, por meio de repetições e múltiplas tentativas. Área motora suplementar (lobos frontais), gânglios da base e o cerebelo. 31

32 (memória de procedimento)
Lobo frontal

33 Gânglios da base e o cerebelo
(memória de procedimento) Estriado (putâmen) Estriado (caudado) Tálamo Globo pálido externo Núcleo subtalâmico Globo pálido interno Substância negra Cerebelo 33

34 Investigação semiológica da memória de procedimentos
Perda de habilidades motoras ou visuoespaciais previamente aprendidas ou grande dificuldade em aprender novas habilidades. Eventualmente, pode reaprender essas habilidades. 34

35 Valor diagnóstico das alterações da memória de procedimentos
A doença de Parkinson. Também na coréia de Huntington, paralisia supranuclear progressiva e degeneração olivopontocerebelar. 35

36 Dinâmica Teste de memória verbal simples

37 5. Alterações patológicas
da memória 37

38 5.1. Alterações quantitativas
Hipermnésias Aumento do número e velocidade de elementos mnêmicos e diminuição da clareza e precisão Aceleração geral do ritmo psíquico Típica de pacientes maníacos

39 Esquecimento x Amnésia
Esquecimento = Disfunção da atenção, relacionadas a questões afetivas, sem deficiência na capacidade real da memória. Amnésia= Falta da capacidade de fixar, manter e evocar antigos conteúdos.  Todo registro mnêmico sempre está sujeito a influência do estado emocional .

40 5.1. Alterações quantitativas
Amnésias Perda da memória Falta da capacidade de fixar, manter e evocar antigos conteúdos Subdivide-se em duas causas: Psicogênica Perda de memórias especificas e com valor psicológico especifico Orgânica Não seletiva Obedece a lei de Ribot

41 5.1. Alterações quantitativas
Subdivide-se quanto ao conteúdo em: Amnésia Anterógrada (Fixação) Perda da capacidade de fixação de elementos mnêmicos a partir do momento da lesão cerebral ou doença cerebral. Amnésia retrógrada (Evocação) Perda da capacidade de evocar elementos mnêmicos anteriores ao trauma. Mito do “Quem sou eu?” Possui causa orgânicas e psicológicas Amnésia Retroanterógrada Alteração simultânea da fixação e da evocação das memórias.

42 5. Alterações patológicas da memória
5.2. Alterações qualitativas (Paramnésias) São deformações na evocação de conteúdos mnêmicos. Ilusões mnêmicas Acréscimo de conteúdos falsos a uma memória verdadeira. Forma mais freqüente de paramnésia. Importante papel na psicopatologia, no estudo da sintomatologia psicótica Presentes em casos de esquizofrenia, paranóia, histerias graves e nos transtornos de personalidade.

43 5.2. Alterações qualitativas
Alucinações mnêmicas Falsas memórias, criadas pelo individuo, que as toma como reais, não possuindo ligação com a realidade. *São através dos conteúdos das ilusões e alucinações mnêmicas que são elaborados os delírios, sendo chamados de delírio imaginativo e delírio mnêmico. Fabulações São falsas memórias criadas pelo sujeito para preencher lacunas das memórias reais. Não são produzidas intencionalmente pelo indivíduo. Podem ser produzidas através de sugestão,o que as diferenciam das ilusões e alucinações mnêmicas

44 5.2. Alterações qualitativas
Criptomnésias Falsa memória na qual as lembranças do sujeito aparecem como fatos novos para o mesmo. Comum em pacientes com Mal de Alzheimer Ecmnésia (déjà-vu) É a recordação de forma condensada de vários eventos do passado, ocorrendo num curto espaço de tempo. Fenômeno da “visão panorâmica da vida”.

45 5.2. Alterações qualitativas
Lembrança obsessiva Surgimento espontâneo e repetido de memórias ou pensamentos indesejáveis do passado. Ao se tornarem conscientes, não conseguem mais ser repelidos pelo sujeito. Observada em pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo.

46 6. Alterações do reconhecimento
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47 6. Alterações do reconhecimento
Dividem-se em dois grupos: Agnosias De origem essencialmente orgânica Transtornos do reconhecimento associados a transtornos mentais Sem base orgânica definida

48 6.1. Agnosias São os déficits do reconhecimento de estímulos sensoriais, objetos e fenômenos, que não podem ser explicadas por um déficit sensorial, por distúrbios da linguagem ou por perdas cognitivas globais. Modalidade sensorial na qual o indivíduo perde a capacidade de reconhecimento.

49 6.1. Agnosias Em relação as causas, subdividem-se em:
Agnosia Aperceptiva Déficit do processamento visual (consequência da lesão bilateral das áreas visuais primárias) Prejudica o processo de apercepção normal Impossibilita o reconhecimento visual adequado do objeto Agnosia Associativa Déficit da formação do percepto. Após o reconhecimento, não é possível associar corretamente um sentido (significado) ao objeto reconhecido sensorialmente. É a alteração no processo de acoplagem de um sentido a certa apercepção.

50 6.1. Agnosias Em relação a forma, subdividem-se em: Agnosias Táteis
Astereognosia Incapacidade de reconhecer as formas dos objetos através do tato estando de olho fechado. Agnosia Tátil Propriamente Dita Identificação das formas do objeto, mas há a incapacidade de reconhecer o objeto globalmente. Agnosias Visuais Não há o reconhecimento, pela visão, do objeto. “O paciente enxerga-os, pode descrevê-los, mas não sabe o que realmente são.”

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52 6.1 Agnosias Prosopagnosia Agnosias Auditivas
Incapacidade de reconhecer membros específicos de determinado grupo genérico de coisas. Refere-se à “incapacidade de reconhecimento de uma face específica em meio à várias faces”. Agnosias Auditivas Incapacidade de reconhecer sons sem que haja déficit auditivo. Não reconhecimento não-linguístico = Agnosia auditiva seletiva Não reconhecimento lingüístico = Agnosia verbal Lesão do giro de Heschl “Paciente fala, lê, escreve, mas não entende nada do que houve.”

53 6.1 Agnosias Anosognosia Anosodiaforia Simultanagnosia
Incapacidade de reconhecer o déficit ou a doença que possui. Exemplo do conto de Oliver Sacks. Anosodiaforia Incapacidade de reconhecer o estado afetivo no qual se encontra. Simultanagnosia Incapacidade de reconhecer mais de um objeto ao mesmo tempo. Comprometimento da Grafestesia Grafestesia = Reconhecimento da escrita pelo tato Indicativo de déficit da integração sensório-motora a nível cortical

54 6.1 Agnosias Paramnésia Reduplicativa
Identificação e nomeação adequada do local onde se encontra, porém há a afirmação de que este local é próximo de algum outro lugar, ou estar em certa cidade de forma incorreta. Ocorre em indivíduos com lesões nos lobos frontais.

55 6.2 Alterações do reconhecimento de origem delirante
Alterações que incluem falsos desconhecimentos produzidos por processos delirantes. Falso Desconhecimento Não há o reconhecimento de pessoas muito familiares (ex: mãe, pai, esposa, filhos, etc.) Síndrome de Capgras O paciente afirma que a pessoa próxima/ familiar que o visitou ‘dizendo’ ser sua mãe/pai/filho é na verdade um sósia; uma falsificação quase perfeita do familiar. Exemplo da paciente cega

56 6.2 Alterações do reconhecimento de origem delirante
Síndrome de Capgras Inversa O paciente acredita que ele mesmo é um impostor, que esse impostor habita o seu corpo e não reconhece esse corpo como seu. Síndrome do duplo subjetivo O paciente acredita que outra pessoa se transformou fisicamente e é idêntica a ele; um duplo Eu. Síndrome de Frégoli Falso reconhecimento delirante do paciente ao achar que uma pessoa estranha é alguém conhecido; do seu círculo pessoal.

57 6.2 Alterações do reconhecimento de origem delirante
Síndrome de Frégoli inversa O paciente acredita que ele sofreu uma mudança física radical, sem alterar o self psicológico. Síndrome de Intermetamorfose O paciente acredita que alguém da família e um perseguidor, tem fortes características físicas e psicológicas em comum. Pseudologia Fantástica Paciente recorda uma experiência imaginária passada como se fosse verdadeira Relatos com muita veracidade e grandiosidade de detalhes. Ocorre nos transtornos de personalidade, histerias e transtornos mentais

58 Valor diagnóstico Falsos desconhecimentos e falsos reconhecimentos, ocorrem com mais freqüência em: Esquizofrenias Depressões graves Síndromes psico-orgânicas agudas ou crônicas

59 6.3 Alterações de reconhecimento não-delirantes
Fenômeno do Déjà-vu O indivíduo tem a nítida impressão de o que ele está vendo,ouvindo, pensando ou vivenciando naquele momento já foi experimentado no passado Fenômeno do Jamais-vu Apesar de já ter passado por certa experiência, o indivíduo afirma que nunca viu/pensou/ viveu aquela situação.

60 Valor diagnóstico Os fenômenos de alterações do reconhecimento ocorrem em: Quadros de fadiga e esgotamento (não são alterações patológicas) Podem estar associados a epilepsia Psicoses tóxicas

61 Referências bibliográficas
BASTOS, Cláudio Lyra. Manual do exame psíquico: uma introdução prática à psicopatologia. 2ª ed., Rio de Janeiro: Revintir, pp DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed pp HENRIQUES, Rogério Paes. Psicopatologia crítica: guia didático para estudantes e profissionais de psicologia. pp Trailer do youtube disponível em: Curta disponível no Portal Curtas:


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